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E-4B Nightwatch, o avião do Juízo Final do governo dos EUA, preparado para uma guerra nuclear
E-4B Nightwatch, o avião do Juízo Final do governo dos EUA, preparado para uma guerra nuclear Imagem: Jacob Skovo-Lane/10.jul.2019/Departamento de Defesa dos Estados Unidos

Um avião que pode voar por vários dias sem precisar pousar e com capacidade para comandar um país inteiro em caso de guerra nuclear lá de cima. Pode parecer roteiro de um filme, mas essas aeronaves existem e operam hoje em dia.

Conhecidos como aviões do Juízo Final, essas aeronaves são adaptadas para se transformarem em postos de comando avançados em caso de guerra, por exemplo, podendo se manter no ar por vários dias sem precisar pousar.

Hoje apenas Estados Unidos e Rússia possuem exemplares desses aviões, que contam com um sistema especial de comunicações e prestam apoio às lideranças de ambos os países.

Servem de base de comando e comunicação para os chefes das Forças Armadas, incluindo os presidentes e ministros da Defesa, por exemplo.

Pulsos eletromagnéticos e ondas de choque

Nos EUA, quem realiza essa função é o E-4B Nightwatch, enquanto na Rússia, o Il-80 Maxdome assume esse papel.

Ambas são versões de aviões civis de grande porte que foram militarizadas e conseguem resistir a pulsos eletromagnéticos e ondas de choque.

Esses aviões não devem ser confundidos com as aeronaves presidenciais, como o Força Aérea Um, fabricado para transportar o presidente dos EUA.

Eles têm finalidades diferentes, e podem atuar em conjunto em um cenário mais complexo, como uma guerra.

Herança da Guerra Fria

Os dois aviões foram pensados em um contexto de Guerra Fria, quando EUA e a ex-União Soviética realizaram uma escalada armamentista nuclear.

Em caso de ataque, seria necessário manter uma estrutura de comando fora do solo, que é mais suscetível aos ataques de uma nação inimiga.

Apelidos de inspiração religiosa

O apelido dado aos aviões é uma referência religiosa. Segundo a tradição, o Dia do Juízo Final é quando Deus julgará toda a humanidade, e a Terra deixará de existir como era até então.

A analogia faz sentido com o sentimento de insegurança causado no período da Guerra Fria, que se encerrou apenas no começo dos anos 1990. O arsenal de ogivas nucleares no mundo chegou a mais de 70 mil unidades naquela época.

E-4B, o modelo americano

Avião E-4B Nightwatch no aeroporto de Manila, nas Filipinas
Avião E-4B Nightwatch no aeroporto de Manila, nas Filipinas Imagem: Sgt. Adrian Cadiz/15.abr.2016/Departamento de Defesa dos Estados Unidos

Nos EUA, o avião do Juízo Final é o E-4B Nightwatch, versão militarizada do Boeing 747 com capacidade de reabastecimento em voo.

Pode transportar até 112 pessoas, incluindo equipes de operações conjuntas do comando militar, de comunicações, manutenção e de segurança, além de agentes selecionados para alguma missão em particular.

O E-4B começou a ser implementado em 1980, como modernização do E-4A, em serviço desde 1974, O compartimento principal do Nightwatch é dividido em seis áreas:

Hoje existem quatro dessas aeronaves construídas, todas a serviço do governo dos EUA. Pelo menos uma delas está sempre preparada para entrar em ação em caso de necessidade.

Sua estrutura é feita para resistir aos efeitos de pulsos eletromagnéticos, além de blindagens térmica e contra efeitos decorrentes de uma explosão nuclear. Ele ainda é equipado com um sistema de comunicação via satélite que garante a conexão com os principais líderes mundiais.

Ficha técnica do E-4B

Construtor: Boeing

Propulsão: Quatro motores General Electric CF6-50E2

Comprimento: 70,5 metros

Envergadura: 59,7 metros

Altura: 19,3 metros

Peso máximo de decolagem: 360 toneladas

Capacidade de voo: até 12 horas (sem ser reabastecido)

Altitude máxima de voo: 9.091 metros (30.000 pés)

Custo unitário: US$ 223,2 milhões à época (R$ 1,2 bilhão no câmbio atual sem correção da inflação).

Capacidade: Até 112 passageiros

O modelo russo

Il-80 Maxdome, o avião do Juízo Final do governo russo
Il-80 Maxdome, o avião do Juízo Final do governo russo Imagem: Divulgação/Dmitry Terekhov

A Rússia divulga poucas informações sobre o seu posto de comando aerotransportado, nome de seu avião do Juízo Final. Atualmente, o modelo utilizado para essa finalidade é o Ilyushin Il-80 Maxdome, desenvolvido a partir do avião de transporte civil Il-86.

Em breve, esse modelo deve ser substituído pelo quadrimotor Il-96-400M, maior e mais moderno. Esse novo avião deve ser capaz de voar por mais tempo e em maiores distâncias, aumentando a efetividade de suas missões.

Hoje existem ao menos quatro Maxdomes a serviço do governo russo. Eles começaram a voar em 1985, e sua entrada em operação definitiva na atual função só ocorreu em 1992.

A principal diferença na aparência entre esse avião e seu irmão civil está na ausência de janelas e na protuberância na parte superior da fuselagem. A inexistência das janelas (exceto na cabine de comando) se justifica para evitar que os passageiros e a tripulação sejam afetados pelos efeitos de uma explosão nuclear.

A “corcunda” na parte de cima do avião abriga os sistemas eletrônicos do Il-80, como antenas e mecanismos de comunicação. Na parte de trás da aeronave ainda existe uma antena específica para comunicação com os submarinos da Marinha russa.

Ficha técnica do Il-96*

Fabricante: United Aircraft Corporation

Propulsão: 4 motores PS-90A1

Comprimento: 64,7 metros

Envergadura: 60,1 metros

Altura: 15,9 metros

Peso máximo de decolagem: 270 toneladas

Capacidade de voo: alcance de até 9.000 km com a carga máxima

Altitude máxima de voo: até 13,1 km de altitude

Custo unitário: Ainda não definido

Capacidade: Ainda não definida


Segundo o vereador Petrônio Lima, alunos do Colégio Estadual Lázaro dos Santos Ferreira, de tempo integral, estão sem alimentação, sendo obrigados a almoçar em casa ou passar fome.

*O Protagonista FSA


Foto: Reprodução.

Luis Stuhlberger, sócio-fundador da Verde Asset Management, analisa a situação econômica brasileira em meio a uma inflação surpreendentemente baixa e um cenário fiscal desafiador. Durante um evento do UBS nesta terça-feira, 30, Stuhlberger destacou que, apesar da inflação em declínio, o déficit fiscal brasileiro pode atingir a marca de R$ 80 bilhões, distante do equilíbrio almejado pelo governo.

Embora reconheça que o valor do déficit não seja ideal, Stuhlberger ressalta que o mercado já incorporou essa projeção nos preços dos ativos. Ele prevê uma inflação em torno de 3,40% este ano, podendo ser ainda menor, dependendo da trajetória dos preços da energia.

“Acredito que as reformas feitas pelo (Jair) Bolsonaro e pelo (Michel) Temer estão deixando a gente crescer mais sem ter inflação, o que é muito bom”, disse Stuhlberger, ao justificar o otimismo moderado em alocar recursos em ativos brasileiros.

Sobre o teto de gastos, Stuhlberger observa que o orçamento de 2024 prevê um gasto público de R$ 300 bilhões a R$ 350 bilhões acima do limite anteriormente estabelecido. Isso inclui os pagamentos acumulados dos precatórios, o que contribui para uma situação fiscal desafiadora.

Apesar das preocupações fiscais, Stuhlberger considera o Brasil um lugar atraente para investimentos moderados, destacando as reformas implementadas pelos governos anteriores. Ele acredita que o país tem potencial para crescer sem gerar inflação significativa, o que é positivo para os investidores.

Quanto ao cenário internacional, Stuhlberger não prevê uma quebra abrupta na China, mas sim um declínio gradual nas taxas de crescimento, com o país exportando deflação para o mundo. Ele destaca que a balança comercial chinesa permanece forte, com exportações de bens de alta qualidade para diversos mercados.

Por fim, Stuhlberger comenta sobre a expectativa de aumento dos juros nos Estados Unidos e na Europa, o que pode beneficiar os investimentos em mercados emergentes.

O gestor enxerga que os mercados estão prontos para uma realidade com juros mais altos nos EUA permanentemente. “Mesmo com inflação americana de 2% (ao ano), se tiver Fed Funds a 4% ao ano, ainda vai ter percepção de juros real alta”, afirmou.

Stuhlberger comenta ainda que o Banco Central Europeu (BCE) foi o último a começar a subir os juros. “Eles enxergaram pelo retrovisor a inflação chegando, agora fazem a mesma coisa com a inflação desacelerando.” Isto leva a um cenário positivo para investimentos em mercados emergentes, aponta o gestor.

Com informações do Estadão.


Desde o Renascimento, época em que os europeus inventaram o champanhe, ele sempre veio acompanhado do “pop!”, aquele estampido característico que ocorre quando retiramos a rolha da garrafa.

Para muita gente, parte da alegria de abrir uma garrafa dessa bebida está exatamente nesse processo, isto é, na tensão de retirar o arame, no estouro da rolha e no tão aguardado chafariz efervescente que se segue.

Mas para além de toda a alegria gerada pela situação acima, algo muito mais surpreendente acontece nos milissegundos que levamos para estourar uma garrafa de champanhe: a garrafa em nossas mãos se torna uma miniarma supersônica.

O que faz o champanhe estourar?

Algumas razões científicas estão por trás do processo que faz a rolha voar longe quando abrimos um champanhe.

Quando essa bebida está engarrafada ela contém muito dióxido de carbono dissolvido. Esse gás, nessa situação, gera diversas pressões internas que oscilam conforme a temperatura do lugar onde a bebida está guardada.

Quando o champanhe está em repouso, a pressão do dióxido de carbono dentro da garrafa não é maior que a força de atrito entre a rolha e a garrafa, bem como qualquer rede de arame que prenda a cortiça. Logo, ele não estoura por conta própria.

Mas a situação é bem diferente quando agitamos a garrafa…

Champanhe, explosões e foguetes

Em um estudo publicado recentemente na revista Physics of Fluid Dynamics, um grupo de engenheiros da Índia e da França, conseguiu entender como o gás flui e como se comportam as ondas de choque geradas assim que o champanhe é aberto.

Eles acabaram descobrindo que o borbulhante tem um poder de balística que pode até ser perigoso dependendo de para onde a rolha é apontada. Assim que o pedaço de cortiça é retirado da boca da garrafa, o fluxo de gás explode em altas velocidades no topo do gargalo.

Na sequência, ocorre a dissipação da pressão e do gás, algo que acontece em ondas de choque no formato de coroa, ou diamantes de choque, parecidos com os desenhos que se formam quando misseis, foguetes ou jatos estão sendo lançados.

E isso é útil para o quê?

Pode parecer inútil estudar o comportamento do dióxido de carbono e formato de sua dispersão, bem como da pressão durante o estouro de um champanhe. Mas, como bem apontou o coautor do estudo, Robert Georges, do Institut de Physique de Rennes, uma garrafa de champanhe pode ser um minilaboratório.

Embora seja algo simples, ela permite o estudo de ondas supersônicas, pressão e alterações de gases, basicamente, na palma da mão. Essas descobertas recentes, por exemplo, podem ajudar a desenvolver eletrônicos, equipamentos e veículos submersíveis supersônicos e até armas militares.

Ah! E já que a velocidade da rolha pode chegar a uma velocidade 11 metros por segundo na hora do estouro, veja bem para onde está virando a boca da garrafa!

Fonte: Mega Curioso.


Titanic
RMS Titanic. Imagem/Wikimedia Commons | Reprodução 

O RMS (Royal Mail ShipTitanic naufragou na noite de 14 de abril de 1912. Segundo Walter Lord, jornalista e historiador que, nos anos 1950, compilou os relatos dos sobreviventes do naufrágio e os publicou sob o título de A nigth to remember (Uma noite fatídica, na versão brasileira), o acidente foi um marco não só para a indústria naval, mas para a imprensa também. Até a “noite fatídica” do acidente com o icebergque levou para o fundo do Atlântico o navio “inafundável”, as pessoas não tinham grandes manchetes nos jornais. O Titanic foi uma injeção de sensacionalismo na imprensa mundial; e a dose foi tamanha que ainda hoje se fala sobre o seu naufrágio com curiosidade. 

1. Onde o Titanic naufragou? 

A colisão com o iceberg aconteceu a cerca de 740 quilômetros ao sul da província canadense de Terra Nova e Labrador, no Atlântico Norte. publicidade

2. Quando ocorreu a colisão com o iceberg?

Segundo os relatos dos sobreviventes divulgados na imprensa à época — e depois averiguados por Walter Lord —, o Titanic colidiu com o iceberg por volta das 23h40 do dia 14 de abril de 1912. De acordo com os relatos, o primeiro oficial do navio William Murdoch deu ordens para que o transatlântico virasse para estibordo (lado direito do navio para quem está a bordo). Mas a ordem não foi acatada a tempo, e o navio colidiu com o bloco de gelo. 

3. O que aconteceu após a colisão? 

Imediatamente após a colisão, Edward Smith, o experiente capitão, ordenou que sinais de SOSfossem enviados a todos os navios próximos. Fogos de artifício com o objetivo de chamar a atenção de embarcações próximas também foram disparados. Ao mesmo tempo em que essas medidas eram operadas pela tripulação, barcos salva-vidas começaram a ser lançados com prioridade para mulheres e crianças. Havia 20 barcos e, se eles tivessem sido cheios até a capacidade máxima, só haveria espaço para 1178 pessoas, de um total de 2.223 pessoas a bordo (entre passageiros e tripulantes). Apenas 705 dos que estavam a bordo foram resgatados. 

Titanic
RMS Titanic no porto de Southampton em 10 de abril de 1912. Imagem/Wikimedia Commons | Reprodução 
4. Qual era a temperatura da água no momento do naufrágio? 

Segundo os relatos dos sobreviventes, durante o naufrágio do Titanic a temperatura da água era de aproximadamente -2º Celsius. Aqueles que não conseguiram abrigo a bordo de um barco salva-vidas e, portanto, caíram no mar, sucumbiram à hipotermia. 

5. É verdade que os músicos a bordo tocaram até o último momento? 

Àqueles que viajavam na primeira classe havia sido disponibilizado o luxuoso serviço de uma banda profissional. No filme Titanic (1997), do diretor James Cameron, é famosa a cena dos violinistas tocando até momentos antes de serem atingidos pelas gélidas águas do Atlântico Norte. No entanto, não há nos relatos oficiais detalhes sobre quanto tempo os músicos tocaram; é fato que, seguindo as ordens do capitão, a banda tocou até pouco antes do naufrágio total do navio. Lord ouviu relatos de sobreviventes que afirmaram terem sido acalmados pela melodia de Nearer My God to Thee

6. Quanto tempo o Titanic demorou para afundar totalmente?

Quando, cedendo ao peso da água, a proa do Titanic inclinou-se, a popa foi elevada, saindo da água. As luzes da embarcação apagaram-se definitivamente por volta das 2h18 da manhã do dia 15 de abril, quando o peso do navio fez a embarcação partir-se em duas. Relatórios modernos indicam que a proa do Titanic levou aproximadamente 6 minutos para chegar ao fundo do oceano, depois de se desprender do resto do navio. A popa tornou à superfície momentaneamente, antes de empinar novamente. Às 2h20, o Titanic foi completamente sepultado sob o Atlântico.

Informações Revista Oeste


Engenheiros criam bicicleta com rodas quadradas: e sim, ela anda; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução.

Um time de engenheiros desenvolveu uma invenção capaz de surpreender até os pensadores mais criativos: uma bicicleta com rodas quadradas totalmente funcional.

A equipe postou um vídeo no YouTube para mostrar o funcionamento da bike. Ela tem como principal diferencial a tração por meio de uma esteira nas rodas, algo semelhante ao movimento de um tanque. O movimento acaba sendo suave, já que os quadrados ficam sempre na mesma posição.

A estrutura das rodas foi feita com hastes de metal soldadas para formar o quadrilátero, e os raios foram adicionados apenas para estética; Segundo a equipe responsável pela invenção, criar e instalar rodas quadradas em uma bicicleta foi um dos projetos mais inusitados que já construíram;

O resultado final foi uma verdadeira prova do poder da criatividade e inovação. O vídeo publicado no YouTube já conta com mais de 1,1 milhão de visualizações, e muitos usuários ficaram impressionados com a ideia maluca sendo colocada em prática.

Apesar de não ser claro o custo de construção da bicicleta, a invenção despertou grande curiosidade entre os usuários. Também levantou a possibilidade de um modelo assim chegar às lojas no futuro próximo, para o desespero de alguns pais.

Créditos: Terra.


Delphine Arnault é a única mulher herdeira de Bernard - Getty Images
Delphine Arnault é a única mulher herdeira de Bernard Imagem: Getty Images

Homem mais rico do mundo, Bernard Arnault é dono de um império de luxo que aparentemente ficará para os seus herdeiros. Afinal, todos os seus cinco filhos trabalham nas empresas do pai: Antoine Arnault, Alexandre Arnault, Frédéric Arnault, Jean Arnault e Delphine Arnault.

Delphine é sua única filha e a mais velha dos irmãos. É diretora e vice-presidente executiva da Louis Vuitton, além de ser CEO e presidente da Dior desde fevereiro deste ano.

Antoine Arnault foi CEO da Dior e atualmente é presidente-executivo da grife.

Alexandre Arnault é filho do casamento de Arnault com a pianista Hélène Mercier e atualmente é vice-presidente da Tiffany & CO e chefe-executivo da Rimowa.

Outro filho do segundo casamento de Bernard, Frédéric Arnault é CEO da TAG Heuer.

Filho caçula de Bernard, Jean Arnault é presidente e diretor-executivo do grupo LVMH.

Informações UOL


Localizada em Dubai, mergulhadores podem alcançar 60 metros de profundidade na Deep Dive Dubai.

VÍDEO: mergulhadores podem alcançar 60 metros na piscina mais profunda do mundo

Famosa por ser a cidade dos superlativos, Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, tem a piscina mais profunda do mundo. O feito foi confirmado pelo Guinness Book, em 2021. 

Com o tema uma “cidade submersa”, a atração que fica no Pearl Diving Pool recebe mergulhadores iniciantes e profissionais durante todo o ano. 

A Deep Dive Dubai (“mergulho profundo em Dubai”, em tradução livre) está na disputa para ser a principal atração turística do Oriente Médio, no World Travel Awards de 2023. O resultado será anunciado no dia 30 de abril. 

Confira abaixo 10 curiosidades sobre a piscina mais funda do mundo. 

mergulhador pode descer até 60,02 metros, 15 metros mais fundo do que qualquer outra piscina, segundo o diretor do projeto, Jarrod Jablonski. 

Mergulhador na Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters

Mergulhador na Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters 

A piscina tem capacidade para 14 milhões de litros de água doce, o equivalente a seis piscinas olímpicas

Mergulhador na Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters

Mergulhador na Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters 

Inaugurada em 2021, a instalação tem estrutura em concreto e conta com um poço circular iluminado. A vista externa tem o formato de uma ostra gigante. 

Vista externa da Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters

Vista externa da Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters 

A Deep Dive Dubai conta com uma estrutura de câmaras hiperbáricas que pode oferecer inalação de oxigênio para até 12 pessoas ao mesmo tempo em casos de acidente. 

A estrutura tem um sistema de filtragem que circula a água na piscina a cada seis horas. O processo acontece com a ajuda de rochas vulcânicas siliciosas, de uma tecnologia de filtragem desenvolvida pela Nasa, a agência espacial norte-americana, e de radiação ultravioleta. 

Piscina de mergulho mais profunda do mundo que contém uma cidade submersa — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai

Piscina de mergulho mais profunda do mundo que contém uma cidade submersa — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai 

A temperatura da água da piscina é mantida em 30°C. 

Mergulhadores se divertem na enorme piscina em Dubai — Foto: Reprodução/ Instagram Deep Dive Dubai

Mergulhadores se divertem na enorme piscina em Dubai — Foto: Reprodução/ Instagram Deep Dive Dubai 

O mergulhador é guiado por luzes e música ambiente. 

A enorme piscina tem uma profundidade de 60 metros — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai

A enorme piscina tem uma profundidade de 60 metros — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai 

8. Atividades durante o mergulho

A enorme piscina tem o visual de uma paisagem urbana abandonada, com apartamento, garagem, fliperama e outras atividades para serem feitas durante o mergulho. 

O espaço tem janelas gigantes e outras telas para os visitantes observam quem está mergulhando. 

Piscina apresenta uma cidade submersa que mergulhadores de todos os níveis — Foto: Guinness World Records/ Divulgação

Piscina apresenta uma cidade submersa que mergulhadores de todos os níveis — Foto: Guinness World Records/ Divulgação 

Deep Dive Dubai fica no Pearl Diving Pool, uma instalação de aproximadamente 5 mil metros quadrados — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai

Deep Dive Dubai fica no Pearl Diving Pool, uma instalação de aproximadamente 5 mil metros quadrados — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai 

Visitantes acompanham mergulhadores pelas janelas espalhadas na piscina — Foto: Reprodução/ Instagram Deep Dive Dubai

Visitantes acompanham mergulhadores pelas janelas espalhadas na piscina — Foto: Reprodução/ Instagram Deep Dive Dubai 

A piscina está equipada com câmeras subaquáticas para entretenimento e segurança. 

Uma sessão de uma hora custa entre 400 e 1,8 mil dirhams (entre R$ 552 e R$ 2,5 mil).

Informações G1


Jim Stein, engenheiro-chefe da Axiom Space, usa protótipo do novo traje espacial que será usado na Lua - David J. Phillip/AP Photo
Jim Stein, engenheiro-chefe da Axiom Space, usa protótipo do novo traje espacial que será usado na Lua Imagem: David J. Phillip/AP Photo

O traje espacial que os astronautas da Nasa vão usar na Lua chamou a atenção há algumas semanas, não apenas por fazer parte de uma missão histórica. Um protótipo foi apresentado na cor preta, bem diferente do tradicional branco, usado por questões de sobrevivência.

A verdade é que tudo não passou de uma estratégia da Axiom Space, que desenvolveu o uniforme, para esconder detalhes de seu “design proprietário”. Para que os concorrentes não copiem as inovações, a novidade foi exibida com uma “capa” escura, com estilosas faixas azuis e laranjas.

O novo traje será usado apenas na missão Artemis 3, prevista para 2025, quando a tripulação vai desembarcar no gélido polo sul da Lua, um local diferente e mais desafiador do que os visitados durante as missões Apollo. Nenhuma pessoa, nem sequer uma missão robótica, já esteve lá.

Antes disso, porém, há a Artemis 2, que deve ser lançada em novembro do ano que vem — nela, os astronautas farão apenas uma viagem ao redor da Lua, sem pouso. E, como estarão protegidos dentro da nave, usarão uma roupa laranja e azul (as cores do programa Artemis).

Os nomes dos astronautas escolhidos para esta segunda fase serão divulgados a partir das 12h desta segunda-feira (3). Enquanto isso, confira os destaques do futuro uniforme e os motivos de não ser possível usar preto na Lua.

Humanos podem fritar (ou congelar) na Lua

A Lua é um ambiente inóspito, sem atmosfera para proteger os astronautas da radiação do Sol e regular temperaturas — elas variam de -180 graus Celsius na sombra a mais de 200°C na luz. Por isso, para sobreviver lá, o controle térmico é um dos pontos fundamentais.

Trajes espaciais precisam ser refletivos e insulados (cheios de ar), para manter a pessoa fresca sob raios solares que não são filtrados. E branco é a melhor cor para isso; preto, ao contrário, absorveria todo o calor e radiação, “fritando” o astronauta.

A mesma ideia servirá para quando visitarmos um ponto muito frio e escuro da Lua: será preciso manter o calor do corpo e não deixar o frio entrar.

Este, inclusive, é o caso da missão Artemis 3. O polo Sul de nosso satélite mal é tocado pelo Sol, ficando em um eterno inverno de cerca de -100°C.

À esquerda, o protótipo apresentado; à direita, astronauta da missão Apollo 11, em 1969Imagem: Divulgação/Nasa

O que o traje novo tem de especial

Ele protegerá os primeiros astronautas a pisarem na Lua desde 1972 — ano da última missão Apollo (17) —, incluindo a primeira mulher e a primeira pessoa “não branca” (que pode ser negra, indígena ou latina), segundo a Nasa.

Alguns dos destaques, em relação ao traje da era Apollo, são:

Demonstração da maleabilidade do trajeImagem: David J. Phillip/AP Photo

Toque de ficção

A capa preta bonitona até parece que saiu de um filme de ficção científica… e foi mais ou menos isso mesmo.

Ela foi criada por Esther Marquis, designer de figurinos do seriado “For All Mankind”, da Apple TV+, que mostra um futuro em que a Rússia chegou antes que os Estados Unidos na Lua e a corrida espacial seguiu rumos diferentes – recomendo que os apaixonados pelo tema assistam.Imagem: David J. Phillip/AP Photo

O ar futurista também parece remeter à Starship, nave de próxima geração da SpaceX (de Elon Musk), que tem um acabamento reluzente escuro, e deve ser o veículo usado como módulo de pouso para desembarcar os astronautas na Lua.

Quando finalmente saírem da nave para pisar em solo lunar no novo “grande passo para a humanidade”, em 2025, eles estarão usando os trajes da Axiom. Mas de branco.

O verdadeiro look segue um mistério. Segundo a empresa, diversas unidades para treinamento serão fornecidas diretamente à Nasa em alguns meses. Mas não há data para uma revelação pública.

Informações UOL


Área em exoplanetas rochosos têm possível ‘clima habitável’ 

Concepção artística do planeta Kepler-62f

Uma equipe de astrônomos acredita na provável existência de vida alienígena em “zonas de crepúsculo” de planetas distantes. O estudo foi feito por cientistas da Universidade da Califórnia em Irvine (UCI) e publicado na revista The Astrophysical Journal na quinta-feira 16.

Essa área, presente em exoplanetas rochosos que orbitam estrelas anãs vermelhas e com possíveis condições climáticas habitáveis, é uma faixa que separa o lado iluminado e o lado escuro de um corpo celeste.

De acordo com a líder da pesquisa e pós-doutorando Ana Lobo, do Departamento de Física e Astronomia da UCI, “estes planetas têm um lado diurno e um lado noturno constantes”.

A cientista disse que os planetas são bem comuns, pois existem em torno das estrelas anãs vermelhas. Elas representam cerca de 70% dos astros vistos no céu noturno e são relativamente mais escuras que o Sol.

Segundo informações do site Phys.org, as zonas de crepúsculo podem estar nesta faixa de temperatura constante, entre o muito quente e o muito frio. “Você precisa de um planeta que esteja no ponto ideal da temperatura para ter água líquida”, disse Ana. A água líquida, conforme os cientistas, é um ingrediente essencial para a vida.

Nos lados escuros dos exoplanetas, a noite criaria temperaturas extremamente baixas, o que resultaria ema água congelada. O lado do planeta que está sempre voltado para sua estrela pode formar um clima quente e não permitir que a água permaneça em estado líquido por muito tempo.

Acredita-se que esta é a primeira vez que os astrônomos conseguiram demonstrar que os exoplanetas podem possuir condições climáticas habitáveis, restritas à zona de crepúsculo.

Informações Revista Oeste

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