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Uma das primeiras recomendações para quem quer ganhar massa muscular é incluir o whey na dieta. Saiba os benefícios do suplemento

Imagem colorida de scopps de whey - MEtrópoles

O whey protein é um dos suplementos mais populares entre os praticantes de atividades físicas, mas qual é o real impacto no organismo do consumo diário dele?

Uma das primeiras recomendações para quem quer ganhar massa muscular é incluir o whey na dieta. O suplemento, derivado do soro do leite, é valorizado pela alta concentração de proteínas, que ajudam na recuperação muscular.

Ele está disponível em três versões principais: concentrado, isolado e hidrolisado. Os dois últimos possuem maior teor proteico e menos calorias, mas a versão hidrolisada costuma ter um custo mais elevado.

Apesar dos benefícios, o nutricionista esportivo Gustavo Carvalho, da Clínica Olympia, em Brasília, alertou que o whey não deve ser a única fonte de proteínas na dieta.

“A dose ideal de whey depende de quanto do macronutriente já está sendo consumido por meio de alimentos naturais, como carnes, ovos, laticínios, leguminosas e grãos, e de quanto ainda falta para atingir a meta proteica de cada pessoa”, explicou em entrevista anterior ao Metrópoles.

Segundo Carvalho, a necessidade diária varia entre 1 e 2,2 gramas de proteína por quilo de peso, dependendo do estilo de vida, idade, sexo e objetivos individuais.

A nutricionista esportiva Isis Janaína recomendou que o consumo do suplemento não ultrapasse duas doses diárias e que sejam ingeridas em horários diferentes.

“O ideal é que seja usado como um complemento nutricional, para que o indivíduo não perca o prazer de comer comida de verdade”, afirmou em entrevista anterior ao Metrópoles.

Principais benefícios de tomar whey protein diariamente:

Auxilia no emagrecimento
O whey protein pode ser incorporado nas dietas para perda de peso, pois fornece proteínas de alta qualidade enquanto substitui pequenas refeições ou lanches. A troca reduz a ingestão de carboidratos, que são a principal fonte de energia estocada pelo corpo.

Fortalece o sistema imunológico
Compostos como imunoglobulina e lactoferrina, presentes no whey, contribuem para o fortalecimento das defesas do organismo, ajudando na proteção contra infecções e doenças.

Ajuda no controle do apetite
As proteínas do whey são de digestão lenta, prolongando a sensação de saciedade. Além disso, o consumo estimula a liberação de hormônios reguladores do apetite, como GLP-1 e leptina.

Previne a perda de massa muscular
A partir dos 50 anos, a perda de massa muscular se torna mais comum. O suplemento auxilia na manutenção da musculatura e da densidade óssea, favorecendo uma vida mais ativa e saudável.

Contraindicações e cuidados

A ingestão de whey protein não é recomendada para quem já atinge os níveis ideais de proteínas com a alimentação. O consumo excessivo pode sobrecarregar os rins, especialmente sem a ingestão adequada de água.

O suplemento também não deve ser consumido por indivíduos com problemas renais ou alergia à proteína do leite. Para evitar riscos e garantir o uso correto, especialistas recomendam a orientação de um nutricionista antes de incluir o whey protein na rotina alimentar.

Informações Metrópoles


“Saúde bucal e qualidade de vida estão interligadas de maneira profunda”, diz especialista

Saúde bucal Foto: gpointstudio/Freepik

No dia 20 de março, celebra-se o Dia Mundial da Saúde Bucal, uma data escolhida pela FDI World Dental Federation para conscientizar a população sobre a importância dos cuidados bucais e promover práticas preventivas que protejam não só o sorriso, mas a saúde em geral.

Esse dia foi designado para destacar como hábitos simples podem prevenir doenças gengivais e outros problemas que afetam a qualidade de vida, reforçando o papel fundamental da saúde bucal no bem-estar integral.

– A saúde bucal e a qualidade de vida estão interligadas de maneira profunda. Cuidar dos nossos dentes e gengivas não é apenas uma questão de estética, mas sim de saúde física e emocional – afirma Paulo Zahr, fundador da OdontoCompany.

Para ajudar nessa missão, o profissional dá dez dicas essenciais para manter a saúde bucal em dia.

Confira:
– Escovação regular: escove os dentes pelo menos três vezes ao dia com um creme dental contendo flúor para remover a placa bacteriana e fortalecer o esmalte;

– Uso diário do fio dental: utilize o fio dental todos os dias para limpar os espaços entre os dentes onde a escova não alcança;

– Bochecho antisséptico: faça bochechos com um antisséptico bucal para reduzir a quantidade de bactérias na boca e manter o hálito fresco;

– Troca da escova: substitua a escova de dentes a cada três meses ou quando as cerdas estiverem desgastadas;

– Alimentação equilibrada: reduza o consumo de açúcares e alimentos ácidos, que podem causar erosão do esmalte e cáries;

– Visitas regulares ao dentista: agende check-ups semestrais para limpezas profissionais e avaliações preventivas;

– Evitar hábitos prejudiciais: abstenha-se do uso de tabaco e modere o consumo de bebidas alcoólicas, pois esses hábitos podem afetar a saúde das gengivas;

– Hidratação constante: beba bastante água ao longo do dia para manter a boca hidratada e auxiliar na produção de saliva, que é a natural protetora dos dentes;

– Enxaguantes bucais adequados: utilize enxaguantes bucais sem álcool, conforme a orientação do seu dentista, para potencializar a limpeza.

Informações Pleno News


Pesquisadores britânicos revelaram que o Lenacapavir pode conter a doença

O estudo sobre o HIV foi publicado pela farmacêutica Gilead Sciences, na revista britânica The Lancet | Foto: Jcomp/Freepik
O estudo sobre o HIV foi publicado pela farmacêutica Gilead Sciences, na revista britânica The Lancet | Foto: Jcomp/Freepik

Um estudo publicado pela farmacêutica Gilead Sciences, na revista britânica The Lancet, revelou que o novo medicamento chamado Lenacapavir pode revolucionar a prevenção e o tratamento contra o HIV. Segundo a pesquisa, o remédio pode ser usado anualmente para prevenir a doença.

Atualmente, no Brasil, as prevenções são realizadas com comprimidos diários, administrados por via oral. Nesse sentido, o Lenacapavir se somaria ao conjunto de medicamentos que poderia prevenir a doença. Mas, no caso desse remédio, a aplicação é por injeção.

De acordo com a pesquisa, o Lenacapavir bloqueia a capacidade do vírus de se multiplicar no organismo. Paulo Abrão, professor de Infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da Sociedade Paulista de Infectologia, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo que “o medicamento já foi aprovado na Europa e nos Estados Unidos”.

A aplicação do medicamento

O fármaco pode ser administrado via injeção intramuscular. O líquido é injetado gradualmente na corrente sanguínea. O remédio, no entanto, mantém a proteção por alguns meses.

Arte criativa com impressões 3D coloridas de partículas do vírus HIV
Arte criativa com impressões 3D coloridas de partículas do vírus HIV | Foto: NIAID/Fotos Públicas

Isso proporciona uma vantagem significativa, em comparação aos outros medicamentos, já que o Lenacapavir permanece ativo no organismo por mais tempo.

Pequenas doses do medicamento pode bloquear o vírus do HIV 

O estudo mostra que, mesmo com pequenas doses, o medicamento é eficaz para bloquear o vírus do HIV. Uma característica notável do Lenacapavir é a capacidade de atuar em diferentes fases do ciclo de vida da doença.

Ele impede, por exemplo, que o vírus entre corretamente dentro das células. Além disso, evita que seu material genético seja liberado e transportado para novas infecções. “Os resultados do estudo mostram o potencial para revolucionar a prevenção do HIV”, explica Abrão. “Funciona quase como uma vacina anual.”

Desafios financeiros

Entretanto, o custo do tratamento continua a ser um desafio significativo. Um levantamento feito por professores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, mostrou que que duas doses do Lenacapavir podem custar cerca de R$ 250 mil.

Célula infectada por partículas do vírus HIV | Foto: Divulgação/National Institute of Allergy and Infectious Diseases (Niaid)
Célula infectada por partículas do vírus HIV | Foto: Divulgação/National Institute of Allergy and Infectious Diseases (Niaid)

Informações Revista Oeste


Estudo feito com animais desvenda efeitos benéficos dos exercícios para o cérebro

Foto colorida de homem, idoso e negro, caminhando em uma esteira - Metrópoles

A atividade física aeróbica ajuda a proteger o cérebro contra o desenvolvimento do Alzheimer e a restabelecer o equilíbrio celular, que decai com o envelhecimento. Isso é o que mostra um novo estudo feito com animais que desvendou mecanismos dos efeitos positivos dos exercícios no cérebro.

Recém-publicada no periódico Brain Research, a pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Os autores selecionaram dez ratos idosos, que foram divididos em dois grupos: durante dois meses, metade correu em uma esteira cinco vezes por semana e os demais permaneceram sedentários.

Ao final do período, os pesquisadores analisaram amostras de tecido da formação hipocampal, região do cérebro responsável pela memória e pelo aprendizado.

O grupo que se exercitou apresentou menor quantidade de todos os marcadores envolvidos no Alzheimer: queda de 63% na proteína TAU e de 76% no depósito de beta-amiloide, proteínas que degradam os neurônios.

Eles também tinham menor acúmulo de ferro – em excesso, esse mineral induz a morte dos oligodendrócitos, células produtoras da mielina, camada que protege os nervos e favorece a transmissão de impulsos elétricos.

Esses animais tinham maior número dessas células, além de menor inflamação cerebral e melhores condições para comunicação entre os neurônios.

Os efeitos da atividade física em pessoas com essa demência já são conhecidos. “O exercício físico tem efeitos benéficos no Alzheimer, pois reduz inflamação geral crônica relacionada ao envelhecimento, prevenindo a perda de mielina, controlando os níveis de ferro no cérebro e reduzindo níveis de moléculas patológicas associadas à doença”, diz o neurocientista Robson Gutierre, um dos autores do trabalho, à Agência Einstein.

Exercícios aeróbicos e treinamento de força desempenham um papel crucial na prevenção de demências, incluindo o Alzheimer.

“O treinamento de força também eleva os níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro [BDNF – Brain-Derived Neurotrophic Factor], favorecendo a neuroplasticidade e protegendo contra o declínio cognitivo”, completa Brendo Faria Martins, especialista em fisiologia do exercício do Espaço Einstein de Esporte e Reabilitação, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Por isso, segundo os autores do estudo, incluir atividade física na rotina pode reduzir o risco de perda cognitiva e retardar a progressão da doença.

De acordo com Gutierre, a pessoa que já treina pode fazer exercícios aeróbicos até seis vezes por semana. “O ideal é, no mínimo, três dias de exercícios aeróbios em dias alternados. Para quem não tem o costume de treinar, o ideal é passar por uma avaliação física para saber a frequência e a intensidade dos exercícios”, orienta o pesquisador.

Informações Metrópoles


Em uma década, afastamentos por ansiedade cresceram mais de 400%, enquanto os episódios depressivos quase dobraram

Afastamentos do trabalho por transtornos mentais batem recorde em 2024

Em 2014, aproximadamente 203 mil brasileiros foram afastados do trabalho devido a transtornos mentais, como episódios depressivos, ansiedade e reações ao estresse grave. Dez anos depois, em 2024, esse número mais que dobrou, ultrapassando 440 mil afastamentos, o maior registro da série histórica.

Dados do Ministério da Previdência Social indicam que, em comparação com 2023, o aumento foi expressivo, chegando a quase 67%.

Entre os principais motivos para os afastamentos em 2024, destacam-se os transtornos de ansiedade, com 141.414 casos, seguidos por episódios depressivos (113.604) e transtorno depressivo recorrente (52.627).

Outras causas incluem transtorno afetivo bipolar (51.314), transtornos mentais e comportamentais relacionados ao uso de drogas e substâncias psicoativas (21.498), além de reações ao estresse grave e transtornos de adaptação (20.873).

Também foram registrados afastamentos por esquizofrenia (14.778), transtornos mentais e comportamentais ligados ao consumo de álcool (11.470) e cocaína (6.873), além de transtornos específicos da personalidade (5.982).

Para efeito de comparação, os afastamentos por transtornos de ansiedade cresceram mais de 400% em relação a 2014, quando somavam 32 mil casos. Já os afastamentos por episódios depressivos quase dobraram ao longo da década.

Informações Metro1


De janeiro a 1º de março de 2025, a Covid matou 761 pessoas no país, o equivalente a 6 Boeings em 2025

Manaus AM 15.05.20 Sepultamentos no Cemitério Nossa Senhora Aparecida. causado pela Pandemia do Covid-19 Foto: Alex Pazuello/Semcom

Cinco anos após o início da pandemia de Covid, o Brasil ainda registra um índice alto de mortes pela doença. De janeiro a 1º de março de 2025, a Covid matou 761 pessoas no país. É o que mostram os dados do Ministério da Saúde analisados pela plataforma SP Covid Info Tracker. O levantamento foi feito pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a publicação, o número equivale à queda de seis Boeings 737-700, em média. A aeronave possui 126 assentos.

São 13 mortes por dia e 89 por semana. O dado é 57,46% menor se comparado ao total do mesmo período do ano passado, quando houve 1.789 mortes — cerca de 30 por dia e 209 por semana.

Em São Paulo, o cenário segue a mesma tendência. Em 2025, até 1º de março, foram 262 mortes —como se dois desses Boeings tivessem caído no estado.

São cerca de quatro óbitos diários e 31 por semana. O número é 43,04% menor se comparado ao total do mesmo período de 2024, quando foram registrados 460 mortes — oito por dia e 53 por semana. Os dados do estado de São Paulo são da Fundação Seade.

Ao observar as nove últimas semanas epidemiológicas de 2024 e as nove iniciais de 2025, é possível constatar um aumento de 21% nas mortes ocorridas no Brasil. O percentual sobe para 58 quando é considerado apenas o estado de São Paulo.

Informações Bahia.ba


Medicamento foi suspenso em países como Espanha, Finlândia e França

Nimesulida ainda é comercializada no Brasil | Foto: Divulgação/Pixabay
Nimesulida ainda é comercializada no Brasil | Foto: Divulgação/Pixabay

Proibida em vários países devido ao risco de causar danos hepáticos e gastrointestinais, a nimesulida é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) indicado para o tratamento da febre, da dor aguda e de processos inflamatórios. A reportagem é do jornal O Estado de S.Paulo.

O uso desse medicamento, contudo, é controverso, e especialistas questionam a ausência de um monitoramento eficaz para seu consumo.

No Brasil, o fármaco é comercializado em comprimidos, suspensão oral, supositório e gel tópico. A versão em comprimidos, a mais popular, deve ser administrada em até duas doses diárias de 50, 100 ou 200 mg, conforme orientação médica. O efeito analgésico tem início em aproximadamente 15 minutos, enquanto a ação antipirética ocorre entre uma e duas horas, com duração média de seis horas.

O uso prolongado pode provocar desconfortos gastrointestinais, que variam de azia a úlceras, além de representar riscos para os rins e o fígado. 

Nimesulida é proibida em alguns países

Em 2002, a Espanha proibiu o uso do fármaco. A nimesulida também foi retirada do mercado na Finlândia e na França por sua associação a problemas hepáticos graves, como hepatite, insuficiência hepática, icterícia e falência do fígado.

Já em Portugal e na Itália, seu uso é restrito a períodos curtos: no máximo sete e 15 dias, respectivamente, com limite diário de 200 mg. Em países como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, a substância nunca chegou a ser aprovada para comercialização.

Na América Latina, a Argentina proibiu a venda, enquanto Peru, Paraguai e Panamá nunca autorizaram sua comercialização. No Brasil, Colômbia e México, o medicamento ainda está disponível nas farmácias, porém seu uso é contraindicado para crianças menores de 12 anos.

A Anvisa reforça que a venda da nimesulida só ocorre mediante prescrição médica. “É essencial destacar que nenhum medicamento está isento de riscos, e sua indicação deve sempre considerar a relação entre os benefícios esperados e os potenciais efeitos adversos do tratamento”, afirma a agência.

Informações Revista Oeste


Levantamento também aponta que porcentagem tende a crescer nos próximos cinco anos

Foto:Wilson Dias/Agência Brasil

Um a cada três brasileiros é obeso. É o que apontam os dados do Atlas Mundial de Obesidade 2025 (World Obesity Atlas 2024), da Federação Mundial da Obesidade (World Obesity Federation – WOF), divulgados na segunda-feira (3).

A pesquisa também aponta que a porcentagem tende a crescer nos próximos cinco anos. Isso porque, cerca da metade (entre 40% e 50%) da população brasileira adulta não pratica atividade física na frequência e intensidade recomendadas.

Ainda de acordo com o levantamento, 68% da população tem excesso de peso e, destas, 31% têm obesidade e 37% possuem sobrepeso. O Atlas Mundial da Obesidade traz ainda uma projeção de que o número de homens com obesidade até 2030 pode aumentar em 33,4%. Entre as mulheres, essa porcentagem pode crescer 46,2%.

Informações Bahia.ba


O Fevereiro Roxo é um mês dedicado à conscientização sobre o Alzheimer, uma doença neurodegenerativa progressiva e irreversível que afeta a memória, o comportamento e a independência dos pacientes. Embora ainda não tenha cura, há maneiras de retardar sua evolução e promover uma melhor qualidade de vida. O foco da campanha é a prevenção e o incentivo a hábitos saudáveis que ajudam a reduzir os riscos da doença.

De acordo com o neurologista Paulo Machado, credenciado a rede União Médica, os primeiros sinais do Alzheimer costumam ser percebidos pelos familiares, pois o paciente, muitas vezes, não se dá conta das mudanças. “No início, o esquecimento pode parecer algo comum, mas com o tempo ele se torna mais frequente e passa a afetar a rotina. Além da memória, há mudanças no comportamento, na atenção e na capacidade de realizar atividades antes feitas com facilidade”, explica.

Estilo de Vida Saudável: A Melhor Prevenção

Embora a genética tenha um papel no desenvolvimento do Alzheimer, os hábitos de vida são fatores determinantes para a saúde cerebral. “O cérebro precisa de estímulos constantes. Praticar atividades físicas, manter uma alimentação equilibrada e evitar fatores de risco, como hipertensão, tabagismo e diabetes, são medidas que fazem diferença”, afirma o Dr. Paulo Machado.

Entre as principais formas de prevenção, ele destaca:

✔ Atividade física regular – “O exercício melhora a circulação sanguínea e favorece a oxigenação do cérebro, ajudando na preservação das funções cognitivas”, explica o neurologista.
✔ Alimentação equilibrada – Dietas ricas em frutas, vegetais, grãos integrais e gorduras saudáveis, como o ômega-3, contribuem para a saúde neurológica. “O que comemos impacta diretamente a saúde do cérebro”, ressalta.
✔ Estimulação cognitiva – “O aprendizado contínuo mantém o cérebro ativo. Ler, aprender um novo idioma, tocar um instrumento musical ou até mesmo resolver palavras cruzadas são ótimas formas de exercitar a mente”, orienta o especialista.
✔ Sono de qualidade – “Dormir bem é essencial para a regeneração das células cerebrais. O descanso adequado auxilia na consolidação da memória e na redução do estresse”, acrescenta.
✔ Socialização – Manter contato com amigos e familiares também é um fator protetor. “O isolamento social pode acelerar o declínio cognitivo. Interagir e manter conversas estimula diversas áreas do cérebro”, alerta o médico.
Identificando os Primeiros Sinais
Muitas vezes, o Alzheimer é diagnosticado tardiamente porque os sintomas iniciais são confundidos com o envelhecimento natural. “Esquecimentos frequentes, dificuldades em encontrar palavras e mudanças de comportamento não devem ser ignorados. O quanto antes as mudanças forem percebidas, mais rápido o paciente poderá receber o suporte necessário para manter a qualidade de vida”, reforça o Dr. Paulo Machado.

O neurologista destaca ainda que a atenção dos familiares é essencial. “Na maioria das vezes, quem convive com a pessoa é quem percebe as primeiras alterações. Se houver sinais persistentes, é fundamental buscar uma avaliação médica especializada”, recomenda.
União Médica apoia esta campanha
A operadora União Médica conta com profissionais especializados no acompanhamento de pacientes com Alzheimer. Com um atendimento humanizado e individualizado, oferece suporte para melhorar a qualidade de vida do paciente e orientar seus familiares no cuidado diário.

Para mais informações, entre em contato com a União Médica e conheça as possibilidades de acompanhamento para um envelhecimento mais saudável.

Fonte: Assessoria de Comunicação da União Médica


Pesquisa da Johns Hopkins Medicine monitorou 14.207 adultos durante 24 anos. Saiba qual benefício o consumo do café proporciona para os rins

Foto colorida - Xícara de café

Para muitos brasileiros, o dia só começa depois de uma xícara de café. A bebida, conhecida por favorecer a concentração e ajudar a combater o sono, também pode trazer um benefício para os rins.

Um estudo da Johns Hopkins Medicine revelou que o consumo diário de café pode reduzir o risco de desenvolver uma lesão renal aguda.

A pesquisa, publicada no periódico Kidney International Reports, analisou dados do estudo Atherosclerosis Risk in Communities Study, que acompanha doenças cardiovasculares em quatro comunidades dos Estados Unidos.

No total, 14.207 adultos foram monitorados ao longo de 24 anos quanto ao consumo de café. Durante esse período, 1.694 casos de lesão renal aguda foram registrados.

Os resultados indicaram que quem bebia pelo menos uma xícara de café por dia apresentava um risco 15% menor de desenvolver a condição. O efeito protetor foi ainda mais evidente entre aqueles que consumiam de duas a três xícaras diárias, com uma redução do risco entre 22% e 23%.

“Embora já soubéssemos da relação entre o café e a prevenção de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e hepáticas, agora podemos acrescentar à lista de benefícios a redução do risco de lesão renal aguda”, afirmou um dos autores da pesquisa Chirag Parikh, diretor da Divisão de Nefrologia e professor da Universidade Johns Hopkins.

Relação do café com a saúde renal

Os pesquisadores suspeitam que o impacto positivo do café na saúde renal pode estar relacionado à melhoria do fluxo sanguíneo e do consumo de oxigênio nos rins, seja pela ação da cafeína ou pela interação de outros compostos bioativos presentes na bebida.

“Boa função renal e tolerância à lesão renal aguda dependem de um suprimento constante de sangue e oxigênio”, explicou Parikh.

Mais estudos são necessários

Apesar dos resultados promissores, os especialistas destacam a necessidade de mais pesquisas para confirmar essa relação e entender melhor os mecanismos de proteção.

Parikh alerta que fatores como aditivos no café, incluindo leite, açúcar e adoçantes, podem influenciar os riscos de lesão renal aguda e merecem mais investigação. Além disso, outras bebidas com cafeína, como chá e refrigerantes, também precisam ser analisadas como possíveis variáveis no estudo.

Informações Metrópoles

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