29/10/2023 – 18:51
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste domingo (29.out.2023) que o “crime organizado agradece” em resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter descartado decretar uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no Estado do Rio de Janeiro.
Bolsonaro deu a declaração em seu perfil oficial no Instagram:
Em 23 de outubro, 35 ônibus e 1 trem foram queimados após uma operação policial que acabou com a morte de um miliciano. Foi um dos piores episódios de conflito com milícias na capital fluminense.
Na 6ª feira (27.out), em café com jornalistas no Palácio do Planalto, Lula disse que não decretará a intervenção no Rio de Janeiro “enquanto for presidente”. Declarou que não cabe a militares das Forças Armadas ficar nas favelas “brigando com bandido”.
Na 4ª (25.out), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, que é do PL –mesmo partido de Bolsonaro– também negou a necessidade de um decreto de GLO para o Estado e disse esperar o uso de militares no reforço da segurança do Rio.
Informações TBN
Quarenta ônibus queimados no Rio de Janeiro porque milicianos ficaram indignados com um miliciano morto pela polícia. Guerra de facções criminosas que deixam centenas de mortos na Bahia. Morte brutal de soldado da rota em São Paulo. Morte brutal por engano de parente de deputada, assassinado por milicianos.
A violência explode no Brasil no ano de 2023, o primeiro da retomada ao poder do lulopetismo. Criminosos tomam o poder numa espécie de estado paralelo do crime que subjuga a própria polícia e a própria justiça no país de Lula. O presidente que diz que ladrão não precisa ir preso porque roubou um celular para tomar uma cervejinha.
A fala de Lula, simplória e essencialmente má, explica a explosão do crime e da impunidade no Brasil. É a fala de um típico esquerdista que crê que o criminoso é fruto de injustiça e exclusão social. A fala de Lula se casa com a da filósofa petista Márcia Tiburi, que diz que apoiava o assalto porque o assaltante havia sido assaltado pela espoliação do capitalismo.
A atividade ideológica de acolhimento de bandido une as duas pontas: acolhe o criminoso na sua origem e no seu auge
A fala da esquerda absolve e enaltece o crime e é justamente responsável pela explosão do crime casado com a impunidade do criminoso no Brasil. Vejam a cronologia: se um jovem adolescente assalta uma pessoa, rouba um celular e nada ou pouco lhe acontece como punição, ele vai se sentir confortável para crescer no mundo do crime. Um adolescente ladrão sai de alguma fundação casa da vida e passa a níveis maiores de criminalidade até chegar, se for bem-sucedido, ao topo das milícias e do narcotráfico.
Em lá chegando, talvez seja preso, aí vem a suprema injustiça tupiniquim e o solta. A suprema injustiça brasileira faz mais: tem soltado e devolvido patrimônio ao criminoso, como fez com Marcinho Vp, narcotraficante descondenado pela justiça a quem devolveram seu helicóptero comprado com dinheiro do tráfico. A atividade ideológica de acolhimento de bandido une as duas pontas: acolhe o criminoso na sua origem e no seu auge. O crime assim passa a compensar no Brasil para o criminoso desde a sua origem até seu ápice numa carreira promovida pela ideologia esquerdista que está incrustada no judiciário, na mídia, nas universidades e escolas do país.
Política de segurança pública eficiente é fácil. Quebrou uma janela de ônibus, vai preso. Roubou um celular, vai preso. Agrediu alguém, vai preso. Foi o que fez o prefeito de Nova York Rudolph Giuliani nos anos oitenta quando tirou a cidade de altos níveis de criminalidade por uma política de tolerância zero com pequenos delitos que, por óbvio, se não devidamente punidos com rigor, levam a grandes delitos.
O ministro petista da Justiça só fala e faz perseguir conservadores
No Brasil, seguiu-se o caminho inverso: acolhimento, carinho, reeducação do menor infrator e leis completamente frouxas com os presos. Saidinhas de Natal, drásticas reduções de pena, prisões domiciliares para altos criminosos, devolução de dinheiro sujo para traficantes. No Brasil de hoje, só quem comete crime de opinião tem pena severa. Você pode traficar, matar, roubar e ter todas as garantias da justiça. Se você questionar o processo eleitoral ou entrar no congresso sem ser convidado, pode ter sentença de até vinte anos de cadeia.
Estes, os criminosos de opinião, são os únicos punidos e perseguidos pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo ministro da Justiça Flávio Dino.
Ministro que é recebido com festa e complacência na favela da maré, dominada pelo tráfico do Rio, como um herói. Na favela onde só se entra com permissão de narcotraficantes. Aplaudem o ministro. Aplaudiram Lula nas prisões quando eleito, e nada podia se dizer à época porque a justiça eleitoral censurava a menção ao aplauso da criminalidade a Lula. Nada podia ser dito do aplauso da criminalidade ao homem condenado por corrupção que tiraram da cadeia para ser novamente colocado na Presidência da República ou de volta à cena do crime, como disse seu próprio vice, Geraldo Alckmin.
Da justiça às escolas, às universidades e à grande mídia, é ensinado que bandido é vítima social, que o Lula, condenado em três instâncias por uma dezena de juízes por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, é vítima de injustiça. Um padrão pró-criminoso em todas as esferas da elite pensante brasileira. Um padrão que ofende o cidadão pobre brasileiro, que trabalha e sustenta família, a despeito das duras condições de vida; um padrão que faz deste trabalhador pobre a vítima desses criminosos protegidos pelo estado brasileiro e pela elite pensante do país.
A imprensa culpa a polícia por eliminar criminosos. O supremo proíbe a polícia de subir o morro para operações contra criminosos. O supremo quer liberar drogas. O ministro petista da Justiça só fala e faz perseguir conservadores. O presidente Lula, criminoso condenado, faz do ladrão de celular um mártir social, faz de si mesmo, um grande corrupto condenado, um mártir, com endosso da justiça suprema que o soltou da cadeia. O crime aplaude entusiasmado seus entusiastas e apoiadores.
Informações Revista Oeste
De acordo com um relatório da polícia italiana, o empresário Roberto Mantovani encostou “levemente” nos óculos do filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes durante bate-boca no Aeroporto Internacional de Roma, em julho deste ano. O documento vai ser usado pela defesa do empresário para contestar a versão de Moraes.
Em depoimento, Moraes afirmou ter sido xingado de “comunista”, “bandido” e “comprado”. O ministro relatou ainda que seu filho levou um “tapa” do agressor.
O laudo descreve as imagens gravadas pelas câmeras do aeroporto de Roma. O documento narra que Alexandre Barci, filho de Moraes, reagiu provavelmente às agressões verbais da mulher do empresário. Mantovani, por sua vez, estava a alguns metros de distância e apontava com o dedo indicador ao filho do magistrado. “É evidente a reação verbal de Barci que, saindo da fila da aceitação à Lounge, interage verbalmente com os dois, permanecendo parado no próprio lugar, trocando várias palavras com Mantovani, que nessa circunstância tinha se aproximado até ficar cara a cara”, afirma o documento.
Em seguida, o documento confirma que Mantovani acertou levemente os óculos do filho de Moraes, após reagir a um movimento de Barci.
“Às 18h39, repara-se o único contato físico digno de nota, ocorrido entre Roberto Mantovani e o filho da personalidade. Nessa circunstância, esse último, provavelmente exasperado pelas agressões verbais recebidas, estendia o membro superior esquerdo, passando bem perto da nuca do antagonista, que, ao mesmo tempo, fazia a mesma ação utilizando o braço direito, impactando levemente os óculos de Alexandre Barci de Moraes”, conclui.
Por fim, um passageiro intervém para tentar acalmar os ânimos e o bate-boca só termina quando o filho de Alexandre de Moraes ingressa na sala Loung Vip do aeroporto.
Em nota, o advogado Ralph Tortima avaliou que o relatório da polícia italiana difere em muito daquele elaborado pela Polícia Federal.
“Inclusive, pela descrição que é feita Roberto Mantovani Filho é primeiramente tocado em sua nuca por Alexandre Barci de Moraes, momento em que ele levanta o braço, como se numa ação de defesa, resvalando o óculos daquele”, disse o defensor. “Ou seja, fica cada vez mais evidente a necessidade de realização de uma perícia isenta, independente, em todas essas imagens do aeroporto. Só assim saberemos, com segurança, o que de fato aconteceu.”
O relatório da Polícia Federal concluiu que o empresário Roberto Mantovani “aparentemente” bateu com “hostilidade” no rosto do filho do ministro, Alexandre Barci, que segundo o documento conseguiu se esquivar parcialmente. “Após ter afrontado Barci, impulsionando seu corpo contra este, que estava de óculos, Roberto levantou a mão e, aparentemente, chegou a bater no rosto da vitima, que teve óculos deslocados (ou caídos no rosto)”, narra a PF.
A confusão ocorreu em 14 de julho, no Aeroporto Internacional de Roma. Moraes estava com a família, quando um grupo de três brasileiros teria se aproximado dele e começado a xingá-lo. Uma mulher, identificada como Andreia, teria dito que o ministro é “bandido, comunista e comprado”.
Em seguida, um indivíduo reforçou os insultos. Outro rapaz juntou-se aos supostos agressores e proferiu palavras ofensivas contra Moraes e sua família.
O ministro estava retornando da Universidade de Siena, onde havia participado de uma palestra no Fórum Internacional de Direito.
Com informações Estadão Conteúdo
O ex-presidenteJair Bolsonaro(PL) afirmou na 6ª feira (27.out.2023) que só tem “incompetentes e bandidos”no PT, partido do presidenteLuiz Inácio Lula da Silva. Deu a declaração ao comentar do projeto da reforma tributária, emanáliseno Senado, durante evento em Goiânia (GO). Segundo ele, em qualquer proposta que o PT encaminhar o voto pelo sim, o ideal é ser contrário.
“Tudo que vem do PT você tem que desconfiar. Só tem incompetente e bandido. Você pode esperar o que dessa turma?”,indagou Bolsonaro duranteo 1º Congresso Nacional do Instituto Harpia Brasil,evento realizadoem Goiânia.
Aaprovaçãoda reforma tributária na Câmara foi motivo dedesgasteentre Bolsonaro eo governador de São Paulo,Tarcísio de Freitas(Republicanos). Ochefe do Executivo paulista declarou ser“95%” a favor do textoapresentado pelo governo Lula.
Assista à declaração de Bolsonaro (41s):
O evento em que Bolsonaro participou é uma iniciativa doex-deputadoMajor Vitor Hugo(PL-GO). Diversos políticos de direita participaram do congresso, como os deputadosGustavo Gayer(PL-GO),Bia Kicis(PL-DF),Luciano Zucco(Republicanos-RS).
Em seu discurso, Bolsonaro tambémafirmouque orelatórioda CPI do 8 de Janeiro apresentado pela relatoraEliziane Gama(PSD-MA)“é tão desqualificado quanto a senadora”.O ex-chefe do Executivo criticou a proximidade de Elizianecom o ministro da Justiça eSegurançaPública,Flávio Dino.
“Golpe? Desde quando assumi me acusavam de querer dar um golpe. Uma CPI cujo relatório é tão desqualificado quanto a senadora relatora daquela CPI, a serviço do ministro da Justiça”,afirmou Bolsonaro depois de criticar as prisões de extremistas pelos atos contra as sedes dos Três Poderes no 8 de Janeiro.
Elizianeapresentouo relatório da CPI em 17 de outubro de 2023. Pediu oindiciamento de Bolsonaro, do ex-ministro Braga Netto, do tenente-coronel Mauro Cid e de militares. No documento (PDF –íntegra– 25 MB), a relatora afirma que o8 de Janeiro foi“obra do bolsonarismo”e que os atos não foram“um movimento espontâneo ou desorganizado”.
Em resposta às declarações de Bolsonaro, Eliziane disse que o ex-chefe do Executivo foi“o pior presidente da história do Brasil”e que suaspalavras“não valem nada”.Segundo a senadora, Bolsonaro tentou liderar um golpe.
Informações TBN
Foto: Lula acumula 1.150 presentes até agosto deste ano
Lula acumula 1.150 presentes até agosto deste ano
A Casa Civil não respeitou a Lei de Acesso à Informação ao não tornar públicas as agendas da primeira-dama no Palácio da Alvorada. A explicação dada foi que ela não tem uma função ou cargo público. No entanto, não foi esclarecido o motivo pelo qual Janja tem um escritório no Palácio do Planalto e está envolvida nas decisões do governo.
Além disso, os gastos de Janja em viagens internacionais também não são informados, sob a justificativa de que “não é possível individualizar os gastos”.
Os anfitriões costumam ser muito generosos durante as viagens presidenciais, e Lula recebeu um total de 1.150 presentes até agosto deste ano, o que é bastante impressionante.
As opções de presentes são diversas, contando com cachaça (é claro), broches (3), brincos, braceletes (2), colares (12), pulseiras (2) e relógios, provenientes de lugares como Finlândia e Emirados Árabes.
Além disso, a lista de presentes inclui uma quantidade significativa de objetos religiosos, como 13 terços e 12 imagens de devoção.
Informações Diário do Brasil Notícias
Foto: REUTERS/Adriano Machado.
Até o café da manhã do presidente Lula com jornalistas em Brasília nesta sexta-feira (27), o time liderado por Fernando Haddad vinha comemorando pequenos avanços na agenda de reformas e se fortalecendo para batalhas seguintes no Congresso Nacional.
Segundo relatos feitos à CNN por fontes próximas à equipe econômica, o segundo semestre caminhava com aprovações importantes que podem garantir arrecadação maior ao governo federal em 2024.
Ao dizer que a meta fiscal no ano que vem não precisa ser zero e que não quer ser obrigado a fazer cortes bilionários, o presidente da República desarticulou a força-tarefa que vinha sendo tocada pelo ministro Fernando Haddad e seus auxiliares.
Uma fonte que acompanha trabalho do governo no Congresso disse à CNN que o compromisso assumido por Haddad foi ousado, mas por isso mesmo precisava ser defendido por todo governo para poder avançar.
Mais cedo, durante apresentação do resultado das contas do governo central, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, ponderou que nem tudo são flores para a agenda econômica.
Ceron citou a aprovação da desoneração da folha de pagamentos e a transferência bilionária feita a estados e municípios para compensar perdas de arrecadação como fator preocupante para o resultado primário da União. O secretário avaliou que a piora do cenário externo não muda a busca pelo déficit zero no ano que vem.
Depois do susto com as declarações do presidente, o clima entre membros da equipe de Haddad era de desânimo. Eles já estavam acostumados a receber fogo amigo de ministros e de lideranças do PT, mas contavam com apoio que Lula tinha dado à Haddad para decidir a meta fiscal, a meta de inflação, entre outros embates do ministro da economia.
Havia até um certo clima de alívio pelos resultados recentes da atividade econômica, do mercado de trabalho, da desinflação e da expectativa pela queda dos juros. Até o encontro de Lula com Roberto Campos Neto, presidente do BC, foi considerado uma vitória da gestão de Fernando Haddad.
A unidade na condução da agenda econômica contava com aprovação do mercado financeiro, que passou a dar mais credibilidade ao ministro.
Mesmo sem acreditar no cumprimento da meta fiscal e com a pressão por mais gastos públicos, executivos e economistas deram benefício da dúvida ao aval de Lula. A melhora dos ativos domésticos, com descolamento da volatilidade negativa do exterior, corroborava essa percepção.
Durante o café da manhã com jornalistas em Brasília, Lula acusou o mercado financeiro de ser “ganancioso demais” ao cobrar a meta fiscal do governo, sabendo que “ela não será cumprida”.
A reação do mercado foi imediata e intensa logo depois que as declarações do petista foram publicadas. Bolsa de valores caiu, dólar subiu e os juros futuros negociados na B3 dispararam em toda extensão da curva. Este último movimento é o mais preocupante porque reflete uma piora na percepção de risco sobre a condução da política monetária pelo Banco Central diante de um descontrole maior das contas públicas.
Lula mirou no mercado e acertou em Haddad
Para Carlos Kawall, sócio-fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional, o presidente mira no mercado, mas acerta seu próprio ministro, enfraquecendo e isolando Fernando Haddad. O economista ressalta a diferença dos momentos de bravatas de Lula. No inicio do ano, quando o petista atacava o BC e a política fiscal, o mundo estava caminhando para a normalidade econômica.
“Não estamos mais no momento de falar bobagem. Agora tem uma crise lá fora, no início do ano, quando Lula fazia bravatas contra Campos Neto e o fiscal, não tínhamos esse quadro externo. O presidente acha que pode retomar uma retórica beligerante, mas o que vemos é que Lula atira no mercado e acerta em Haddad”, disse Kawall à CNN.
Para Matheus Pizzani, economista da CM Capital, mesmo com todo ruído provocado pelo presidente da República não se deve tirar atenção do que diz a equipe econômica de Fernando Haddad. “Eles que estão fazendo a gestão, colocando as coisas em prática. E é importante seguir colocando peso no que disserem os integrantes da equipe econômica”, disse.
Créditos: CNN.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, votou, nesta quinta-feira, 26, pela condenação de Jair Bolsonaro, em novas ações contra o ex-presidente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A sessão continuará na próxima semana, informou o TSE.
Acompanhou Gonçalves o ministro Floriano Marques, indicado pelo presidente Lula para compor o TSE. Por ora, Raul Araújo é o único magistrado da Corte a abrir divergência.
Hoje, o TSE julgou ações que acusam Bolsonaro de abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação, durante o 7 de Setembro.
Conforme noticiou Oeste, o TSE está analisando três ações: duas movidas pela senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), eleita na esteira do bolsonarismo em 2018, e uma do PDT.
Se a Corte acolher os pedidos, Bolsonaro continuará inelegível, até 2030, em virtude de uma primeira condenação. O que há de novo, porém, é a possibilidade de pagamento de multa. Relator dos processos, Gonçalves estipulou R$ 425 mil.
Candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto pode ter de desembolsar quase R$ 215 mil para pagar a possível penalidade.
Informações Revista Oeste
Foto: Clauber Cleber Caetano/ PR.
Um levantamento realizado pela Paraná Pesquisas trouxe novas informações sobre a possível situação eleitoral para o Senado no estado do Paraná. Segundo a pesquisa estimulada, caso o senador Sérgio Moro seja cassado, a suplência não assumiria automaticamente, sendo necessária uma nova eleição para preencher a vaga deixada pelo senador. Nesse contexto, a pesquisa apresentou um nome surpreendente na liderança: Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente Bolsonaro.
A pesquisa foi realizada no Estado do Paraná, abrangendo 1556 eleitores, e ocorreu entre os dias 19 a 23 de outubro de 2023. Para garantir a representatividade da amostra, a pesquisa foi estratificada de acordo com gênero, faixa etária, grau de escolaridade e nível econômico dos eleitores. Foi utilizado o método de amostragem estratificada proporcional, considerando as 10 mesorregiões homogêneas do estado de acordo com o IBGE.
No cenário estimulado apresentado pela pesquisa, os eleitores foram questionados sobre sua intenção de voto caso as eleições para o Senado no Paraná ocorressem naquele momento. No primeiro cenário, Michelle Bolsonaro se destacou, obtendo 39,3% das intenções de voto. Em seguida, Alvaro Dias ficou com 26% dos votos, seguido por Gleisi Hoffmann com 16,5%.
No segundo cenário, Michelle Bolsonaro manteve a liderança com 44,3% das intenções de voto, enquanto Gleisi Hoffmann assumiu a segunda posição com 21,8% dos votos. Ricardo Barros e Sergio Sousa também foram citados na pesquisa, com 11,5% e 2,6% das intenções de voto, respectivamente.
A pesquisa mostrou que a possibilidade de uma nova eleição para o Senado no paraná, em caso de cassação do senador Sérgio Moro, traria um cenário político bastante disputado. Michelle Bolsonaro, mesmo sem experiência política prévia, obteve uma significativa vantagem sobre os outros possíveis candidatos.
Vale ressaltar que a pesquisa apresenta uma fotografia do momento atual e as intenções de voto podem mudar ao longo do processo eleitoral. Ainda assim, os resultados da pesquisa são uma importante ferramenta para analisar o cenário eleitoral e compreender as preferências dos eleitores no estado do Paraná.
É importante ressaltar que essa pesquisa é apenas um retrato do momento atual e que as intenções de voto podem mudar ao longo do tempo e com a proximidade das eleições. Ela serve como um indicativo das preferências dos eleitores paranaenses. As eleições para o Senado são de extrema importância, pois os senadores têm um papel fundamental na representação dos interesses do estado no Legislativo Federal.
Fotos: reprodução/Paraná Pesquisas.
Informações TBN
“Neste primeiro ano, o governador Jerônimo Rodrigues só fez de concreto aumentar imposto na Bahia”, afirma o presidente estadual do PL, João Roma. “Na área cultural, vários eventos tradicionais foram cancelados. Agora o setor rural é prejudicado com a não realização da Fenagro”.
O ex-ministro da Cidadania critica a suspensão do maior evento agropecuário do Norte e Nordeste. “A expectativa era de que a Fenagro movimentasse mais de R$ 150 milhões em negócios. Em vez de incentivar o setor produtivo que representa 30% do PIB baiano, o governo do PT joga um balde de água fria”.
Para Roma, dessa forma o governador Jerônimo Rodrigues só empobrece a Bahia, que hoje já tem mais habitantes dependentes do Bolsa Família do que com carteira assinada. Na avaliação do líder do PL, o cancelamento da Fenagro atesta que não há uma política para dinamizar a economia e estimular a livre iniciativa do cidadão baiano.
“O governador Jerônimo iniciou sua gestão com aumento de imposto e agora já pensa em elevar ainda mais o ICMS, variando a alíquota para 19%. Será que ele nunca ouviu falar na curva de Laffer. Ela indica que o exagero na cobrança de tributos reduz em vez de aumentar a receita”, observa João Roma. “O PT quer condenar a Bahia ao atraso”.
Foto: Pedro França/Agência Senado
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) usou suas redes sociais, nesta quarta-feira (25), para criticar o governo Lula por uma questão que assola todo o país: a falta de segurança pública.
Apesar de seu partido compor a base do governo, o presidente nacional da legenda não poupou o chefe do Executivo e, por consequência, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.
Ciro declarou que a crescente onda de violência que acomete o Brasil “é a pandemia do Lula 3”, em referência ao terceiro mandato de Lula como presidente, que vigora desde janeiro deste ano.
– As pessoas sendo mortas e assaltadas em todas as cidades brasileiras em um caos causado pela falta de ação do governo federal, que ainda tenta despistar falando em 8 de janeiro. A Violência é a pandemia do Lula 3 – disparou o senador na rede social X, antigo Twitter.
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