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Apesar do duelo acirrado no ginásio, Rebeca Andrade e Simone Biles lidam com uma disparidade enorme na folha salarial

Montagem com Simone Biles e Rebeca Andrade- Metrópoles

Protagonistas de um dos maiores duelos das Olimpíadas de Paris, Simone Biles e Rebeca Andrade encerraram suas participações nos jogos de 2024 nesta segunda-feira (5/8). Apesar da disputa acirrada dentro da Bercy Arena, Biles e Andrade tem uma disparidade salarial enorme entre si.

Ginasta mais condecorada da história, a norte-americana Simone Biles recebeu aproximadamente 7,1 milhões de dólares (R$ 41,1 milhões) no ano de 2023, segundo a revista Forbes. Ainda de acordo com a revista americana, 7 milhões foram obtidos em patrocínio.

Desta forma, da fortuna recebida por Biles em 2023, 100 mil dólares (R$ 580 mil) são equivalentes ao recebido em salário e premiações. Portanto, a ginasta deve receber em torno de R$ 48 mil por mês.

Disparidade

Do outro lado, Rebeca Andrade recebe R$ 2o mil por mês do Flamengo, clube onde treina, segundo o jornalista Diogo Dantas. Já do Governo Federal, a brasileira é atleta pódio, do programa bolsa atleta, e recebe o valor máximo de R$ 16.629 mensais.

Além da diferença em valores recebidos por patrocínios, Rebeca Andrade recebe R$ 11.371 a menos que a ginasta norte-americana.

Informações UOL


Brasileira bateu a adversária Simone Biles no solo e conquistou sua quarta medalha nos Jogos de Paris. Rebeca é a maior medalhista do Brasil

Rebeca Andrade, da Seleção Brasil, compete na Final de Exercícios de Solo Feminino de Ginástica Artística no décimo dia dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 em Bercy Arena em 05 de agosto de 2024 em Paris, França

É do Brasil! Rebeca Andrade conquistou a medalha de ouro na final do solo na ginástica artística das Olimpíadas de Paris, nesta segunda-feira (5/8), após bater a nota de 14.166. Simone Biles, a grande adversária, ficou com a segunda posição, com 14.133, após pisar duas vezes fora do tablado. Jordan Chiles, dos Estados Unidos, completou o pódio.

Tanto a brasileira quanto a americana haviam ficado de fora do pódio na decisão da trave, horas antes. Esse foi o último dia da ginástica artística nos jogos.

A brasileira foi a segunda atleta a se apresentar. Com uma sequência sólida, Rebeca fez bons saltos, cravando suas aterrisagens e terminando sua participação de forma consistente. Os jurados deram nota 14.166 para a ginasta brasileira.

Simone foi a sétima a se apresentar na decisão. A norte-americana fez uma ótima apresentação, mas pisou fora em dois momentos diferentes, causando descontos em sua nota. Simone recebeu 14.133.

Disputa na trave

Rebeca encerrou a prova da trave na 4ª colocação, após receber a nota 13.933 dos jurados. Simone veio logo após, em 5º. O pódio ficou com Alice D’Amato, da Itália, que conquistou o ouro. A chinesa Zhou Yaqin foi medalha de prata e Manila Esposito, da Itália, bronze.

Júlia Soares também estava na disputa e foi a terceira a se apresentar. A brasileira teve um desequilíbrio durante sua apresentação e acabou caindo. Ela recebeu a nota 12.333 da arbitragem e ficou na 7ª posição.

Informações Metrópoles


Apontadas como favoritas, Rebeca Andrade e Simone Biles não subiram no pódio na decisão da trave e farão último embate nesta segunda (5/8)

Imagem colorida de Simone Biles e Rebeca Andrade- Metrópoles

Depois de ficarem fora do pódio na decisão da trave, Rebeca Andrade e Simone Biles vão disputar a final do solo na ginástica artística nesta segunda-feira (5/8), nas Olimpíadas de Paris 2024. Essa é a última chance de medalha para as duas ginastas. Esse é o último dia da ginástica artística nos jogos.

A brasileira será a segunda atleta a se apresentar, enquanto Simone será a sétima apresentação na decisão.

Rebeca encerrou a prova da trave na 4ª colocação, após receber a nota 13.933 dos jurados. Simone veio logo após, em 5º. O pódio ficou com Alice D’Amato, da Itália, que conquistou o ouro. A chinesa Zhou Yaqin foi medalha de prata e Manila Esposito, da Itália, bronze.

Júlia Soares também estava na disputa e foi a terceira a se apresentar. A brasileira teve um desequilíbrio durante sua apresentação e acabou caindo. Ela recebeu a nota 12.333 da arbitragem e ficou na 7ª posição.

Informações Metrópoles


Thomas Ceccon dormindo na parte externa na Vila Olímpica
Imagem: Reprodução/Instagram @huseinalireza

Campeão olímpico, o italiano Thomas Ceccon, 23, passou por uma situação desagradável neste domingo (4). O medalhista de ouro nos 100m costas dormiu no gramado da Vila Olímpica para fugir do calor dos quartos destinados aos atletas, que não têm ar condicionado.

O que aconteceu

Thomas Ceccon foi flagrado dormindo na parte externa da Vila Olímpica. Ele colocou uma toalha em cima do gramado e passou a noite no local, com a mochila ao lado.

Momento foi registrado pelo remador saudita Husein Alireza, e o vídeo viralizou nas redes sociais. Alireza brincou com o momento e escreveu: “Descanse hoje. Conquiste amanhã”.

Ceccon já conquistou medalha de ouro nos 100m costas e bronze no revezamento 4x100m livre. O atleta já levou medalha de prata no Mundial de Fukuoka, no Japão.

Paris vive uma onda de calor, e os quartos dos atletas não têm ar condicionado. Na semana passada, a cidade bateu a 37º C, com sensação térmica que chegou aos 40.

Informações UOL


Dupla Evandro e Arthur venceu a Holanda no vôlei de praia, enquanto a seleção feminina confirmou favoritismo sobre a Polônia na quadra

Imagem colorida Brasil no vôlei de quadro - Metrópoles

A dupla Evandro Gonçalves e Arthur Lanciatropelou os holandeses no vôlei de praia masculino nas Olimpíadas de Paris. Já as meninas do Brasil, confirmaram o favoritismo sobre a Polônia no vôlei de quadra, com três sets a zero. Ambas as vitórias salvaram o domingo (4/8) brasileiro da competição, até então marcado por série de derrotas e decepções.

O nono dia de Jogos Olímpicos para o Brasil começou frustrante: Jucielen Romeu perdeu a chance de passar à final e caiu nas quartas. Hugo Calderano perdeu a disputa da medalha no tênis de mesa individual. E Marcus D’Almeida foi eliminado nas oitavas de final do tiro com arco.

Além disso, a dupla André e George perdeu os alemães e acanaram eliminados no vôlei de praia. Já Valdileia Martins desistiu da final do salto em altura por causa de uma lesão ainda na fase classificatória. O cenário, portanto, não se mostrava nada favorável para o país até a metade da tarde.

Contudo, os triunfos no vôlei de praia e de quadra salvaram o domingo do Brasil. Evandro e Arthur vão para as quartas de final, assim como a seleção feminina, que pega a República Dominicana. O Brasil ganhou das polonesas por 3 x 0, parciais de 25 x 21, 38 x 36 e 25 x 14.

Ambos os times brasileiros representam boas chances de medalha para o país, que, por enquanto, tem 10 no total da edição.

Informações Metrópoles


O jogador detém patrimônio avaliado em US$ 1,2 bilhão e patrocínio vitalício com a Nike

Imagem de Paris durante Olimpíada
LeBron James é o único bilionário da Olimpíada de Paris Foto: Reprodução/Twitter/X/@histoporte_

O jogador de basquete LeBron James é o único bilionário a competir na Olimpíada de Paris. O patrimônio do atleta norte-americano está avaliado em US$ 1,2 bilhão. Aos 39 anos de idade, LeBron é protagonista na disputa pela 17ª medalha de ouro na história da delegação de basquete masculino dos Estados Unidos.

Recentemente, o tetracampeão da NBA assinou uma extensão contratual de US$ 104 milhões, por dois anos, com a equipe dos Los Angeles Lakers. O novo salário do jogador é maior do que todo o dinheiro ganho por Michael Jordan durante seus 15 anos de carreira na liga (US$ 94 milhões).

O novo acordo milionário, no entanto, não é a principal fonte de renda do jogador. O atleta tem uma carteira de investimentos ativa em diversas áreas da economia, como, por exemplo:

No caso das agências, o atleta criou a The Spring Hill Company, junto com seu sócio Maverick Carter, para gerenciar as frentes.

Além de LeBron James, outros atletas na equipe dos Estados Unidos faturam milhões com os salários da NBA. Alguns deles são:

Confira a carreira do bilionário LeBron James nos Jogos Olímpicos

O bilionário LeBron James possui duas medalhas de ouro com os EUA. O primeiro foi conquistado em 2008, nos Jogos de Pequim. O segundo triunfo foi na edição de 2012, em Londres.

A estrela da NBA não participou da Olimpíada de Tóquio 2020, em que a equipe também ganhou a competição. Nesta edição de 2024, o elenco norte-americano é um dos melhores na história da delegação dos EUA e favorito para vencer o torneio.

Além do protagonismo de LeBron James, a equipe conta com a presença do armador Stephen Curry e do ala Kevin Durant.

Informações Revista Oeste


Autora de Harry Potter questionou se será necessário que uma atleta morra para “acabar com essa insanidade”

JK Rowling e boxeadoras Angela Carini e Imane Khelif Foto: EFE/Michael Reynolds | EFE/EPA/YAHYA ARHAB

Autora dos livros da saga Harry Potter, JK Rowling expressou sua indignação e revolta com a luta olímpica entre a boxeadora transexual argelina Imane Khelif e a pugilista italiana Angela Carini. Por meio do X, a escritora questionou se será necessário que uma mulher biológica morra para que proíbam mulheres trans – nascidas como homens biológicos – de disputarem em categorias femininas.

– O que será necessário para acabar com essa insanidade? Uma boxeadora ficar com ferimentos que alteraram sua vida? Uma boxeadora morta? – escreveu a autora.

Na sequência, JK compartilhou o vídeo da luta em que Angela Carini abandona o ringue após apenas 46 segundos, em decorrência de fortes dores causadas por dois socos da adversária.

– Assista e depois explique por que você concorda com um homem batendo em uma mulher em público para seu entretenimento. Isso não é esporte. São os homens se deleitando com seu poder sobre as mulheres – adicionou.

Rowling ainda disparou críticas diretamente a Kirsty Burrows, Chefe da Unidade de Esporte Seguro do COI (Comitê Olímpico Internacional), chamando-a de “vergonha” por permitir que o esforço de uma atleta fosse roubado.

– Uma jovem boxeadora teve tudo o que ela trabalhou e treinou roubado porque você permitiu que um homem entrasse no ringue com ela. Você é uma vergonha, sua “salvaguarda” é uma piada, e Paris 24 ficará para sempre manchada pela injustiça brutal feita a Carini – acrescentou.

A escritora também compartilhou uma foto em que a boxeadora italiana aparece chorando ao lado da argelina.

– Alguma imagem poderia resumir melhor o nosso novo movimento pelos direitos dos homens? O sorriso malicioso de um homem que sabe que está protegido por um establishment esportivo misógino, aproveitando a angústia de uma mulher em que ele acabou de dar um soco na cabeça e cuja ambição de vida ele acabou de destruir – completou.

ENTENDA
A luta entre a boxeadora italiana Angela Carini e a pugilista transexual argelina Imane Khelif nas Olimpíadas de Paris 2024, nesta quinta-feira (1°), durou somente 46 segundos. Isso porque Carini abandonou a disputa pela categoria de até 66kg do boxe feminino relatando dores intensas no nariz após dois socos da adversária. Na ocasião, a italiana de 25 anos atirou seu capacete ao chão e disparou “isso é injusto”, antes de deixar o ringue.

Aos 30 segundos de luta, Carini chegou a ir até seu treinador para consertar o capacete, mas ao retornar à disputa, ela decidiu parar de vez. O oficial da luta segurou a mão das duas pugilistas e ergueu a de Khelif no ar declarando-a vencedora, mas a italiana retirou a sua e caiu de joelhos, aos soluços.

Khelif e outra boxeadora trans, a taiwanesa Lin Yu-ting, chegaram a ser reprovadas em um teste de gênero devido a seus níveis elevados de testosterona e cromossomos XY, sendo desclassificadas pela Associação Internacional de Boxe (IBA) no mundial do último ano. Entretanto, o Comitê Olímpico Internacional (COI) autorizou a participação das duas atletas nos Jogos de Paris.

Segundo informações do Daily Mail, após a partida, a atleta italiana desabafou dizendo à imprensa que, embora esteja acostumada a sofrer, ela nunca levou um soco tão forte em sua vida.

– Estou acostumada a sofrer. Nunca levei um soco assim, é impossível continuar. Não sou ninguém para dizer que é ilegal. Entrei no ringue para lutar. Mas não senti mais vontade depois do primeiro minuto. Comecei a sentir uma dor forte no nariz. Não desisti, mas um soco doeu demais, e então falei “chega”. Vou embora de cabeça erguida – declarou.

Informações Pleno News


Esperanças por medalhas, Rebeca Andrade (foto) e Flávia Saraiva disputam o individual geral feminino da ginástica artística

Foto: Miriam Jeske/COB

Os destaques do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris nesta quinta-feira (1º) são as disputas eliminatórias no tênis de mesa e no boxe, além dos duelos na fase de grupos do handebol feminino, do vôlei feminino e do vôlei de praia. O dia também terá decisões por medalhas no judô, na canoagem slalom, na marcha atlética e na ginástica artística. As disputas têm transmissão ao vivo no Brasil pelo site Olympics.com, TV Globo, SporTV e CazéTV.

Quais as chances de medalha do Brasil hoje?

Havia a expectativa que o Brasil teria boas possibilidades de alcançar medalhas na marcha atlética feminina e no judô. Por ora, porém, Caio Bonfim levou a prata na marcha atlética masculina. A conquista é um feito inédito na história do atletismo brasileiro.

O país, porém, terminou sem medalhas na prova da marcha atlética feminina. Erica Sena teve o melhor resultado e terminou em 13º lugar com 1h29min32s, seguida por Viviane Lyra em 19º com 1h30min31s. Já Gabriela Sousa, por sua vez, ficou em 36º, com a marca de 1h35min50s.

Leonardo Gonçalves e Mayra Aguiar brigavam pelo pódio no judô, mas foram eliminados após serem derrotados no golden score.

Agora, as esperanças estão voltadas para Rebeca Andrade e Flávia Saraiva, que disputam o individual geral feminino da ginástica artística.

Veja a programação do dia:

Vôlei feminino
8h: Brasil x Japão – 2ª rodada do Grupo B

Vôlei de praia
10h: André/George x Partain/Benesh (USA) – 3ª rodada do Grupo D
15h: Ana Patrícia/Duda (BRA) x Gottardi/Menegatti (ITA) – 3ª rodada do Grupo A

Canoagem slalom (caiaque individual masculino)
10h30: semifinais – Pepe Gonçalves
12h30: final

Boxe
10h30: Caroline Barbosa (BRA) x Nazym Kyzaibay (KAZ) – oitavas de final
11h34: Bárbara Santos (BRA) x Chen Nien Chin (TPE) – oitavas de final
16h52: Keno Marley (BRA) x Lazizbek Mullojonov (UZB) – quartas de final

Vela

Regatas a partir das 7h03: Mateus Isaac (BRA) – Windsurf masculino
Corridas a partir das 7h15: Bruno Fontes (BRA) – Dinghy masculino
Corridas a partir das 10h35: Gabriella Kidd – Dinghy feminino
Regata da medalha a partir das 10h43: Martine Grael e Kahena Kunze (BRA) – Skiff feminino

Ginástica artística
13h15: individual geral feminino – Rebeca Andrade e Flávia Saraiva
Ciclismo BMX Racing feminino
15h: quartas de final – Paôla Reis
17h15: corrida da última chance

*A programação pode sofrer alterações

Informações Bahia.ba


Na ginástica artística, o mais comum é vermos atletas com uma estatura menor do que a de outros esportes – e até da média da população. Na equipe feminina, Rebeca Andrade, uma das mais altas, tem 1,55 m, seguida por Flávia Saraiva de 1,48 m – Júlia Soares mede 1,53 m e Jade Barbosa e Lorrane dos Santos têm 1,53 m.

São raros atletas como Petrix Barbosa, ex-ginasta e ex-BBB, que mede 1,78m. A vida de Petrix foi complicada, a ponto de ele dizer em entrevista ao UOL, em 2015, que precisou de terapia por conta de sua estatura e teve diversas lesões, principalmente no pulso.

Mas, será que altura é realmente um fator determinante para esse esporte? UOL conversou com especialistas para entender o motivo de a estatura mais baixa ser predominante.

Centro de gravidade menor e mais potência para exercícios

Atletas mais baixos têm um centro de gravidade menor. Isso significa que podem ter mais potência na hora de executar um exercício em comparação a um “grandalhão”.

“Favorece muito a questão do equilíbrio, estabilidade e potência. Como os movimentos são muito complexos, isso é muito importante para determinadas provas, principalmente quando se pensa em trava de equilíbrio e exercício de solo”, aponta Eduardo Netto, Profissional de Educação Física formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre em Ciência da Motricidade e pós-graduado em Fisiologia do Exercício.

“Há menos inércia e esses mortais e saltos, acabam exigindo menos esforço em comparação com atletas maiores. Em níveis mais altos, como Olimpíadas, dificilmente você vai encontrar atletas mais altos”, continua Netto.

Menor risco de lesões e menos efeito da gravidade

Saltar, pular, cair e se pendurar em barras gera um estresse sobre o corpo e principalmente nas articulações. Se é preciso lidar com menos peso corporal, as chances de se machucar nesses treinos e em competições também pode ser diminuída.

“Quando um atleta salta, se tiver grande desenvolvimento muscular combinado à baixa estatura, consegue executar a coreografia de forma mais fácil. Desse modo, quedas também diminuem seus impactos e a chance de lesões no corpo desses atletas”, defende Fernando Solera, ortopedista e médico do esporte.

A altura também está ligada diretamente à capacidade de estabilidade, como apontado sobre o centro de gravidade, e isso também está relacionado a um risco maior ou menor de lesões.

Alex Souto Maior, doutor em fisiologia do exercício e coordenador e professor do curso de Ciência da Alta Performance da Faculdade Uniguaçu, faz uma analogia para exemplificar:

Quanto mais baixa, menor ação da gravidade a pessoa irá sofrer. Por exemplo, uma árvore mais alta é menos estável do que uma árvore mais baixa. Uma pessoa mais alta tem maior ação da gravidade, gerando menor estabilidade e maior risco de lesões na prática do exercício.
Alex Souto Maior

Prática do exercício e treinos podem estimular baixa estatura

Embora nossa estatura seja definida primordialmente por fatores genéticos, esportes de alto impacto, quando praticados e treinados em alto nível desde a infância, podem interferir no desenvolvimento, sobretudo, antes dos 14 anos, explica o neurocirurgião Renato Andrade Chaves.

O treinamento intenso durante a puberdade pode interferir no crescimento, pois a alta carga física e as demandas energéticas podem afetar os hormônios do crescimento. Além disso, o estresse físico e neurológico dos treinos pode impactar negativamente o desenvolvimento.”

Informações Revista Oeste


O Brasil conquistou a medalha inédita de bronze na ginástica artística por equipes nas Olimpíadas. Confira valor da premiação a cada atleta

Time Brasil com medalha de bronze na ginastica artística por equipes - Metrópoles

O Brasil fez história, nessa terça-feira (30/7), ao conquistar a medalha inédita de bronze na ginástica artística por equipes nos Jogos Olímpicos. Mas quanto Jade Barbosa, Júlia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade e Lorrane Oliveiravão receber pelo pódio?

As atletas irão ganhar R$ 280 mil do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Esse é o valor definido para o terceiro lugar em esportes coletivos. Entretanto, ele será dividido entre as 5 ginastas, o que equivale a R$ 56 mil para cada uma.

Veja valor em dinheiro recebido pelas medalhas de ouro, prata e bronze nos esportes em dupla ou equipe de até seis integrantes nas Olimpíadas de Paris:

R$ 700 mil em caso de medalha de ouro;
R$ 420 mil em caso de medalha de prata;
R$ 280 mil em caso de medalha de bronze.

Informações Metrópoles

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