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Os 7 melhores filmes de ficção científica para assistir na Netflix

No último ano, a Netflix adicionou em seu catálogo brasileiro vários sucessos de ficção científica, entre projetos independentes, tramas internacionais e hits de Hollywood. A plataforma é essencial para quem deseja conferir os títulos mais aclamados do gênero.

Filmes de ficção científica costumam fazer sucesso por apresentar uma versão futura da humanidade, com avanços tecnológicos impressionantes, viagens espaciais e interessantes comentários sociais.

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Um dos trunfos da Netflix é o fato da plataforma oferecer aos assinantes produções dos mais diversos países. Dessa forma, os espectadores podem conferir como cada região do mundo encara o panorama da ficção científica.

Listamos abaixo os 7 melhores filmes de ficção científica para você assistir na Netflix; confira.

Nova Ordem Espacial

Nova Ordem Espacial, também encontrado sob o título original de Space Sweepers, é um dos melhores filmes de ficção científica da Coreia do Sul. Com belíssimos efeitos especiais, o longa é ambientado em 2092, e acompanha a história da tripulação de uma nave que vaga pelo cosmos em busca de resíduos astronômicos e lixo espacial. Na jornada pelo universo, os quatro protagonistas acabam encontrando segredos explosivos com o potencial de mudar para sempre a existência humana – tudo isso em uma trama leve e divertida.

Passageiro Acidental

Protagonizado por Anna Kendrick, Passageiro Acidental é um filme de ficção científica que aborda as dificuldades das viagens espaciais e desafios enfrentados por astronautas. No longa, três pessoas que participam de uma longa jornada para Marte enfrentam um dilema fatal após um passageiro inesperado aparecer a bordo, colocando todos em risco. Com os níveis de oxigênio cada vez mais altos, a tripulação deve tomar uma difícil decisão de vida ou morte.

Blade Runner 2049

Blade Runner é considerado um dos filmes de ficção científica mais icônicos e influentes de todos os tempos. A continuação do longa, lançada em 2017, também conquistou a crítica especializada. Ambientado 30 anos depois da história original, Blade Runner 2049 ganhou Oscars de Efeitos Visuais e Fotografia. No filme, o caçador de replicantes K embarca em uma perigosa missão para encontrar uma lenda perdida, após o conteúdo de um túmulo secreto chamar a atenção de um poderoso empresário. No elenco de Blade Runner 2049 estão Ryan Gosling, Jared Leto e Ana de Armas.

I Am Mother

Com Clara Rugaard, Rose Byrne e Hilary Swank no elenco, I Am Mother é uma interessante e feminina história de ficção científica. Ambientado em um longínquo futuro, após a extinção da humanidade, o longa traz uma reflexão interessante sobre o que significa ser humano. Em I Am Mother, uma adolescente criada por uma robô encontra pela primeira vez outra humana, e passa a questionar tudo que sabe e tudo que aprendeu sobre o mundo.

No Limite do Amanhã

Se você curte filmes de ação com temáticas de ficção científica, No Limite do Amanhã é uma ótima opção. Protagonizado por Tom Cruise e Emily Blunt, o longa é repleto de sequências eletrizantes do início ao fim. No filme, William Cage revive várias vezes a própria morte, e só tem a possibilidade de sair desse loop eterno se encontrar uma forma de sobreviver e derrotar perigosos invasores alienígenas. O protagonista conta com a ajuda de Rita Vrataski, uma celebrada heroína de guerra, disposta a tudo para salvar o planeta.

O Paradoxo Cloverfield

O Paradoxo Cloverfield aborda alguns dos conceitos mais interessantes da ficção científica, tudo isso em uma história criativa e repleta de reviravoltas do início ao fim. Na trama do longa, cientistas testam uma possível solução para uma grave crise energética na órbita de um planeta à beira da guerra. No entanto, o experimento sai pela culatra, e o grupo acaba parando em uma realidade alternativa. Estão em O Paradoxo Cloverfieldatores como Gugu Mbatha-Raw, David Oyelowo e Daniel Brühl.

Shanghai Fortress

Shanghai Fortress mistura elementos de romance e ficção científica em uma aventura eletrizante e repleta de emoções. O longa também é uma ótima alternativa para quem deseja conferir como a ficção científica é retratada além do circuito hollywoodiano. No filme chinês, um jovem se apaixona por uma militar de alta patente, e disposto a seguir os passos da amada, tenta defender a Terra de uma violenta invasão alienígena.

Informações Observatório do Cinema


Foto: Divulgação

 

É inegável que bater perna com os amigos no final de semana é bom demais. Relaxa, desliga a mente dos deveres e preocupações, dá uma renovada no astral. Mas, se você está mesmo querendo é ficar em casa, longe do coronavírus e dos gastos supérfluos, na calmaria e segurança da sua casa e longe da vida social, a Revista Bula te dá cinco motivos que vão te incentivar a ficar bem quietinho. São produções novíssimas que acabaram de ser lançadas no catálogo da Netflix e que vão deixar seu descanso muito mais bem aproveitado. Entre elas, “Como Me Apaixonei Por um Gângster”, de 2022, de Maciej Kawulski; “O Violino do Meu Pai”, de 2022, de Andaç Haznedaroglu; e “As Fotos Vazadas”, de 2021, de Wregas Bhanuteja. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix

Como me Apaixonei Por um Gângster (2022), Maciej Kawulski

Nikos é um jovem ambicioso que se torna especialista em importar ilegalmente carros para a Polônia. Ele constrói um império automobilístico, se torna o gângster mais perigoso do país e se esforça para conquistar cada vez mais poder e obter um status financeiro sem precedentes. Mas, se por um lado sua vida gira em torno de interesses materiais e da violência, por outro, seu maior bem é a mulher que ama.

O Violino do Meu Pai (2022), Andaç Haznedaroglu

Mehmet é um violinista bem-sucedido, que retorna a Istambul para um show importante. Mal sabe ele que encontrará seu irmão distante. Infelizmente, ele descobre que o irmão não tem muito tempo de vida e quer que ele cuide sua filha de 8 anos de idade, Ozlem. Conforme as circunstâncias aproximam Mehmet e Ozlem, que se identificam pelo luto e pelo amor à música, eles aprendem a encontrar um novo sentido para suas vidas

As Fotos Vazadas (2021), Wregas Bhanuteja

Sur é uma estudante de computação do primeiro ano. Ela faz amizade com membros da companhia de teatro do campus, a quem acredita que pode confiar. Até que um dia, após uma festa, Sur acorda com a sensação de que foi dopada e sem lembranças do que ocorreu na noite anterior. As suspeitas são de que um de seus amigos tenha se aproveitado de sua confiança. Usando suas habilidades com computadores, Sur decide buscar a verdade sobre o que realmente ocorreu.

Munique: No Limite da Guerra (2021), Christian Schwochow

Em 1938, durante a Conferência de Munique, líderes europeus realizam uma tentativa de impedir Adolf Hitler de invadir a Tchecoslováquia e dar início a outro conflito global. O funcionário público britânico Hugh Legat e o diplomata alemão Paul von Hartmann viajam para Munique para participar da reunião. Logo eles são encarregados de uma missão diferente, que tem o intuito de revelar aos líderes mundiais, incluindo Neville Chamberlain, primeiro-ministro do Reino Unido, um documento confidencial que comprova os planos de Hitler em expandir o território alemão. A esperança é de que Chamberlain não leve adiante o plano de dar os Sudetos ao chefe de Estado alemão.

Perfeitos Desconhecidos (2022), Wissam Smayra

Um grupo de sete amigos se reúne para jantar e decide fazer um jogo que envolve colocar seus aparelhos celulares sobre a mesa de jantar e concordar em compartilhar abertamente todas as chamadas de texto e de voz que eles trocaram com outras pessoas durante a noite. O que começa como uma brincadeira divertida e emocionante, rapidamente se desdobra em um caminho explorado de segredos incontáveis e que revela muito mais do que eles gostariam de dividir.


Foto: Divulgação

 

Disposta a manter a estrutura de delírio do livro que lhe deu origem, a diretora peruana Claudia Llosa reproduz na tela a angústia das páginas de “O Fio Invisível” (2021). O livro da escritora argentina Samanta Schweblin, publicado em 2014 e muito bem recebido pela crítica, já parece um filme por natureza ao observar a dinâmica do thriller, mas Llosa consegue enxugá-lo de modo a ressaltar o argumento central e fazê-lo absorver a linguagem do cinema sem que a narrativa tenha de se precipitar, sem que os eventos se sucedam uns por cima dos outros. O filme consegue apresentar cenas ora intensas, ora comoventes, realçando a força do enredo, hábil em falar de vida e de morte numa mesma sequência, provocando sensações díspares que oscilam entre o encantamento por uma trama que valoriza uma emoção nem sempre explorada em filmes: a incomunicabilidade.

Amanda, a portenha refinada vivida por María Valverde, leva Nina, a filha de cinco anos interpretada com graça por Guillermina Sorribes Liotta, numa viagem de verão ao interior da Argentina. Elas são recepcionadas por Carola, uma mulher um pouco mais velha e muito experiente, que parece completamente deslocada ali. A figura cosmopolita de Dolores Fonzi dá esse tempero de modernidade e tradição à personagem, ainda que ela intencionalmente valorize a primeira e sufoque esta. Neste primeiro segmento de “O Fio Invisível”, Valverde e Fonzi disputam palmo a palmo o domínio da cena, e se vislumbra com mais clareza o arco dramático de Amanda e Carola. Com mais em comum do que supunham, as duas tocam a maternidade como uma condição bastante controversa na vida da mulher. O alívio espiritual de ser responsável pela criação de alguém, fonte de conforto quando a vida claudica por qualquer motivo em alguma das suas tantas categorias, cede lugar ao desespero de ter de tomar medidas extremas para tirar um filho da boca da morte. Por outro lado, ao mesmo tempo em que Amanda tenta escapar de dores do passado que continuam a persegui-la, Carola se empenha por dar a volta por cima desde que seu marido caíra em desgraça e perdeu a fazenda em que moravam.

A atração entre Amanda e Carola, sugerindo um envolvimento amoroso que permanece tensionado, sugerido, mas evidente, é a conjuntura que faltava quanto à partilha de impressões em comum sobre ser mãe. Vem à baila uma tal “distância de resgate”, título original do livro de Schweblin, apresentada como o afastamento seguro entre mãe e filhos, que se torna uma obsessão para Amanda. Como se houvesse mesmo uma corda física a separá-las, o segredo para manter o controle da situação é permitir que ela estique o mínimo possível, o que fomenta outros impasses. Como saber em que medida esse fio pode ser esticado? De que forma tomar pé das preocupações de um filho tolher seu livre arbítrio? Nem todos podem responder a essas indagações, ima vez que, antes de mais nada, se precisa chegar ao comprimento do fio.

As inquietudes de Amanda não são sentidas por Carola, uma vez que um acontecimento do passado a fizera ter de se afastar do filho, David. O garoto, vivido por Emilio Vodanovich, adoecera há alguns anos e a curandeira de Cristina Banegas dera parte do espírito de David a outro corpo para mitigar os efeitos da moléstia. Para tentar salvar o filho, a personagem de Dolores Fonzi tivera de abdicar do amor por ele, alegoria empregada por Schweblin a fim de fazer seu leitor refletir sobre as incoerências da maternidade, oportunamente aproveitada por Llosa, que faz com que o estranhamento de Amanda sobressaia, só para Nina ficar doente logo em seguida e ela se veja diante do mesmo dilema de Carola. Com isso, a diretora consegue dar a seu filme a aura de mistério capaz de completar a história, tendo o cuidado de não tornar as coisas nebulosas demais. A própria escritora coassina o roteiro de “O Fio Invisível” com Claudia Llosa, que tem elaborações estéticas saborosas, como a da sobreposição de um cavalo e um homem em contraplano, dando a ideia de serem uma só criatura, um centauro, ente monstruoso que alude diretamente à desajuste do homem no mundo, bem como à urgência por se lutar pela vida, equação cuja resposta pouca gente tem. O espectador pode se sentir perdido em algumas passagens da narrativa, entretanto a fotografia de Óscar Faura literalmente ilumina o olhar da audiência, com a luz solar resvalando na lente. À medida que a história avança, mais se quer saber até onde vai o enigma mais importante do longa, alimentado por uma outra situação cujo caráter oculto é ainda mais potente.

O cinema hispânico tem se caracterizado por valorizar o melhor de sua cultura, e com “O Fio Invisível” não é diferente. Nele, é patente o texto surrealista de Jorge Luis Borges (1899-1986), aliado ao componente de luta social de Lucrecia Martel, e cada um desses valiosos predicados fala a artistas contemporâneos que já deixaram sua marca no cinema, como Christopher Nolan, com seu perfeccionismo visual, e Denis Villeneuve, mestre em subverter o conceito de tempo e torná-lo ainda mais relativo. Num enredo de ameaças nada óbvias, o filme de Claudia Llosa faz da imaginação o sentido mais importante da natureza humana, até porque todo medo é gerado, antes de mais nada, pela ansiedade de não se conhecê-lo. O que não conseguimos imaginar não pode existir.


Filme: O Fio Invisível
Direção: 
Claudia Llosa
Ano: 2021
Gênero: 
Suspense 
Nota: 
8/10

Informações Revista Bula


Cantor Arthur Duarte lança single 'Clichê' nas plataformas digitais
Foto: Divulgação

O ano de 2022 já começou com novidade no cenário musical. O cantor feirense Arthur Duarte lançou na última semana, em todas plataformas digitais seu novo single ‘Clichê’, uma balada romântica que promete embalar os corações. Esse é o primeiro trabalho do novo projeto solo de Arthur Duarte.

A música tem a autoria do compositor Matheus Carvalho, e retrata o momento vivido por diversos casais, que muitas vezes vivem relacionamentos a distância, ou até mesmo por causa da pandemia, foram afastados do contato físico, mas mantem o amor.

“Clichê é uma canção que fala do amor cheio de detalhes, do amor que vive no peito, vivo e feliz. Sabe aquele casal que passa um tempo sem se ver e a única forma de se falar é pela internet? É exatamente isso que a música quer falar, uma parada realmente bem clichê”, conta Arthur.

A música está disponível em todas as plataformas digitais: Spotify, Deezer, Apple Music, Google Music, Youtube Music, entre outras.

“Espero que todos curtam muito esse single, que desde sua composição foi feita e pensada com muito amor e carinho para todos, e esse é apenas o ponto de partida de muitas novidades em forma de música que vamos apresentar esse ano ao nosso público”, diz o cantor.

Conheça Arthur Duarte

Arthur Duarte nasceu em Feira de Santana em 1991. Começou na música aos 16 anos, quando aprendeu a tocar violão sozinho, fez parte de vários grupos musicais na Cidade, a exemplo das bandas ‘No Litoral’, ‘Dimaré’, ‘Xote a Dois’ e ‘Caravelas’. Atualmente além do projeto solo de axé-pop, também é vocalista da banda reggae pop ‘A Cor’.


Foto: Divulgação

Assim como existe uma grande diferença entre tristeza e depressão, solidão e estar só não são a mesma coisa, embora façam parte de um modelo de comportamento semelhante. Grosso modo, pode-se dizer que a solidão está para o estado depressivo assim como a individualidade está para a tristeza. Solidão e depressão se retroalimentam em grande medida: solitários são quase sempre deprimidos, ainda que não seja incomum se desenvolver um quadro de depressão em meio a um monte de gente. Solidão é a gente em excesso, e como todo excesso, é nociva — malgrado provoque o instinto sensível do artista e daí saiam trabalhos de primeira grandeza. A Bula pinçou sete filmes para a gente refletir sobre as novas formas como o mundo se apresenta para nós e em como a incapacidade de compreender as irrefreáveis mudanças da sociedade em que vivemos gera a condição patológica do isolamento. Os filmes estão postos do mais recente para o mais antigo e não seguem nenhum critério de classificação. Solidão? Que nada!

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix

A Trincheira Infinita (2020), Jon Garaño e José María Goenaga

O filme se debruça sobre a história de Higinio Blanco, opositor do governo ditatorial do caudilho espanhol Francisco Franco (1892-1975), o general que em 1° de outubro de 1936 ascende a chefe de Estado da Espanha mediante um golpe. Higinio Blanco, o protagonista do filme, foi obrigado a se autoexilar em sua própria casa, por mais absurda que a situação pareça, dada a evolução galopante da truculência da tirania franquista. Caçado pelos homens de Franco, o ativista escolhe o pior cárcere que poderia: Blanco é obrigado a se esconder por 33 anos, como um bicho, cada vez mais atemorizado, esperando o fim do ciclo que durou uma vida inteira.

A Última Nota (2019), Claude Lalonde

Henry Cole é um virtuose do piano que devotou a vida à carreira. Cole nunca tivera problemas com sua natureza de verdadeira obsessão pelo trabalho, sempre em busca da performance irretocável, mas a morte da mulher o abala especialmente e ele decide interromper suas apresentações. Oscilando entre a vontade de retomar o que faz de melhor na vida e às implacáveis crises de ansiedade, o pianista conhece Helen Morrison, jornalista da revista “The New Yorker” cuja admiração rapidamente dá lugar a um afeto maior, a que Cole não pode corresponder, mas que é imprescindível quanto a retornar aos palcos e retomar sua história, ainda que nada volte a ser como antes.

Por Lugares Incríveis (2020), Brett Haley

“Por Lugares Incríveis” não tenta recriar a roda, e isso é um seu mérito. A narrativa cumpre um papel até educativo ao abordar temas o seu tanto indigestos a exemplo de depressão e suicídio, adquirindo profundidade ao explorar as razões que podem levar alguém a tomar uma decisão irremediável no calor de um momento particularmente ruim — e a juventude é plena dessas circunstâncias. Violet e Finch se conhecem exatamente numa situação com esse teor dramático. Depois da morte trágica da irmã, Violet está para se jogar de uma ponte, mas Finch a detém. Eles se aproximam, descobrem afinidades em comum e o enredo logo passa a transitar entre as outras pedras no caminho dos dois. Competente ao propor um exercício de autoconhecimento, para os personagens e, consequentemente, para o espectador, “Por Lugares Incríveis” atenta para a necessidade de se perceber as coisas miúdas que tornam a vida preciosa, sem julgamentos, que sempre maniqueístas, conduzem nosso olhar para um ou outro lado, sem nos deixar sentir as muitas nuances dos temas mais complexos da natureza humana.

A Noite de 12 Anos (2018), Álvaro Brechner

A partir de 1973, é instaurada uma ditatura civil-militar no Uruguai que se estende até 1985. José “Pepe” Mujica, Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro, militantes dos Tupamaros, guerrilha de orientação marxista-leninista, passam a se destacar em ações como roubos a banco e logo são vistos como uma espécie de santos rebeldes, por distribuírem o espólio entre os mais humildes. As forças de repressão fecham o cerco e os três são capturados e levados a uma das unidades para confinamento de revoltosos, onde estão outros nove colegas, sem que seja possível a comunicação entre eles. Os anos se sucedem enquanto o grupo tenta não se entregar à sensação de alheamento. A espera leva 12 anos para acabar e um quarto de século depois, Mujica, aos 75 anos, é eleito presidente do Uruguai.

O Vazio do Domingo (2018), Ramón Salazar

Filmes de mães que abandonam o lar e relegam os filhos à própria sorte nunca são levados às telas impunemente. Depois de um distanciamento de mais de 30 anos, Anabel volta a ficar de frente com Chiara, a filha que abandonou. Chiara teria todos os motivos do mundo para não querer mais encontrar a mãe; no entanto, por sentir que a relação ainda pode ser reparada, sai à sua procura. Sua ânsia por fazer o tempo voltar, como num estalar de dedos, e ter pela mãe o afeto que a própria Anabel dispensara é tanto que lhe faz uma proposta inusitada: quer que viajem juntas e passem dez dias num lugarejo perdido entre a Espanha e a França. Este é um drama sobre dores, mágoas, murmúrios, emoções. A leviandade de Anabel, sua ausência na vida de Chiara, a solidão que a filha fora obrigada a vivenciar desde tenra idade por sua culpa, todas essas parecem questões menores se tomadas à luz do sentimento que se apossa das duas. A fotografia é um achado em meio a um filme o seu tanto longo em demasia, com silêncios profundos (e imprescindíveis) que se sucedem à medida que os diálogos, estudadamente pausados, vem à tona, desferindo golpe acima de golpe sobre o espectador, mas com doçura. A Chiara de Bárbara Lennie é mais um dos bons predicados dessa história, que se não termina bem, termina boa. Às vezes, nem as mães são felizes.

Sem Rastros (2018), Debra Granik

A diretora americana Debra Granik é hábil em retratar adolescentes em meio ao bombardeio dos tantos conflitos típicos da idade. Em “Leave no Trace”, Granik traz a história de Will e Tom, pai e filha. Os dois são os únicos moradores de uma grande reserva florestal nos limites de Portland, e não têm o menor problema com o isolamento, questionado pelas autoridades — que nunca se importaram com eles. O serviço social os obriga a deixar a área, e agora Will e Tom passam a ser tutelados pelo governo dos Estados Unidos. Eles não se conformam com tanta interferência num assunto íntimo e tentam retornar à vida feliz que tinham, driblando as novas necessidades que as circunstâncias os impõem.

Somos Todos Iguais (2017), Michael Carney

Fustigada por um câncer que aos poucos consome sua vida, Deborah Hall tem fé de que vai se curar. Casada com Ron, famoso negociante de obras de arte, ela deseja que o marido se torne amigo de Denver, um mendigo violento, cujo passado remonta a episódios de abuso e exploração. Como nunca deixou de amar a mulher e quer conservar seu casamento, Ron tenta se aproximar de Denver. Contudo, as ilusões românticas de Deborah podem transtornar sua vida.

Informações Revista Bula


Homem se revoltou porque perdeu emprego após aparecer em uma reportagem do Jornal Nacional

Nova logomarca da Globo Foto: Reprodução/TV Globo

A Globo tomou a decisão de mover uma ação judicial contra um motorista que apedrejou a sede da emissora, no Rio de Janeiro, após ser demitido da empresa em que trabalhava.

No processo, a emissora alega calúnia, injúria, difamação e dano ao patrimônio. Porém, a ação está parada desde 2021 porque o réu ainda não foi notificado oficialmente. As informações são do site Notícias da TV.

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Faustão estreia na Band “alfinetando” a TV Globo

A emissora também registrou um boletim de ocorrência sobre o caso, que ocorreu em 2017. Na época, Reginaldo Obrestes Cristino foi até o prédio de Jornalismo da Globo, na Zona Sul do Rio, e atirou duas pedras nas janelas.

Os seguranças conseguiram conter o homem, e a polícia foi acionada. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança do local.

Questionado, o homem disse que estava com ódio por ter perdido o emprego por causa da emissora.

Em 2015, uma reportagem do Jornal Nacional expôs o homem dirigindo enquanto falava ao celular. As cenas foram vistas pelos chefes dele, que decidiram demiti-lo.

Reginaldo passou a atacar a Globo de maneira recorrente, o que motivou os advogados da emissora a apresentarem uma ação na 26ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

Devido ao fato de o homem ser considerado pobre, foram apresentadas duas opções: o pagamento de R$ 1 mil em multa e indenização à Globo pelos custos do que foi quebrado, ou 30 horas de trabalho em serviços comunitários pelo período de um mês.

A Justiça não conseguiu achar o acusado em nenhum dos endereços fornecidos por ele.


Foto: Instagram/Deonaty_
Foto: Instagram/Deonaty_

A nova edição do Big Brother Brasil começou ontem e já está dando o que falar. Neste primeiro momento, o público analisa comportamentos e falas dos novos participantes.

A nova sister, Natália, causou polêmica na web ao dizer que preto veio como escravo porque era eficiente no que fazia. A fala da moça durante a madrugada de hoje no programa, gerou muitas críticas na web.

“Eu sou preta, realmente tem a história que a gente veio e viemos como os escravos sim, por que? Porque a gente era eficiente, porque a gente era forte. Por que a gente veio como escravo? Porque a gente era bom no que a gente fazia. Por isso. Porque se colocasse, talvez, uma pessoa lá pra fazer aquilo não conseguiria. Entendeu?”, disse a mineira.

A fala da modelo não agradou o público, que logo rebateu a moça. “Mal acordei e vi que a Nátalia disse no primeiro dia die programa q os pretos foram escravos. “porque eram eficientes, fortes e bom no que faziam”. Zero consciência racial – ou puro mal caratismo”, disse uma internauta.

*Bahia.ba


Números preliminares apontaram que o telejornal da Globo marcou menos pontos diante da marca da semana passada

William Bonner, da TV Globo Foto: Reprodução/Print do Jornal Nacional, da TV Globo

Segundo informações do site O Antagonista, o Jornal Nacional “foi o grande perdedor”, no que diz respeito ao ibope da noite que marcou a estreia de Faustão na Band. Números preliminares da Kantar em São Paulo apontaram que o telejornal da Globo marcou 20 pontos de média durante quase cinco minutos no ar, contra 23,6 pontos da edição exibida segunda-feira da semana passada.PUBLICIDADE

Com a participação de Zeca Pagodinho e apresentando as videocassetadas, o programa ‘Faustão na Band’ cravou 8,4 pontos de média, índice que foi seis vezes superior ao que a Band teve na semana anterior.

Em relação a outras emissoras, a Record superou o SBT (7,5 a 6,8 pontos) e ficou em terceiro lugar.

Os números preliminares foram bastante celebrados nos corredores da Band. Às 21h19, horário que marca a reta final do Jornal Nacional, Faustão atingiu 9,5 pontos, indicando que a atração tinha mais de 2 milhões de espectadores só na Grande São Paulo.

Informações Pleno News


5 séries da Netflix com muita ação para quem gosta de Cobra Kai

Cobra Kai logo chamou atenção por ser a continuação de Karatê Kid na Netflix. Mas, o que fez o seriado se tornar um sucesso absoluto foram as lutas emocionantes e a ação implacável. 

No fim, o título se tornou um dos mais populares da Netflix. Além de atrair o público com a nostalgia dos anos 1980, o seriado ainda fez com que Karatê Kid ganhasse novos fãs. 

Por enquanto, o seriado tem quatro temporadas e uma quinta em pós-produção. Para quem já viu tudo, a Netflix tem outros seriados com muita ação para os espectadores que gostam de Cobra Kai. 

Confira abaixo quais são os cinco títulos da Netflix recomendados para os fãs de Cobra Kai. 

Wu Assassins 

Com uma temporada, Wu Assassins conta a história de um simples chef de San Francisco que é transformado em um assassino especialista em artes marciais. Ele precisa evitar que os poderes de Wu caiam nas mãos erradas. Além da temporada lançada, a franquia ganhará um filme na Netflix, que pode concluir a história ou preparar um segundo ano. 

Glow 

Assim como Cobra Kai, Glow tem ação e humor. A história na Netflix segue um grupo de desajustadas que encontram uma chance na luta-livre na Los Angeles dos anos 1980. O elenco tem nomes como Alison Brie, Betty Gilpin e Marc Maron. 

O Traficante

A série O Traficante passou despercebida em 2021, mas tem grande potencial para os fãs de Cobra Kaipela ação apresentada – e a violência. Na trama, dois cineastas entram em um bairro violento para gravar o clipe de um rapper – a história, além disso, é mostrada como se fosse um documentário, deixando tudo mais diferente. 

Submundo do Crime 

Se Cobra Kai tem disputa de dojos, Submundo do Crime tem uma perigosa disputa envolvendo gangues rivais. A trama na Netflix segue o ladrão Mehdi, que precisa reunir o próprio grupo após um poderoso chefão do tráfico se voltar contra a família do protagonista. 

Demolidor 

A série da Marvel feita em parceria com a Netflix é até hoje referência nas coreografias das lutas. Com isso, os espectadores podem esperar batalhas emocionantes e grandiosas durante as três temporadas que contam a história de Matt Murdock. 

Série de Karatê Kid, Cobra Kai está com quatro temporadas na Netflix.

Informações Observatório do Cinema


Foto: Divulgação

Como a coroa de uma rainha, cheia de pedras preciosas, o Amazon Prime Video vem ao público com um catálogo que vale ouro! Aliás, vale a jazida inteira. São centenas de produções que elevam o nível do seu cinema em casa e enriquecem seu aconchego com material cultural de primeira qualidade. Algumas dessas obras estão disponíveis para assistir livremente na plataforma. Outras, podem ser adquiridas por R$ 6,90. Também há aquelas que podem ser vistas gratuitamente, fazendo o teste de sete dias da Paramount+. Entre eles, “Meu Pai”, de 2021, de Florian Zeller; “Coringa”, de 2019, de Todd Phillips; e “Spotlight: Segredos Revelados”, de 2015, de Andy McCarthy. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.

Imagens: Divulgação / Reprodução Amazon Prime Video

Meu Pai (2021), Florian Zeller

Antony é um idoso de 81 anos que mora em um luxuoso apartamento em Londres e sofre de demência. Sob os cuidados da filha, Anne, ele se sente constantemente perdido. Em seu cérebro, sua história não se encaixa mais cronologicamente. Ele já não reconhece os rostos das pessoas com quem convive e não se lembra onde guardou seu relógio, o que o deixa paranoico e irritado. Enquanto tenta encaixar as peças do quebra-cabeça de sua vida, Antony se perde no labirinto que se torna seu próprio apartamento, em constante transformação da mobília e cor das paredes.

Coringa (2019), Todd Phillips

Arthur Fleck mora com sua mãe doente e trabalha como palhaço em festas, nos anos 1980, em Gotham City. Com uma grave doença mental e prestes a ter um ataque de nervos, os tiques de Arthur são gargalhadas sinistras, que só saem nos momentos mais inapropriados. Após ser atacado na rua, um colega lhe dá uma arma, mas Arthur acaba demitido. Não demora para que seu fio de sanidade se rompa e ele comece a usar a pistola em pessoas no metrô. Seu espetáculo final e macabro como palhaço está planejado para ocorrer no palco do apresentador de um talk-show de comédia, seu ídolo Murray Franklin.

Spotlight: Segredos Revelados (2015), Andy McCarthy

Em 2002, o jornal Boston Globe contrata um novo editor-chefe, Marty Baron, que reúne um grupo interno de jornalistas, chamado Spotlight. Formado pelos repórteres investigativos Michael Rezendes, Sacha Pfeiffer e Matty Carroll, eles irão apurar alegações de abusos praticados contra crianças por membros da Igreja Católica. Em uma cidade como Boston, onde a igreja é uma instituição poderosa, a missão não será nada fácil.

O Jogo da Imitação (2014), Morten Tyldum

Alan Turing é um gênio matemático, lógico, criptologista e cientista da computação britânico que consegue desvendar o código alemão que ajuda os Aliados a vencerem a Segunda Guerra Mundial. Turing passa a colaborar no desenvolvimento de computadores na Universidade de Manchester após a guerra. Apesar do heroísmo e competência, alguns anos mais tarde Turing acaba processado pelo governo do Reino Unido por atos homossexuais, considerados ilegais no país à época.

Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), Damien Chazelle

Andrew Neiman é um baterista talentoso o suficiente para entrar no prestigiado conservatório de música de Manhattan, Schaffer Academy. Dentro da instituição, há uma banda de jazz de elite, dirigida pelo rigoroso professor Terence Fletcher. Se tornar um dos integrantes é o mais alto padrão que os estudantes podem almejar. No entanto, agradar Fletcher é um campo minado. Entre seus métodos, assédio moral, humilhação completa e absoluta e muita pressão. Quando Andrew consegue uma vaga na banda, realiza um de seus maiores sonhos, mas, também, passa a viver um grande pesadelo.

Ela (2013), Spike Jonze

Theodore está no meio do divórcio de seu casamento com Catherine. Entre as crises e angústias desta mudança radical em sua vida, encontra nas respostas de Samantha, uma inteligência artificial de um sistema operacional, conforto. Ela foi projetada para se adaptar e evoluir com o tempo e acaba se tornando uma companhia improvável para este homem solitário.

O Segredo dos Seus Olhos (2009), Juan José Campanella

Benjamin é um investigador criminal recém-aposentado que decide escrever um romance baseado em um caso de estupro e assassinato não resolvido de 25 anos, que ainda o atormenta. Ele revela o plano de escrever o livro à Irene, uma bela juíza e ex-colega por quem ele secretamente é apaixonado há anos. O envolvimento de Benjamin com o caso há 25 anos é mostrado por meio de flashbacks. À medida que escreve seu livro, o mistério do crime hediondo volta a se desdobrar no presente.

Na Natureza Selvagem (2007), Sean Penn

Christopher McCandless é um jovem de classe média recém-formado na universidade como um dos alunos de maior destaque. Para a decepção de seus pais, que vislumbram um futuro de sucesso, Christopher decide deixar sua vida de privilégios, se desfazer de seus bens e embarcar em uma vida simples pelo Alasca selvagem.

Lawrence da Arábia (1962), David Lean

Durante a Primeira Guerra Mundial, Lawrence articula, por meio do Gabinete de Assuntos Árabes, para que seja enviado para Cairo. O jovem tenente é designado para uma missão especial, em que precisa auxiliar nas negociações entre o exército britânico e os rebeldes árabes. Em sua função, Lawrence tem de contactar o príncipe Faiçal e avaliar como está a revolta árabe. No deserto, conhece o xerife Ali, que se torna um forte aliado na tentativa de unir aquele povo.

Casablanca (1942), Michael Curtiz

Rick Blaine é um americano sarcástico, dono de um bar em Casablanca, no Marrocos. O local é constantemente usado para esconder alguns refugiados que tentam escapar do nazismo. Entre eles, Victor Laszlo, líder da resistência tcheca e procurado pelo major da SS, Strasser, que está fazendo pressão sobre Rick. Victor chega a Casablanca acompanhado de sua esposa, Ilsa, que coincidentemente tem uma história com o americano. Eles tiveram um caso de amor no passado, no qual Rick jamais superou. Ele terá de escolher entre salvar o marido do amor de sua vida ou entregá-lo aos alemães

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