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Analistas de mercado estimam que a inflação vai fechar 2025 a 5,68%, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 10, pelo Banco Central.
O índice é superior à estimativa da semana passada para o IPCA, de 5,65%. O índice corresponde a quase o dobro da meta de inflação, de 3%, e supera o teto da meta, de 4,5%.
Para 2026 e 2027, os analistas que participam do boletim do Banco Central projetam estabilidade: a inflação fica em 4,4% no ano que vem e em 4% daqui a dois anos.
Os demais indicadores da economia permaneceram estáveis neste boletim, em relação à semana passada.
A estimativa é que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) seja de 2,01% em 2025 e de 1,7% em 2026, mesmos índices da semana passada.
Quanto à moeda norte-americana, os analistas afirmam que ela vai fechar este ano a R$ 5,99 e a R$ 6 no ano que vem. Já a taxa de juros será de 15% em 2025 e de 12,5% em 2026.
Essas projeções são as mesmas registradas há uma semana no Boletim Focus.
Divulgado toda segunda-feira, o Boletim Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação.
O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.
Informações Revista Oeste
Como estratégia para conter a inflação da comida, o governo anunciou a decisão de zerar o Imposto de Importação para nove categorias de alimentos, entre eles o café. A medida foi comunicada na noite desta quinta-feira, 6, pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.
Os alimentos que estarão isentos de tributos são:
A cota de importação do óleo de palma, que era de 65 mil toneladas, foi ampliada para 150 mil toneladas. De acordo com Alckmin, a redução de tarifas entrará em vigor nos próximos dias, assim que for aprovada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex).
“O governo está abrindo mão de imposto em favor da redução de preço”, afirmou o vice-presidente. As medidas foram anunciadas depois de uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin, ministros e empresários no Palácio do Planalto.
Para o vice-presidente, a medida não afetará os produtores nacionais, mesmo com a concorrência do alimento importado. “Estamos em um período em que reduzir o imposto ajuda a reduzir preços”, disse. “Não vai prejudicar o produtor, mas beneficiar os consumidores.”
Além da redução das tarifas, Alckmin anunciou o reforço dos estoques reguladores da Companhia Nacional de Abastecimento. No mês passado, a companhia havia solicitado R$ 737 milhões para recompor os estoques de alimentos, que foram desmantelados nos últimos anos.
O vice-presidente também destacou que os alimentos da cesta básica terão prioridade no próximo Plano Safra. Segundo ele, os financiamentos subsidiados serão direcionados principalmente à produção de itens essenciais da cesta básica, a fim de incentivar os produtores rurais que abastecem o mercado interno.
Outra medida anunciada foi a aceleração do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, que descentraliza as inspeções sanitárias e permite que Estados e municípios assumam essa função.
De acordo com Alckmin, o governo pretende ampliar o número de registros de 1,55 mil para 3 mil. Com isso, produtos como leite, mel, ovos e carnes poderão ser liberados com maior agilidade para comercialização em todo o país.
Informações Revista Oeste
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
A Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 42 milhões no concurso 2.835 para os acertadores das seis dezenas, depois que, no concurso da última quinta-feira (27), ninguém levou o prêmio máximo.
O sorteio deste sábado acontece às 20h, em São Paulo. A aposta mínima custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
A Mega-Sena tem três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados.
Informações Metro1
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação, mostra que os preços de bens e serviços subiram 1,23% em fevereiro — alta de 1,12 ponto percentual em relação à taxa de janeiro de 2025 (0,11%).
Esta é a maior alta do IPCA-15 desde abril de 2022 (1,73%) e a maior para um mês de fevereiro desde 2016 (1,42%). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (25/2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nos últimos 12 meses até fevereiro, o IPCA-15 acumula alta de 4,95%, acima dos 4,50% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Com isso, o indicador segue acima da meta de inflação, que é de 3% com intervalo de tolerância de 1,5% a 4,5%.
A guinada da prévia da inflação foi influenciada, principalmente, pelos preços do grupo Habitação, com avanço de 4,34% e impacto de 0,63 ponto percentual no total do índice em fevereiro.
No grupo Habitação, o destaque vai para a energia elétrica residencial — que teve maior impacto no índice (0,54 ponto percentual). A energia elétrica avançou 16,33% em fevereiro, após recuar em janeiro (-15,46%) com a incorporação do “bônus de Itaipu”.
Além da energia elétrica, as taxas de água e esgoto (0,52%) mais caras influenciaram o resultado do IPCA-15 neste mês, enquanto o gás encanado recuou 0,32% em fevereiro.
A segunda maior influência foi do grupo Educação, que subiu 4,78% no mês e teve impacto de 0,29 ponto percentual no IPCA-15. Dentro do grupo, a maior contribuição veio dos cursos regulares (5,69%), por conta dos reajustes no início do ano letivo.
As maiores variações observadas foram:
O grupo de Alimentação e bebidas, de maior peso no índice, desacelerou em comparação a janeiro, mas ainda apresentou alta. Em fevereiro, teve elevação de 0,61% e exerceu impacto de 0,14 ponto percentual no IPCA-15.
Ainda no grupo, a alimentação no domicílio aumentou 0,63% em fevereiro — abaixo do resultado registrado em janeiro (1,10%).
Contribuíram para o valor do mês:
Por outro lado, a alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,93% (em janeiro) para 0,56% (em fevereiro). Os subitens lanche (0,77%) e refeição (0,43%) registraram variações inferiores ao mês anterior (0,98% e 0,96%, respectivamente).
No grupo Transportes, que subiu 0,44% no mês e teve impacto de 0,09 ponto percentual, as passagens aéreas mostraram redução de 20,42%.
Enquanto os combustíveis avançaram 1,88% em fevereiro. Houve aumentos nos preços do etanol (3,22%), do óleo diesel (2,42%) e da gasolina (1,71%). O gás veicular recuou 0,41%.
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 15 de janeiro de 2025 a 12 de fevereiro de 2025 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 13 de dezembro de 2024 a 14 de janeiro de 2025 (base).
O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas de Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.
A próxima divulgação do IPCA-15, referente a março, será em 27 de março.
Os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC), no relatório Focus dessa segunda-feira (24/2), subiram a projeção da inflação para 2025. O que reflete em uma desancoragem de expectativas, ou seja, um distanciamento entre as projeções de inflação no chamado “horizonte relevante” e da meta inflacionária.
O mercado alterou a projeção da inflação de 2025 de 5,60% para 5,65%. Isso mostra que, para os economistas, o índice continua acima do teto da meta fiscal deste ano, que é de 4,5%.
Assim, os analistas esperam que a inflação fique cada vez mais distante do centro da meta definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% com variação de 1,5 ponto percentual para cima (4,5%) e para baixo (1,5%).
Confira as demais projeções da inflação:
No ano passado, o IPCA fechou em 4,83%, confirmando o estouro da meta em 2024. Em janeiro, a inflação perdeu força e ficou em 0,16% — menor taxa para o mês desde a implementação do Plano Real, em 1994.
O resultado de janeiro foi influenciado pela queda no valor da energia elétrica residencial (-14,21%) e das altas nos preços das passagens aéreas (10,42%) e alimentos (0,96%).
Informações Metrópoles
O Governo Federal deve encerrar o ano de 2025 com um déficit primário de R$ 63,5 bilhões, o equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). É o que apontam projeções da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados (Conof), divulgadas nesta segunda-feira (24) por meio de nota técnica.
Segundo matéria do InfoMoney, a estimativa exclui medidas que poderiam reduzir o déficit primário – como ações extraordinárias de arrecadação, receitas condicionadas ou revisão de gastos, que somam R$ 121,5 bilhões neste ano – e inclui a despesa de R$ 44,1 bilhões em precatórios, que é desconsiderada pelo governo na meta de resultado primário.
A avaliação da Conof considera ainda um cenário de gestores da política fiscal inertes, o que pode ocasionar em uma melhora no resultado primário, a depender de choques exógenos que alterassem o comportamento de despesas e receitas. No entanto, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano determina que o Executivo mire o centro da meta para as decisões de contenção no orçamento.
O governo, por sua vez, persegue uma meta neutra para 2025, com tolerância de 0,25 ponto porcentual do PIB – o que permitiria até um rombo de R$ 31 bilhões.
“As projeções correntes desta Consultoria indicam uma necessidade de limitação de empenho e movimentação financeira da ordem de R$ 19 bilhões, de maneira a perseguir a meta de resultado primário neutro estabelecida para o presente exercício, excluídos os gastos com precatórios excedentes ao sublimite. Assumindo-se, então, uma postura proativa da autoridade fiscal e admitindo-se o abatimento das despesas com precatórios, a probabilidade de cumprimento da meta aproxima-se de 90%”, diz o texto.
A consultoria da Câmara alerta também para a trajetória de crescimento da dívida pública. Avaliando o resultado obtido em 2024, a Conof pondera que, ainda que o desempenho do resultado primário tenha ficado distante da meta zero (considerando pagamento de precatórios e gastos extraordinários), o desempenho representa um ajuste relevante em relação a 2023.
“Para além do curto prazo, deve-se rememorar que, embora as metas de resultado fiscal venham sendo cumpridas ano após ano, tal fato não tem sido suficiente para garantir a estabilização da dívida pública. De fato, a dívida pública está em trajetória de crescimento, a despeito do alcance da meta em comento. Urge, portanto, o estabelecimento de metas anuais que de fato promovam uma trajetória sustentável da dívida pública, por força do disposto na LC 200/2023 (arcabouço fiscal)”, diz a nota.
Resultado de janeiro
O documento da Conof avaliou ainda o resultado preliminar para as contas do Governo Central, considerando dados preliminares extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Os cálculos realizados pela consultoria estimam que, em janeiro, o resultado primário do Governo, pela contabilidade acima da linha, será de superávit de R$ 86,6 bilhões – fruto de receita líquida de R$ 258,7 bilhões e despesa total de R$ 172,1 bilhões.
A consultoria alerta também para as despesas do Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefícios previdenciários, abono e seguro-desemprego. Já que enquanto as despesas com BPC apresentaram um desempenho em linha com o orçado, os gastos com benefícios previdenciários, abono e seguro-desemprego superaram a projeção da proposta de lei orçamentária.
“Tais desvios, nos dois últimos casos, indicam a necessidade de monitoramento intensivo, podendo desdobrar-se na revisão da despesa prevista para o exercício”, diz o texto.
Informações Bahia.ba
Especialistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) revisaram para cima a expectativa de inflação para 2025 e 2026. As informações foram divulgadas no Boletim Focus desta segunda-feira, 24.
Os especialistas esperam que o ano termine com inflação em 5,65%. Na semana passada, a expectativa era mais baixa, de 5,60%.
O número também sofreu alterações para o próximo ano e passou de 4,35% para 4,40% em 2026. Para 2027, a projeção se manteve em 4%; para 2028, caiu de 3,80% para 3,79%.
Já para a taxa de juros, o mercado financeiro não fez alterações e manteve a Selic em 15% para 2025 e 12,50% para 2026. Para os dois anos seguintes, a estimativa continua em 10,50% e 10%, respectivamente.
Para o Produto Interno Bruto (PIB) do país, a projeção se manteve praticamente a mesma para este ano e para os próximos: 2,01% em 2025, 1,70% em 2026 e 2% em 2027 (ligeira alta de 0,02 ponto porcentual) e 2028.
Já para o câmbio, a expectativa é que o dólar termine 2025 em R$ 5,99, contra R$ 6 do último relatório. Para 2026, a tendência se manteve em R$ 6. Por outro lado, o mercado financeiro subiu a projeção da divisa norte-americana a R$ 5,92 em 2027 e a R$ 5,93 em 2028.
Informações Revista Oeste
O preço dos produtos vendidos nos mercados registrou alta de 0,78% em janeiro. Com isso, o valor da cesta dos 35 itens de maior consumo no país passou de R$ 794,56 para R$ 800,75 na média nacional. A elevação, contudo, foi inferior à registrada nos últimos dois meses. Em dezembro, ela ficou em 1,82% e, em novembro, em 3,02%.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a lista dos principais vilões dos aumentos de preços nas gôndolas é encabeçada pelo café torrado e moído. Em média, ele subiu 8,56% só no mês passado.
A disparada nos preços do café, no entanto, foi mais expressiva nas regiões Sul (+12,39%) e Norte (+11,53%). Em 12 meses, a elevação acumulada do produto chega a 50,34% na média nacional.
O caso dos ovos de galinha foi tratado pela Abras com um destaque à parte. A entidade divulgou um alerta sobre o que definiu como um “aumento expressivo no preço” desses produtos, “repassado pelos fornecedores ao varejo”. “Desde a segunda quinzena de janeiro, a combinação de alta demanda e oferta restrita tem levado a reajustes significativos”, disse a associação. “Nesta semana, a elevação já chega a 40% em diversas regiões do país.”
Veja, a seguir, a lista da Abras com os produtos que mais aumentaram de preço nos supermercados, com dados de janeiro e no acumulado dos últimos 12 meses (também até janeiro).
Café + 8,56% em janeiro + 50,34% em 12 meses
Tomate + 20,27% em janeiro – 13,40% em 12 meses
Carne (corte traseiro) + 1,74% em janeiro + 20,61% em 12 meses
Frango congelado + 2,51% em janeiro + 10,33%em 12 meses
Carne (corte dianteiro) – 1,45% em janeiro + 25,97% em 12 meses
Os ovos de galinha não foram incluídos nessa relação porque a pesquisa registrou dados até janeiro, mês em que eles registraram uma alta de 0,89%. O grande salto dos preços foi posterior a esse período.
Informações Metrópoles
O sorteio do concurso 2.832 da Mega-Sena será realizado neste sábado (22), a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 120 milhões.
A transmissão ao vivo poderá ser acompanhada pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.
As apostas para o concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas em todo o país ou pela internet. O valor para a aposta simples, com seis números marcados, é de R$ 5.
Informações Bahia.ba
Nesta quarta-feira (19), o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP apontou que, em fevereiro, o café arábica, variedade mais consumida no Brasil, atingiu o maior preço real dos últimos 30 anos.
Só em 2025, o o valor já subiu mais de R$ 500 por saca, refletindo a combinação de estoques baixos, demanda firme e preocupações com a safra atual, de acordo com os pesquisadores.
No último dia 12 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, atingiu R$ 2.769,45 por saca de 60 quilos, representando um recorde real.
Nos dias seguintes, os preços registraram pequenas oscilações, mas ficaram em torno dos R$ 2.70 por saca.
Ainda segundo pesquisadores do Cepea, os baixos estoques nacional e global da variedade vêm sustentando o movimento de alta. Além disso, a produção brasileira da safra 2025/26 deve ser novamente modesta.
A demanda, por sua vez, segue aquecida, mesmo diante dos preços elevados. No campo, as lavouras de arábica estão chegando na parte final do desenvolvimento da temporada.
O forte calor e alguns dias mais secos, sobretudo nesta semana, deixam produtores em alerta. As informações são do Cepea e da CNN.
Informações Pleno News
O concurso 2.829 da Mega-Sena ocorreu neste sábado, 15, sem que nenhuma aposta acertasse as seis dezenas sorteadas. Desse modo, o prêmio máximo acumulou e pode se aproximar de R$ 100 milhões.
A estimava oficial para o próximo sorteio é que o valor para a maior premiação chegue a R$ 90 milhões. O sorteio de número 2.830 está programado para a próxima terça-feira, 18.
As dezenas sorteadas no sábado foram: 13, 22, 38, 46, 51 e 56. Apesar de não haver apostas com os seis acertos, alguns bilhetes conquistaram prêmios menores.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, organizadora da Mega-Sena, 90 apostas tiveram cinco acertos e devem levar R$ 52,3 mil cada uma. Além disso, mil bilhetes continham quatro dos seis números sorteados, o que dá direito a um prêmio de R$ 1 mil.
A probabilidade de ganhar cresce conforme aumenta o valor da aposta. Isso ocorre porque é possível fazer jogos que começam em seis dezenas — o mais barato — e vão até 20 dezenas — o mais caro. A menor aposta custa R$ 5 e a maior, R$ 193,8 mil.
Apostando em apenas seis dezenas, a probabilidade de ganhar é 1 em pouco mais de 50 milhões. Quando o jogo tem 20 dezenas, a chance aumenta 38 mil vezes e é de 1 para 1,3 mil.
Na prática, a probabilidade de ganhar cresce em uma proporção semelhante ao do aumento do custo. Contudo, mesmo gastando para aumentar as chances, a Mega-Sena continua um jogo de azar e a escolha das dezenas, tanto no valor mais alto quanto mais baixo, não é uma certeza — pois nunca passa de uma aposta.
Informações Revista Oeste