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Política

Acabou o amor? Maioria na Bahia desaprova o governo Lula

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Ditador já preparou sua cerimônia de posse para o meio-diabo

Maduro, durante reunião em Caracas - 14/12/2024 | Foto: Leonardo Fernández Viloria/Reuters
Ditador Nicolás Maduro, durante reunião em Caracas – 14/12/2024 | Foto: Leonardo Fernández Viloria/Reuters

Caracas amanheceu sob tensão nesta sexta-feira, 10, diante da promessa do ditador Nicolás Maduro de tomar posse da Presidência da Venezuela por mais seis anos, a partir de hoje. Enquanto isso, o representante da oposição, Raimundo González, garantiu que deixaria a República Dominicana para ocupar o cargo que, legitimamente, venceu.

Jorge Rodríguez, presidente do Legislativo e figura importante da ditadura no país, anunciou que a cerimônia de posse de Maduro ocorreria ao meio-dia. Mesmo sem o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) jamais ter apresentado nenhuma ata eleitoral que comprovasse a sua vitória, o líder ao regime garantiu que vai permanecer no poder. 

Maduro deve cumprir seu terceiro mandato, apesar do reconhecimento do êxito de González nas urnas pelo Parlamento Europeu e pelos 35 países que compõem a Organização dos Estados Americanos (OEA), principal fórum governamental político, jurídico e social do Hemisfério. 

Tais organizações já declararam que as eleições na Venezuela foram fraudulentas. Por isso, a presença internacional na tomada de poder terá somente os representantes de países mais alinhados ideologicamente ao regime. 

A China vai enviar Wang Dongming, e a Rússia, Viacheslav Volodin. Brasil, Colômbia e México optaram por mandar apenas embaixadores, refletindo um crescente isolamento diplomático na Venezuela.

Esperança de apoio externo à oposição na Venezuela

Edmundo González e Joe Bidem durante encontro nesta segunda-feira, 6, na Casa Branca | Foto: Reprodução/Twitter/X
Edmundo González e Joe Bidem durante encontro nesta segunda-feira, 6, na Casa Branca | Foto: Reprodução/Twitter/X

Internamente, a oposição continua a apelar às Forças Armadas para romperem com Maduro, mas enfrenta a lealdade militar ao regime. Phil Gunson, analista da Crisis Group, disse à Folha de S.Paulo que “as mensagens de González aos militares e à polícia para que fiquem do seu lado são contraproducentes, porque os une mais em torno do regime.”

Externamente, a oposição já se reuniu com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em busca de apoio, na segunda-feira 6. Agora, aguarda o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA, na esperança de uma postura mais rígida contra a ditadura. 

Depois da detenção da oposicionista María Corina Machado, nesta quinta-feira, 9, Trump expressou apoio à líder, mas não detalhou sua possível futura estratégia. 

Maduro instalou um colapso político e econômico sem precedentes na Venezuela e promoveu uma onda de repressão que levou 1,8 mil prisioneiros políticos à prisão. A crise generalizada motivou o êxodo de venezuelanos, e quase 8 milhões de cidadãos já deixaram o país.

Informações Revista Oeste


Informação foi publicada pelo partido da oposicionista

venezuela
Foto oficial da ex-deputada e líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado | Foto: Reprodução/Instagram/María Corina

O partido de María Corina Machado informou, nesta quinta-feira, 9, que a ex-deputada já foi liberta.

Há poucas horas, homens encapuzados, e com armas de fogo, sequestraram María Corina, durante uma manifestação na cidade de Chacao.

“Durante o período do sequestro, ela foi obrigada a gravar vários vídeos e, posteriormente, foi libertada”, comunicou a sigla, ao mencionar que a oposicionista do ditador Nicolás Maduro fará um pronunciamento para explicar o que aconteceu.

O substituto de María Corina na eleição de 2024, Edmundo González, se manifestou nas redes sociais, em virtude do sumiço. “Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo”, escreveu o ex-diplomata, no Twitter/X.

Posse de substituto de María Corina Machado

maría corina machado
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (esq), e o presidente Lula (dir), durante recepção ao chavista, no Palácio do Planalto – 29/5/2023 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo

Ao fazer um giro por países sul-americanos a fim de obter o reconhecimento deles à sua eleição, González prometeu voltar à Venezuela para assumir um mandato. No entanto, o ex-diplomata não revelou como fará isso.

Conforme o Centro Carter, González venceu Maduro, com mais de 67% dos votos. O chavista teve apenas 31%.

A instituição consultou as atas eleitorais emitidas pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela.

A oposição obteve cópias dos documentos e os apresentou à entidade. Um de seus representantes veio ao Brasil e se encontrou com membros da direita. Parlamentares conservadores garantiram a ele apoio no que diz respeito à eleição na Venezuela.

Informações Revista Oeste


Republicano pressiona grupo terrorista e defende domínio estratégico dos EUA

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, responde perguntas da imprensa
Donald Trump também defendeu maior controle dos EUA sobre o Canal do Panamá | Foto: Isac Nóbrega/PR 

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, 7, que “o inferno vai se instalar no Oriente Médio” se o grupo terrorista Hamas não libertar os reféns que mantém na Faixa de Gaza. Ele disse que isso deve ocorrer antes de sua posse, marcada para o dia 20 de janeiro. O republicano deu a declaração durante coletiva de imprensa em Mar-a-Lago, na Flórida.

“Não será bom para o Hamas e não será bom, francamente, para ninguém”, disse Trump. “O inferno vai explodir. Isso é exatamente o que eu quis dizer. Se os reféns não forem libertados até eu assumir o cargo, haverá um inferno. Eles precisam ser liberados agora.”

Negociações para libertação de reféns avançam

Mais de cem reféns seguem em poder do Hamas em Gaza, depois de os ataques de 7 de outubro de 2023, que deixaram 1,2 mil mortos. O investidor Steve Witkoff, escolhido por Trump para ser o enviado especial ao Oriente Médio, afirmou que as negociações para libertá-los estão avançando.

Na mesma entrevista, Witkoff disse que a expectativa é anunciar o acordo antes da posse. “Estamos realmente esperançosos de que teremos boas notícias para o presidente.”

emirados árabes
Donald Trump, em seu primeiro governo à frente dos EUA, mantinha boas relações com o então primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu | Foto: Haim Zach/GPO/Flickr

Propostas de Trump sobre o Canal do Panamá

Ainda na coletiva de imprensa, Trump defendeu maior controle dos EUA sobre o Canal do Panamá e a Groenlândia. 

“O Canal do Panamá é vital para a nossa segurança econômica e a construção se deu para nossos militares”, disse o presidente eleito ao responder uma pergunta sobre descartar medidas militares ou econômicas para assumir as áreas. “Ele está sendo abusado pela China.”

Trump destacou que ambas as regiões são estratégicas para os interesses econômicos e militares norte-americanos. Ele sugeriu uma possível guinada na política externa nos próximos meses.

Informações Revista Oeste


Edmundo González saiu da Venezuela em setembro para se exilar na Espanha. — Foto: Reuters via BBC

Edmundo González saiu da Venezuela em setembro para se exilar na Espanha. — Foto: Reuters via BBC 

O líder da oposição venezuelana, Edmundo González, afirmou neste sábado que seu objetivo é viajar para a Venezuela para tomar posse na próxima semana. Ele garante que contou com o apoio maioritário dos cidadãos nas eleições presidenciais de julho passado. 

De Buenos Aires, onde se encontrou com o presidente da Argentina, González afirmou que tem “toda intenção de chegar à Venezuela” no dia 10 de janeiro, data da mudança de governo. 

“Minha intenção é ir à Venezuela simplesmente para tomar posse do mandato que os venezuelanos me deram quando me elegeram com 7 milhões de votos para servir como presidente”, declarou González à imprensa, após se reunir com o presidente Javier Milei.

Conforme estabelece a Constituição da Venezuela, a mudança de governo deve ocorrer no dia 10 de janeiro. Nas eleições de 28 de julho do ano passado, o presidente Nicolás Maduro e Edmundo González se enfrentaram. 

Javier Milei e Edmundo González acenam para venezuelanos em Buenos Aires. — Foto: Getty Images via BBC

Javier Milei e Edmundo González acenam para venezuelanos em Buenos Aires. — Foto: Getty Images via BBC 

Milhares de venezuelanos foram à Praça de Maio, em frente à Casa Rosada. — Foto: Getty Images via BBC

Milhares de venezuelanos foram à Praça de Maio, em frente à Casa Rosada. — Foto: Getty Images via BBC 

Questionado sobre como entraria na Venezuela, González disse que deveria reservar os detalhes: “Não posso dizer nada porque as circunstâncias hoje são muito complicadas”, afirmou. 

O político e antigo embaixador, de 75 anos, deixou a Venezuela para se exilar em Espanha em setembro do ano passado, depois de um juiz ter emitido um mandado de detenção contra ele relacionado com o dia das eleições de 28 de julho. 

Na quinta-feira, o governo de Maduro ofereceu uma recompensa de 100 mil dólares por informações que levassem à captura do líder da oposição. 

"Estamos prestes a terminar", disse González aos seus seguidores. — Foto: Getty Images via BBC

“Estamos prestes a terminar”, disse González aos seus seguidores. — Foto: Getty Images via BBC 

Pela manhã, González teve uma reunião privada com o presidente argentino, Javier Milei, na Casa Rosada. Conversaram sobre as estratégias econômicas que Milei tem implementado em seu país e como poderiam ser implementadas na Venezuela, segundo explicou González. 

Após a reunião, os dois líderes políticos saíram à varanda do palácio presidencial para cumprimentar milhares de venezuelanos que se reuniram na Praça de Maio. 

“Muito animado com a receptividade dos venezuelanos na Praça de Maio pela manhã. Uma grande concentração. Agradeço o reconhecimento que o presidente Milei me fez, como presidente eleito da Venezuela. Hoje, mais do que nunca, me sinto mais próximo geográfica e emocionalmente para cumprir o mandato que os venezuelanos nos deram nas eleições de julho passado”, disse González. 

A oposição garante ter as atas que validam a sua vitória, enquanto o partido no poder apoiou a declaração do Conselho Nacional Eleitoral. — Foto: Getty Images via BBC

A oposição garante ter as atas que validam a sua vitória, enquanto o partido no poder apoiou a declaração do Conselho Nacional Eleitoral. — Foto: Getty Images via BBC 

O líder da oposição venezuelana completou assim a primeira etapa da sua viagem pelo continente americano. Na noite deste sábado ele estará em Montevidéu para se reunir com o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou. Depois ele viajará para os Estados Unidos. 

Em sua agenda, garantiu González, está uma conversa com o presidente Joe Biden, bem como um encontro com líderes do Congresso. Sobre um possível encontro com o presidente eleito Donald Trump, o venezuelano disse que nada está finalizado ainda. 

“Aguardamos definições das novas autoridades que ainda não foram definidas”, explicou. 

González pediu a liberdade dos presos políticos na Venezuela. — Foto: Getty Images via BBC

González pediu a liberdade dos presos políticos na Venezuela. — Foto: Getty Images via BBC 

Em uma mensagem final aos venezuelanos que o apoiam, González disse que o projeto político que lidera juntamente com María Corina Machado está próximo de virar realidade. 

“Não percam a fé, porque esta é uma campanha muito longa, muito difícil, que desenvolvemos há muito tempo e que estamos prestes a terminar”, expressou.

Informações G1


Equipe de segurança de Yoon Suk-yeol obstruiu atuação das autoridades que pretendiam prender o político

Yoon Suk Yeol foi destituído do cargo de presidente da Coreia do Sul Foto: EFE/EPA/South Korea Presidential Office

As autoridades da Coreia do Sul suspenderam nesta sexta-feira (3) uma operação para prender o presidente afastado, Yoon Suk-yeol, e interrogá-lo sobre sua declaração de lei marcial em dezembro, devido à obstrução de sua equipe de segurança em sua residência em Seul.

Um porta-voz do Gabinete para Investigações de Corrupção de Funcionários de Alto Escalão (CIO) disse à imprensa que a operação foi cancelada por volta das 13h30 (horário local, 1h30 de Brasília), depois que 30 agentes deste órgão e 50 policiais foram barrados por três ou quatro horas pelo serviço de segurança presidencial, que se recusou a conceder acesso ao interior da casa.

Segundo relatou um funcionário do CIO à agência de notícias Yonhap, o serviço de segurança presidencial formou vários perímetros com cerca de 200 agentes que pararam os investigadores a cerca de 200 metros da residência.

Embora nenhuma prisão tenha sido feita, o chefe do serviço de segurança presidencial, Park Jong-joon, foi convocado para testemunhar amanhã sobre uma possível acusação de obstrução de trabalho oficial.

– Em relação à execução do mandado de prisão hoje, dado o impasse contínuo, determinamos que era virtualmente impossível executar o mandado e estávamos preocupados com a segurança das pessoas no local devido à obstrução para executá-lo – explicou o porta-voz em declarações divulgadas pela Yonhap.

O porta-voz disse ainda que novas medidas serão consideradas e acrescentou que “lamenta profundamente a atitude do suspeito, que não cumpriu os procedimentos legais”.

CONTINGENTE POLICIAL
A polícia mobilizou um grande contingente, incluindo 2.700 agentes, no local próximo à residência presidencial no distrito de Hannam, em Seul, para evitar qualquer distúrbio. No entanto, representantes sindicais convocaram um protesto na área em apoio à prisão de Yoon, aumentando o temor por confrontos.

Os advogados de Yoon solicitaram uma ordem judicial para anular o mandado de prisão, argumentando que somente o Ministério Público pode solicitar tal prisão, e insistiram que este é “ilegal” após saberem que as autoridades estavam dentro do complexo.

Caso consigam prendê-lo posteriormente, a equipe conjunta formada pelo CIO, pela polícia e pelo Ministério da Defesa Nacional terá 48 horas para interrogar Yoon e até mesmo solicitar uma ordem para estender sua detenção, se considerarem necessário.

Yoon, que foi proibido de deixar o país, foi destituído pelo Parlamento no dia 14 de dezembro e aguarda uma decisão do Tribunal Constitucional até junho para saber se deve ser reconduzido ao cargo ou afastado de forma permanente.

*AE


Primeiro-ministro israelense foi operado no último domingo, 29

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel | Foto: Reprodução/Redes sociais

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, passou por uma cirurgia “bem-sucedida” no último domingo, 29, para remover sua próstata, disseram autoridades do hospital. O procedimento ocorreu em meio à guerra contra o Hamas, iniciada há um ano, com o ataque terrorista contra Israel. Netanyahu também enfrenta um julgamento por corrupção.

“O primeiro-ministro acordou da anestesia e está bem. Ele foi transferido para a unidade de recuperação e permanecerá sob observação nos próximos dias”, disse o hospital Hadassah Medical Center de Jerusalém. 

O ministro da Justiça, Yariv Levin, atuou como primeiro-ministro interino durante a operação. Netanyahu deve permanecer hospitalizado por vários dias.

No sábado 28, o gabinete de Netanyahu anunciou que o premiê israelense foi diagnosticado na quarta-feira com uma infecção urinária causada por uma hipertrofia benigna da próstata. 

Netanyahu tem 75 anos e apresentou uma série de problemas de saúde nos últimos anos: ele foi submetido a uma cirurgia para tratar uma hérnia em março e a outro procedimento em julho de 2023, quando recebeu um marca-passo.

A condição mais recente de Netanyahu é comum em homens mais velhos, mas o procedimento teve algumas consequências. Os juízes que supervisionam seu julgamento aceitaram um pedido de seu advogado no domingo para cancelar três dias de depoimentos agendados para esta semana. O advogado Amit Hadad argumentou que o primeiro-ministro seria totalmente sedado para o procedimento e hospitalizado por “vários dias”.

Redação Oestecom informações da Agência Estado


Em mais um capítulo da crise, Parlamento aprovou a retirada do primeiro-ministro da França, Michel Barnier, nomeado por Macron em setembro

Imagem colorida de Emanuel Macron, presidente da França -- Metrópoles

O presidente da França, Emmanuel Macron,prometeu ficar no cargo até o fim de seu mandato, que termina em 2027, mesmo em meio à crise política que afeta o país nos últimos meses. O pronunciamento do presidente francês aconteceu nesta quinta-feira (5/12), um dia após o Parlamento aprovar a retirada do primeiro-ministro Michel Barnier do poder.

Apesar de reconhecer seu papel na atual situação do país, o presidente da França partiu para cima dos parlamentares que aprovaram, na quarta-feira (5/12), uma moção de censura que derrubou o premiê nomeado no início de setembro.

“Eu nunca vou assumir a responsabilidade dos outros. E, em particular, de parlamentares que escolheram, de forma consciente, derrubar o orçamento e o governo da França”, disse o presidente francês durante pronunciamento.

Mesmo em meio ao caos e a incerteza sobre o futuro político do país, Macron garantiu que continua presidente da França até maio de 2027, quando seu mandato se encerra.

“O mandato que você me confiou democraticamente é um mandato de cinco anos, e vou exerce-lo totalmente até o fim”, declarou o mandatário francês.

Desde julho, a França enfrenta um turbilhão político após Macron dissolver o Parlamento e convocar novas eleições legislativas no país. A decisão do presidente francês surgiu após a vitória do partido de Marine Le Pen no pleito para o Parlamento Europeu.

As novas eleições para o legislativo francês, no entanto, não foram vencidas pela ultradireita de Le Pen ou a centro-direita de Macron. Em julho, a coalizão de esquerda Nova Frente Popular (NFP) conquistou o maior número de cadeiras na Assembleia Nacional da França.

A NFP ficou com 182 assentos dos 577 do Parlamento francês, mas não alcançou as 289 cadeiras necessárias para formar maioria e indicar – e obrigar Macron a aceitar a escolha – o novo primeiro-ministro do país. O nome de Barnier surgiu após diversas negociações, e de uma certa demora do presidente da França em aceitar o nome indicado pela Assembleia Nacional da França.

Informação Metrópoles


Movimento acontece na esteira de decreto da Lei Marcial, derrubado horas depois de ser anunciado

Presidente da Coreia do Sul anunciou Lei Marcial em pronunciamento na televisão | Foto: Reprodução/The Presidential Office
Presidente da Coreia do Sul anunciou Lei Marcial em pronunciamento na televisão | Foto: Reprodução/The Presidential Office

Seis partidos de oposição ao governo da Coreia do Sul apresentaram, nesta quarta-feira, 4, um pedido de impeachment contra o presidente Yoon Suk Yeol. O movimento acontece depois da crise provocada pelo decreto de Lei Marcial, que restringia direitos civis. A informação é da agência de notícias Associated Press (AP)

Horas depois da publicação do decreto, Yoon recuou e revogou a medida ainda na terça-feira, 3.

De acordo com a AP, para que o processo de impeachment avance, é necessário o apoio de dois terços do Parlamento — onde a oposição possui maioria —, além da aprovação de pelo menos seis dos nove juízes do Tribunal Constitucional.

O pedido de impeachment pode ser colocado em votação já na sexta-feira, 6, conforme informou o deputado Kim Yong-min, do Partido Democrático, a principal força de oposição.

Segundo a agência coreana Yonhap, a solicitação foi assinada por 191 parlamentares da oposição, sem o apoio de nenhum representante da base governista.

Bandeira da Coreia do Sul ficou pendurada em um mastro do lado de fora do portão da Assembleia Nacional depois do anúncio da Lei Marcial | Foto: Kim Hong-Ji/Reuters
Bandeira da Coreia do Sul ficou pendurada em um mastro do lado de fora do portão da Assembleia Nacional depois do anúncio da Lei Marcial | Foto: Kim Hong-Ji/Reuters

Em meio à crise, assessores e secretários de Yoon apresentaram renúncias coletivas, enquanto membros do gabinete, incluindo o ministro da Defesa, Kim Yong Hyun, também enfrentam pressão para deixarem seus cargos.

As renúncias foram entregues depois de a Assembleia Nacional votar pela proibição do decreto de Lei Marcial na Coreia do Sul, o que levou à revogação da medida pelo presidente.

O governo da Coreia do Sul justificou a aplicação da lei como uma ação necessária para combater a presença de espiões simpatizantes da Coreia do Norte no país. Yeol anunciou a Lei Marcial em um pronunciamento transmitido em cadeia nacional pela televisão. 

Confira o que diz a Lei Marcial da Coreia do Sul

Veja o que diz a íntegra do decreto militar da Coreia do Sul. A tradução é da agência de notícias Reuters.

Para proteger a democracia liberal da ameaça de derrubar o regime da República da Coreia por forças antiestatais ativas na República da Coreia e para proteger a segurança do povo, o seguinte é declarado em toda a República da Coreia a partir das 23h, em 3 de dezembro de 2024:

Os infratores da proclamação acima podem ser presos, detidos e revistados sem mandado de acordo com o Artigo 9 da Lei Marcial da República da Coreia (Autoridade de Medidas Especiais do Comandante da Lei Marcial) e serão punidos de acordo com o Artigo 14 da Lei Marcial (Penalidades).

Comandante da Lei Marcial, General do Exército Park An-su, terça-feira, 3 de dezembro de 2024.”

Informações Revista Oeste


Presidente eleito dos EUA, Trump ameaçou países do Brics com “tarifas de 100%” caso não negociem em dólar. Medida é defendida por Lula

Imagem colorida e Donald Trump - Metrópoles

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, se posicionou, nas redes sociais, contra a criação de uma moeda própria do bloco econômico Brics – medida fortemente defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – e ameaçou os países que aderirem à moeda ou mesmo negociarem sem usar o dólar com “tarifas de 100%” em trocas comerciais com os EUA.

Trump escreveu que não há chances de o bloco, que tem países como Brasil, China e Rússia, substituir o dólar americano no comércio internacional, e qualquer país que tente deve dar adeus aos negócios com a América.

Leia a publicação na íntegra:

“A ideia de que os países Brics estão a tentando se afastar do dólar enquanto nós ficamos parados e observamos acabou.  Exigimos um compromisso destes países de que não criarão uma nova moeda do Brics, nem apoiarão qualquer outra moeda para substituir o poderoso dólar americano. Dólar ou eles enfrentarão tarifas de 100% e deverão dizer adeus às negociações com a maravilhosa economia americana. Eles podem procurar outro otário! Não há hipótese de o Brics substituir o dólar americano no comércio internacional, e qualquer país que tente deve dar adeus à América.”

Durante a 16ª Cúpula do Brics, em outubro, ocorreu a passagem de bastão da presidência do bloco para o Brasil, que assumirá o comando em janeiro 2025.

De acordo com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, um dos temas prioritários durante a presidência do Brasil nos Brics – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – será a adoção de um sistema de pagamento próprio, para transações comerciais entre os países que compõem grupo. A medida seria uma alternativa à dependência do dólar.

O presidente Lula defendeu o fim dessa dependência diversas vezes. A última delas foi no discurso na Cúpula do Brics. “Não se trata de substituir nossas moedas. Mas é preciso trabalhar para que a ordem multipolar que almejamos se reflita no sistema financeiro internacional”, defendeu o presidente brasileiro.

Em agosto Lula já havia discursado em defesa da medida no Fórum Econômico do Brics, na África do Sul. No evento, o presidente frisou que a “adoção de uma unidade de conta de referência para comércio” dentro do Brics “não substituirá nossas moedas nacionais”.

Já durante a abertura 62ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, em julho, Lula também defendeu a criação de uma moeda única para transações comerciais dentro do Mercosul, bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Informações Metrópoles


Comitiva brasileira está em Kiev para compromissos sobre relações bilaterais

Magno Malta e Zelensky Fotos: Divulgação

Nesta sexta-feira (29), o senador Magno Malta (PL-ES) se encontrou com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, e pôde fazer um discurso para pedir desculpas pelas falas do presidente Lula (PT) em relação aos ataques russos contra o território ucraniano.

Malta está no país do Leste Europeu juntamente com uma comitiva de parlamentares brasileiros que foram participar da conferência Ucrânia e os Países da América Latina e do Caribe: Cooperação para o Futuro.

Neste encontro, o senador capixaba fez questão de mostrar ao presidente ucraniano que o Brasil é um país conservador, com valores cristãos e que não compactua com a visão política de Lula.

– Expressei minha solidariedade a ele e ao povo ucraniano, reconhecendo os imensos desafios que enfrentam na defesa de sua nação. Pedi desculpas, em nome dos brasileiros, pelas declarações desrespeitosas feitas por representantes do governo atual, deixando claro que a maioria de nós não compactua com tais atitudes – comentou Malta em nota enviada à imprensa.

E continuou:

– Aproveitei também para destacar o momento delicado que vivemos no Brasil, com sinais preocupantes de autoritarismo.

Na ocasião, o parlamentar presenteou o presidente da Ucrânia com uma bandeira do Brasil e um broche representativo de senador do Espírito Santo.

– É uma forma de mostrar ao povo ucraniano que o Brasil, em sua essência, é solidário e respeitoso. E é motivo de grande orgulho levar também a identidade do Espírito Santo, reforçando que estamos ao lado deles neste momento tão difícil.

A comitiva brasileira, composta também pelos senadores Sergio Moro (União Brasil-PR), Damares Alves (Republicanos-DF) e pelo deputado federal Bilynskyj (PL-SP), permanecerá na Ucrânia até 1º de dezembro, cumprindo a programação prevista.

Informações Pleno News

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