Foto: (Empire/20th Century Studios/Reprodução)
Apesar de continuar a trilogia de Planeta dos Macacos iniciada em 2011 com Planeta dos Macacos: A Origem, o novo filme não se passa exatamente após o último. Planeta dos Macacos: O Reinado encara a trilogia de Matt Reeves como uma espécie de prelúdio, e inicia a história 300 anos após A Guerra (2017). A informação é da revista Empire.
Conforme a publicação, a consequência de tamanha passagem de tempo é que, agora, a filosofia de liderança de César (Andy Serkis) já perdeu boa parte de seu impacto, mas é o que move o novo mocinho, Noa (Owen Teague). “Parte de sua jornada é a descoberta desse legado e suas diversas interpretações. Noa precisa entender o que tudo isso significa”, conta o ator. Veja, a seguir, uma nova foto do personagem divulgada pela revista.
Noa (Empire/20th Century Studios/Reprodução))
Kevin Durand, que interpreta o vilão Proximus César, diz que a influência de seu predecessor é visível no longa. “César é quase uma figura religiosa, e Proximus assumiu o nome porque era a posição mais alta na sociedade dos macacos. Foi uma autoproclamação para que os macacos continuassem a evoluir. Então você está vendo a influência e a evolução do que César deixou. E, como em cada pedaço da história humana, sempre há algum tipo de tirano que aparece e assusta todos para acreditarem nele.”
O elenco de Planeta dos Macacos: O Reinado conta com Freya Allan (The Witcher), Owen Teague (It: A Coisa), William H. Macy (Fargo), Kevin Durand (Locke & Key), Eka Darville (Jessica Jones) e Lydia Peckham (Cowboy Bebop). A direção é de Wes Ball (Maze Runner).
Embora o novo filme dê prosseguimento à trilogia de Matt Reeves, encerrada em 2017 com A Guerra, a franquia Planeta dos Macacos é bem mais antiga. A primeira adaptação do livro de Pierre Boulle chegou aos cinemas em 1968 e ganhou outras quatro continuações.
Mais tarde, em 2001, o diretor Tim Burton teve sua chance de reiniciá-la, mas ficou só no primeiro filme após o mau desempenho na bilheteria. Planeta dos Macacos: O Reinado estreia em 23 de maio nos cinemas.
Informações Omelete
“Anônimo” é um filme que desafia a noção de normalidade e superação em uma trama repleta de reviravoltas. Este longa-metragem, idealizado por Bob Odenkirk e magistralmente executado pelo diretor Ilya Naishuller, nos apresenta Hutch Mansell, um personagem ordinário e ao mesmo tempo extraordinário. Mansell, vivido por Odenkirk, é um homem comum na casa dos 50 anos, cuja vida no subúrbio é abruptamente interrompida por uma invasão domiciliar. O incidente serve de catalisador para uma profunda reflexão sobre sua existência e a percepção dos outros sobre ele.
O filme traz à tona a realidade de um homem que, apesar de parecer inerte frente ao perigo, possui habilidades ocultas de combate. Este contraste entre a aparente indolência e a competência latente para a violência é explorado com maestria por Naishuller. A coreografia das cenas de luta é inteligentemente planejada para destacar a humanidade de Hutch, mostrando que, apesar de suas habilidades, ele não é invencível.
Ao longo do filme, descobrimos mais sobre o passado de Hutch e sua conexão com David, seu pai, interpretado por Christopher Lloyd, e seu irmão adotivo, Harry, vivido por RZA. Juntos, eles enfrentam um chefão da máfia russa, Yulian, interpretado por Aleksey Serebryakov, em uma batalha que é tanto física quanto emocional. A trama se desenrola mostrando como Hutch, aparentemente um homem comum, carrega uma história complexa e um conjunto de habilidades que o tornam excepcional.
Comparado a filmes como “John Wick” e “Dia de Fúria”, “Anônimo” se destaca por sua abordagem única. Odenkirk, conhecido por seu papel em “Breaking Bad”, oferece uma atuação que o distancia dos típicos heróis de ação. Ele traz uma autenticidade ao personagem que o torna identificável e cativante para o público. O filme é mais do que uma história de vingança; é uma jornada de autodescoberta e de romper com a zona de conforto para enfrentar desafios inesperados.
O enredo se desenrola explorando temas de resiliência, redenção e a busca por significado em meio ao caos. “Anônimo” é uma obra que balanceia ação intensa com uma narrativa introspectiva, oferecendo ao espectador uma experiência cinematográfica envolvente e reflexiva. Com uma mistura de tensão, ultraviolência e dinamismo, o filme não apenas cativa a audiência, mas também provoca uma reflexão sobre a natureza humana e a capacidade de superação diante das adversidades.
Filme: Anônimo
Direção: Ilya Naishuller
Ano: 2021
Gêneros: Ação/Thriller
Nota: 9/10
Informações Revista Bula
O catálogo da Netflix é repleto de filmes dramáticos para os assinantes. O Metrópolesselecionou cinco produções que costumam emocionar e comover quem assiste, rendendo até lágrimas com as histórias exibidas em cena.
No extremo norte da África, próximo à Espanha, uma criança faz uma jornada sofrida, um pai reencontra a filha e um policial é atormentado pela culpa. Com três histórias paralelas, o filme dramático comove por conta do enredo sensível.
O dorama, baseado em um romance de Uyama Keisuke, conta a história de amor de Haruto Asakura, um jovem desmotivado na vida e Misaki Ariake, uma cabeleireira divertida e determinada. A paixão é colocada à prova quando Misake é diagnosticada com uma doença grave.
Lutando contra um câncer terminal, uma mãe deixa um caderno cheio de reflexões sobre a vida, a morte e o amor para o filho se lembrar dela. Baseado em uma história real, o filme foca no valor de aproveitar os momentos com as pessoas que amamos.
Quando o sonhador Ishaan vai parar num internato, um professor de arte tenta ajudar o jovem criativo a descobrir sua verdadeira identidade. Este filme indiano aborda as possibilidades e potenciais na aprendizagens dos jovens com dislexia.
O triste resultado de um parto em casa deixa uma mulher emocionalmente destruída. Isolada do parceiro e da família, ela vive um profundo luto. Um filme baseado no sentimento de luto e na busca por esperança.
Informações Metrópoles
Divulgação / Wild Bunch Germany
O cinema reinventa lugares e épocas ao talante do que lhe exige o público, leia-se o mercado. “Terra Selvagem”, o thriller meio faroeste de Taylor Sheridan, soa como uma tentativa encarniçada do diretor de recobrar a mística de um ambiente e de um tempo há muito superados — lamentavelmente —, o que consegue em parte. Sheridan, a potência oculta nos roteiros de “Sicario: Terra de Ninguém” (2015), dirigido por Denis Villeneuve; “Sicario: Dia do Soldado” (2018), de Stefano Sollima, e “A Qualquer Custo” (2016), de David Mackenzie, passa à direção levando muito do que deixou somente insinuado naqueles filmes e aqui empenha todas as fichas na construção do intricado contorno psicológico de seu anti-herói, um tipo ao qual ninguém fica indiferente.
No mundo perfeito de cada um, existe um prado onde o galho das árvores dança ao sabor do vento, é o que diz o poema de Emily Lambert, a filha de Cory, o melhor caçador de lobos de Lander, no Wyoming, noroeste dos Estados Unidos. Emily aparecera morta anos atrás, e Cory, um dos grandes papéis de Jeremy Renner, finge para si mesmo que não sente a falta dela da maneira que sua ausência o tortura.
Como ele reconhece numa passagem já no encerramento, filhos não nos deixam piscar, e esse raciocínio decerto pode servir de explicação para a angústia de que não se livra. Por óbvio, outro episódio dessa natureza volta a atirá-lo fundo no limbo emocional de que não consegue — e não quer — sair, mas se antes grassava nele a pulsão de morte que julga combinar melhor com sua índole, agora, mesmo que quisesse se entregar ao sofrimento e à inércia, precisa reagir.
A belíssima fotografia de Ben Richardson amortece os muitos lances de incerteza quase sufocante do texto de Sheridan, que explora detalhes aparentemente inócuos a exemplo de um lobo à espreita de um rebanho de ovelhas brancas, malhadas e negras, abatido por Cory pouco depois. Fica o sangue na neve e em sua camisa, o que passa longe de suas preocupações. Quem se incomoda é Annie Hanson, de Althea Sam, que também se compadece do vestuário de Jane Banner, inadequado para quem passa horas a fio percorrendo as colinas gélidas dos campos de Lander.
Destacada pelo FBI para investigar o sumiço de Natalie, a neta da velha índia, a mocinha de Elizabeth Olsen se depara com a negligência das autoridades da cidadezinha, momento em que o diretor começa a virar o leme da história para o componente social que deseja imprimir a seu trabalho, explícito numa tela em que Cory e Martin Hanson, participação bissexta, mas decisiva de Gil Birmingham, sentam-se ao relento de uma tarde de inverno rigoroso à espera da verdadeira justiça.
Filme: Terra Selvagem
Direção: Taylor Sheridan
Ano: 2017
Gêneros: Mistério/Thriller
Nota: 8/10
Informações Revista Bula
Diretor Ridley Scott e Joaquin Phoenix refazem parceria de ‘Gladiador’ para contar fascinante história do imperador francês. Apesar de fazer tudo certo, filme não impressiona.
“Napoleão” tinha tudo para ser extraordinário:
O filme que estreia nesta quinta-feira (23) nos cinemas brasileiros é inegavelmente bem-feito, com uma direção madura e cheio de atuações competentes – mas também nunca conquista totalmente o público.
Difícil alcançar expectativas geradas por um currículo como esse. Ainda mais em um projeto que nunca sabe exatamente o que quer ser.
Dividido entre cinebiografia com pitadas de sátira, que tenta desmistificar seu grande protagonista, romance sombrio e épico de guerra, “Napoleão” sofre com uma crônica falta de alma ou urgência.
O roteiro de David Scarpa, que trabalhou com Scott em “Todo o dinheiro do mundo” (2017), retrata a ascensão e a queda de Napoleão Bonaparte (Phoenix), desde um comandante ambicioso durante a Revolução Francesa até seu exílio em desgraça décadas depois.
As cenas de suas conquistas militares e políticas são costuradas com a relação conturbada com Josefina de Beauharnais (Vanessa Kirby), mulher que se tornou imperatriz a seu lado.
Infelizmente, à exceção do romance, o filme nunca se aprofunda o suficiente em qualquer outro ponto da vida de seu protagonista. Tudo é mencionado meio que de passagem, como pontos-chave de uma apresentação de História no Ensino Médio.
Uma grande batalha, filmada com maestria pelo diretor, é seguida pela nomeação a cônsul, que em pouco tempo vira uma coroação como imperador. O que aconteceu com os outros dois líderes com quem Napoleão dividia o poder? O filme certamente não liga.
Isso gera um paradoxo bizarro no qual é exigido um mínimo de conhecimento histórico sobre o período retratado – ao mesmo tempo em que não dá aos amantes do assunto nada de novo.
Mais interessante do que ver a conclusão de momentos marcantes seria entender como eles aconteceram. Prova disso é a gelada Batalha de Austerlitz, única que retrata de fato a maestria militar do general, de longe a melhor sequência do filme.
Phoenix e Kirby (“Missão: Impossível – Acerto de contas Parte 1”) são o mais próximo do que “Napoleão” poderia chamar de alma, ou até mesmo coração, e brilham o suficiente para que suas nacionalidades não incomodem como figuras francesas tão icônicas.
O mesmo não pode ser dito dos demais atores. Historicamente, Hollywood sempre usou americanos, britânicos e de outros países de língua inglesa para interpretar personagens de outras partes do mundo.
Com uma trama com tantas relações diplomáticas, no entanto, essa escolha atrapalha. O elenco formado majoritariamente por britânicos não apenas soa como tal, mas tem cara britânica.
Em um filme falado em inglês, há diversos momentos em que não é possível saber se os personagens na tela são franceses, russos, austríacos ou, de fato, ingleses.
Isso é quase tão bizarro quanto a caracterização da idade do protagonista (e de Josefina também, é verdade), que pouco muda nas três décadas retratadas.
Pode-se justificar aí uma liberdade poética, mas mais uma vez cabe ao conhecimento prévio do público a capacidade de entender a passagem do tempo.
Nas mãos de Scott e de Phoenix, não é injusto esperar mais. “Napoleão” tinha tudo para ser extraordinário. Uma pena que decidiu não ser.
Informações G1
Uma das novidades desta semana da Netflix é o longa “Ice Road” (“Missão Resgate”), de 2021, longa de ação estrelado por Liam Neeson, da franquia “Busca Implacável”. Saiba mais sobre a produção que chega ao catálogo da vermelhinha neste sábado (18):
“Em ‘The Ice Road’, depois que uma distante mina de diamantes desmorona na região norte do Canadá, um motorista de caminhão (Liam Neesom) faz o impossível para conseguir atravessar o gelo e resgatar com vida os mineradores soterrados durante o acidente. Mas as condições climáticas pioram a cada minuto, tornando a missão cada vez mais difícil” (sinopse do AdoroCinema).
O filme é dirigido e escrito por Jonathan Hensleigh. Este é o seu terceiro longa como diretor, com seus trabalhos anteriores sendo “O Justiceiro” (2004) e “O Mafioso” (2011). Ele já tinha mais experiência como roteirista, tendo trabalhado em produções como “O Vidente” (2007) e “Armageddon” (1998).
Além de Neeson, o elenco conta com Laurence Fishburne (“Matrix”), Marcus Thomas (“Quem Não Matou Mona?”), Amber Midthunder (“O Predador: A Caçada”), Benjamin Walker (“Os Anéis do Poder”) e Holt McCallany (“Mindhunter”).
A continuação, “Ice Road 2: Road To The Sky”, teve seus direitos de exibição comprados pelo Prime Video por cerca de US$ 17 milhões, segundo o Deadline.
Terça-feira – 14/11
Acabou de sair
Quarta-feira – 15/11
Quinta-feira – 16/11
Sexta-feira – 17/11
Sábado – 18/11
Fonte: Olhar Digital.
O SBT já começou a divulgar em sua programação a estreia de The Chosen. A série bíblica será exibida na semana que antecede o Natal, começando no dia 18 de dezembro, às 22h.
Para esse especial, a emissora de Silvio Santos resolveu colocar o Programa do Ratinho em férias, e assim oferecer ao público a primeira temporada da série que tem feito sucesso em vários países do mundo.
Como a temporada tem oito episódios, a série terá o último episódio transmitido no dia 25 de dezembro, feriado de Natal.
Produzida pela Angel Studios, a série bíblica tem como criador e roteirista o cineasta norte-americano Dallas Jenkins. O projeto só se tornou viável após um financiamento coletivo que conseguiu expandir essa obra cinematográfica para todos os continentes.
A série já tem três temporadas disponíveis no aplicativo oficial The Chosen (com o ícone do Mateus e/ou Maria Madalena em preto e branco) disponível para Android e Apple, que podem ser acessados por smartphones e tablets de forma gratuita. Além disso, a primeira temporada também está disponível para os assinantes da Netflix.
Informações Pleno News
Com Busca Implacável, em 2008, Liam Neeson se tornou um dos exércitos de um homem só mais populares de Hollywood, que desde então tem aberto caminho regularmente contra grupos inteiros de criminosos obscuros. E para quem gosta das produções do astro, a dica é dar uma chance a Na Mira do Perigo, de 2021, que está disponível no Telecine.
E se este filme te lembrar Clint Eastwood, não é coincidência! Por um lado, Neeson, como um herói de ação mais maduro, é obviamente uma reminiscência da lenda de Hollywood, agora com 91 anos, mas ainda muito ativa. Por outro lado, o diretor Robert Lorenz também relembra uma longa carreira ao lado de Eastwood, dirigindo cenas de filmes como Sniper Americano e também dirigindo Eastwood em seu filme Curvas da Vida.
Não é nenhuma surpresa que o papel de Neeson tenha traços de Eastwood – afinal, Lorenz também esteve envolvido no roteiro e, portanto, no desenvolvimento dos personagens. Além disso, seu papel também lembra outro herói de ação muito especial – mas falaremos mais sobre isso a seguir.
Jim Hanson (Neeson) aproveita a vida pacífica em sua remota fazenda em algum lugar do Arizona. Mas quando um dia ele conhece Rosa (Teresa Ruiz) e seu filho Miguel (Jacob Perez), de onze anos, no meio do nada, a tranquilidade acaba. Isso porque os dois acabaram de cruzar ilegalmente a fronteira para os EUA enquanto fugiam de um cartel de drogas mexicano, antes de terem um confronto com os seus perseguidores.
Rosa não sobrevive ao tiroteio, mas dá seus últimos suspiros para pedir a Jim que leve seu filho para Chicago – um desejo que ele concede, contra o conselho de sua filha policial, Sarah (Katheryn Winnick). Então ele parte com o pequeno Miguel, enquanto os capangas do inescrupuloso traficante Mauricio (Juan Pablo Raba) o perseguem.
Chamamos Jim de “o Rambo mais calmo”, e não é sem motivo. O enredo lembra não apenas os clássicos de ação de Neeson e Eastwood, mas acima de tudo Rambo: Até o Fim. É um filme previsível, mas com elementos de ação sólidos. Fora isso, os principais elementos são Neeson e Perez, que formam uma dupla excelente e improvável.
Informações Adoro Cinema
Com o dia das Bruxas se aproximando, a procura por filmes de terror aumenta. Com tantas opções, a melhor escolha seria o mais assustador de todos. Mas qual seria?
Segundo a ciência, o melhor longa para ter medo é “Cuidado com Quem Chama”, lançado em 2020.
A produção de baixo orçamento foi inteiramente gravada via Zoom, durante a pandemia. O filme é dirigido por Rob Savage e acompanha um grupo de amigas entediadas durante o isolamento que decide fazer uma sessão espirita durante uma reunião por videochamada.
A ideia sai do controle e as garotas são perseguidas por uma entidade sobrenatural.
“Cuidado com Quem Chama” foi considerado o longa mais assustador pelo ranking Ciência do Medo. Segundo o estudo, ele gera um pico de 130 batimentos cardíacos por minuto e frequência média de 88 BPM.
Em segundo lugar, está “A Entidade”, título de 2012 que acompanha escritor Ellison (Ethan Hawke), que se muda para uma casa isolada com a família.
Ao se deparar com imagens macabras, ele encontra a entidade maligna Bughuul. O filme rendeu um susto de 130 BPM e frequência média de 86 batimentos por minutos no estudo. Ele era o primeiro da lista, até “Cuidado com quem Chama” ser lançado.
Desde 2020, a pesquisa Ciência do Medo é realizada anualmente pelo portal Broadband Choices. Para o estudo, eles reúnem 250 pessoas e captam o batimento cardíaco por minuto (BPM) delas durante a exibição de uma lista de filmes de terror feita por críticos e especialistas em longas de horror.
“Cuidado com Quem Chama” está disponível para aluguel na Apple TV.
Informações Splash UOL
Foto: Brian Douglas / Netflix
Situada na Flórida em 2011, a trama de “Máfia da Dor” segue a jornada introspectiva de Liza Drake, interpretada por Emily Blunt, que se encontra em uma encruzilhada pessoal enquanto revira as feridas de seu passado complicado. O roteiro, desenvolvido em parceria entre Evan Hughes e Wells Tower, desenha o trajeto tortuoso de Liza, realçando momentos de conflito, a busca por redenção e as consequências de suas escolhas, narrados com franqueza e sinceridade.
Dirigido por David Yates, “Máfia da Dor” nos imerge em um universo de ambições humanas e segredos ocultos, com a personagem de Blunt servindo como o eixo central da narrativa. Sua atuação conduz o público através de uma jornada de desordem à redenção, explorando desafios pessoais e dilemas éticos.
Contracenando com Blunt, Chris Evans entrega uma atuação que evolui à medida que a história avança. A narrativa nos leva ao submundo onde os vigaristas Liza e Pete Brenner, interpretado por Evans, lutam para sobreviver em um cenário desolador. Brenner, vendo uma tenacidade em Liza, a envolve em um esquema perigoso no volátil mercado de opioides.
A dupla lança no mercado o Lonafen, um analgésico que, desafiando as diretrizes do FDA, promete alívio, mas também desencadeia uma onda de dependência devastadora. Com essa jogada ousada, a empresa deles sai de uma existência marginal para uma posição de influência na indústria farmacêutica.
“Máfia da Dor” também toca na realidade do capitalismo e como a incessante busca por lucro é refletida e criticada através da arte, literatura e cinema. O filme não hesita em mostrar a queda de seus personagens, especialmente Liza, que navega complexidades pessoais e familiares em um contexto social desafiador. O desfecho, apesar de carregar um vislumbre de esperança, reflete a realidade austera da indústria farmacêutica nos EUA, incitando uma reflexão incômoda nos espectadores.
Filme: Máfia da Dor
Direção: David Yates
Ano: 2023
Gêneros: Drama/Crime
Nota: 8/10
Informações Revista Bula