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O Caso Collini adapta livro que reconta uma trama que mostra a consequência da Segunda Guerra Mundial

O filme de suspense e drama O Caso Collini está disponível na Netflix. O longa é elogiado pela crítica e traz uma história baseada em um caso real que aconteceu na Alemanha no começo dos anos 2000.

A premissa do filme de suspense é bastante simples. Um advogado é contratado para defender um italiano que mora na Alemanha e assassinou um empresário local.

Durante a história, os espectadores devem descobrir o que levou a esse assassinato. Como entrega a sinopse que está na Netflix, o advogado descobrirá um dos maiores escândalos do sistema de justiça alemão.

Além do suspense, o filme é ideal para quem gosta de dramas de tribunal. No Rotten Tomatoes, a nota da crítica é de 79% – a mesma que a do público.

O longa foi lançado originalmente em 2019 e agora O Caso Collini está na Netflix. Conheça abaixo mais sobre o filme.

A história e o elenco de O Caso Collini

Antes de chegar aos cinemas, O Caso Collini foi contado em um livro de Ferdinand von Schirach. O filme que está na Netflix surge dessa obra.

O autor alemão decidiu contar a história para lidar com o passado familiar dele. O escritor, um dos mais conhecidos da Alemanha, tem um avô que serviu a Hitler, tendo depois sido condenado pelos crimes cometidos contra humanidade.

No filme da Netflix, o empresário é inspirado numa pessoa real que usou uma polêmica lei da Alemanha para fugir dos crimes cometidos na guerra. 

Em O Caso Collini, o espectador segue o jovem advogado Caspar Leinen. Ele é colocado para defender o italiano Fabrizio Collini.

O que começa como um caso corriqueiro se transforma em uma grande descoberta a partir da investigação do advogado.

O elenco traz Elyas M’Barek como o jovem advogado e Franco Nero como Collini. Enquanto Elyas é mais conhecido na Alemanha, Nero tem créditos como Django Livre, Duro de Matar 2 e John Wick: Um Novo Dia para Matar.

A direção, enquanto isso, é de Marco Kreuzpaintner.

Informações Observatório do Cinema


Ryan Reynolds e Gal Gadot também estão no elenco da produção

Foto: Divulgação

Alerta Vermelho, com Dwayne Johnson, o The Rock, é o maior investimento da Netflix até o momento. O longa-metragem da gigante do streaming teve o orçamento de um verdadeiro blockbuster.

De acordo com uma matéria da Forbes, Alerta Vermelho custou entre US$ 160 milhões e US$ 200 milhões. Isso coloca o longa na mesma linha de grandes franquias do cinema.

O ator Ryan Reynolds supostamente ganhou US$ 20 milhões por sua participação em Alerta Vermelho, assim como Gal Gadot. Já The Rockrecebeu “alguns milhões a mais” porque também é um dos produtores.

Com todo o investimento, espera-se que Alerta Vermelho se torne um dos maiores sucessos da história da Netflix. Será que consegue superar Resgate, com Chris Hemsworth?

Um detalhe interessante: apesar de ser o maior investimento da Netflix até o momento, a gigante do streaming já trabalha em outro projeto que será mais caro do que Alerta Vermelho. Trata-se de The Gray Man, dos Irmãos Russo (Vingadores: Ultimato).

Com orçamento de mais de US$ 200 milhões, superando Alerta Vermelho, The Gray Man terminou de ser gravado recentemente e deve ser lançado em 2022. O elenco conta com grandes nomes, como Ryan Gosling, Chris Evans, Ana de Armas, Wagner Moura, Regé-Jean Page e outros.

Mais sobre Alerta Vermelho

Alerta Vermelho teve direção de Rawson Marshall Thurber. O cineasta trabalhou com The Rock em Um Espião e Meio e Arranha-Céu: Coragem sem Limite.

Leia abaixo a sinopse do longa-metragem.

“Um alerta vermelho da Interpol é emitido e o agente do FBI John Hartley assume o caso. Durante sua busca, ele se vê diante de um assalto ousado e é forçado a se aliar ao maior ladrão de arte da história, Nolan Booth, para capturar a ladra de arte mais procurada do mundo atualmente, Sarah Black.”

O elenco de Alerta Vermelho é liderado por The Rock, Ryan Reynolds e Gal Gadot. Ritu Arya, de The Umbrella Academy, também participa.

Informações Observatório do Cinema


Foto: Divulgação

Citando o Harlem de 1929, o bairro negro por excelência da maior metrópole americana, num tempo em que ser negro não era nada bonito, “Identidade” remete a uma época de ouro do cinema — e de trevas para os Estados Unidos. O argumento central do filme de Rebecca Hall parece simples: Irene, interpretada por Tessa Thompson, e Clare, vivida por Ruth Negga, voltam a se encontrar, depois de anos sem se ver. À medida que retomam o contato, as duas partilham suas apreensões uma com a outra, ambas ansiando por exorcizar fantasmas que teimam em atormentá-las.

Irene e Clare são mulheres negras de pele clara, ou seja, esteticamente brancas — mas só sob a perspectiva visual mesmo. A ideia de que alguém cuja aparência de branco possa ser, na verdade, classificado como negro é um tanto confusa no Brasil, o que se explica por seu passado escravagista, que sacramentou o negro como um indivíduo de segunda classe, mas não só por isso. Nos Estados Unidos, a abordagem do tema do ponto de vista genético, que prega que alguém que tenha uma gota de sangue negro correndo nas veias é, por conseguinte, negro, acabaram, ainda que soe paradoxal, estimulando a luta de cidadãos não-brancos por seus direitos.

A população outrora chamada de cor nos Estados Unidos tem sofrido toda a sorte de preconceitos desde muito antes de 1929, quando se passa a trama, baseada no livro homônimo da escritora chicaguense Nella Larsen (1891-1964), que se radicou em Nova York. Mais de sessenta anos depois da aprovação da 13ª Emenda, em 6 de dezembro de 1865, justamente nos estertores da Guerra Civil Americana, em que o Sul escravagista e o Norte, a favor da abolição, se enfrentaram, a América ainda sofria com a segregação racial entre negros e brancos, e 40 anos depois, continuava a padecer desse mal, uma vez que negros encheram as ruas do pais clamando por igualdade, um pleito que, lamentavelmente, culminou no assassinato covarde do reverendo Martin Luther King (1929-1968), líder que pregava uma reação pacífica frente ao racismo, institucional, estrutural ou só ignorante mesmo. Em 2021, quase um século depois da publicação de “Identidade”, a questão racial ainda assombra a população americana, sob a forma de ataques de ódio de policiais caucasianos contra afro-americanos pobres, que mesmo pontuais, denotam, primeiramente, o despreparo das forças de segurança, e o preconceito velado que se cristalizou em determinadas esferas da sociedade ianque.

As protagonistas do longa, uma magnífica estreia de Hall como diretora, são antagônicas, mas se complementam. Apesar de alva, Irene, numa acepção do racismo internalizado de que é vítima, conhece o seu lugar e não abusa, não quer encrenca. Clare — uma brincadeira semântica de Larsen — parece muito satisfeita com seu cabelo platinado, que a fotografia em preto-e-branco do filme faz toda a questão de enaltecer, e foi adquirindo ao longo da vida um refinamento impensável a muitas moças brancas, e impossível a todas as negras (talvez tenha faltado uma providencial rinoplastia, a fim de deixar seu nariz tão fino quanto o de uma genuína princesa escandinava, papel que emula para sua vida, a despeito da cirurgia plástica estar ainda em seus primórdios nos anos 1920. Ironicamente, o Brasil, para onde, por sua vez, Irene e o marido, Brian, querem se mudar para fugir da discriminação racial [se eles soubessem…], transformou-se em campeão mundial na modalidade). Tanto empenho lhe garante o casamento com John, um homem de ascendência nórdica — da mesma forma como agiu a mãe da romancista, cujo segundo marido, Peter, o padrasto de quem toma o sobrenome por empréstimo, era dinamarquês —, que não desconfia da verdadeira origem de Clare, assim lhe parece. A esse propósito, ainda na primeira metade do enredo, quando as duas mulheres começam a se tornar próximas outra vez, Clare insinua que John pode, sim, ter suspeitado de sua “vergonha”, mas por orgulho viril, não dera o braço a torcer. Premissa que, se vai ver, não se sustenta. 

“Identidade” é, sem trocadilhos, um projeto de identificação para Rebecca Hall. A diretora confidenciou que seu interesse pela obra de Larsen nascera da descoberta de que ela própria tinha um avô negro que renegara seu passado. A elaboração do roteiro foi terapêutica quanto a ajudá-la a digerir um dos opróbrios escondidos que toda família tem, o que dá à produção a aura de autobiografia, de um diário íntimo que se volta a abastecer, e à medida que Hall supera o incômodo inicial com os esqueletos ocultos em seu armário, se revela uma realizadora corajosa, cujo destemor a leva a entregar um filme esteticamente irretocável, e a delicadeza da narrativa se retroalimenta dessa beleza, compondo um trabalho como poucos na história recente do cinema. Pode ter se tornado uma espécie de protocolo a ausência de cores quando da apropriação de temas sensíveis, até doídos, como fez Alfonso Cuáron com a doçura que lhe é peculiar em “Roma” (2018), mas o resultado compensa qualquer ranzinzice intelectual. Thompson e Negga apresentam desempenho acima da média, exibindo na tela a química que cria em torno da história todo o merecido burburinho que já experimenta, inclusive acerca de possíveis Oscars em 2022.

A trilha sonora de Devonté Hynes a um piano executado com destreza exalta o quanto há de Clare em Irene e vice-versa, duas figuras quebradiças, maltratadas pelo tempo em que viveram, cada qual de modo específico, que acabam se partindo, uma delas prematuramente, e para sempre. “Identidade” é o registro mais perfeito de uma era que já deveria estar morta. Todo o cuidado é sempre pouco.

Informações Revista Bula


Blonde traz atriz de 007 como Marilyn Monroe

A cinebiografia de Marilyn Monroe na Netflix, intitulada Blonde, ganhou a classificação indicativa mais restrita dos EUA, NC-17, que significa que ninguém abaixo dos 18 anos pode assistir o filme. O longa-metragem é estrelado por Ana de Armas, de 007: Sem Tempo Para Morrer, no papel de Monroe.

Originalmente, a classificação NC-17 permitia pessoas de 17 anos, mas isso foi alterado para incluir jovens de 17 dentro das restrições. Para lançamentos nos cinemas isso pode destruir as chances do filme se sair bem na bilheteria. No streaming o cenário é outro.

Originalmente, Naomi Watts estrelaria Blonde. Ela foi, posteriormente, substituída por Jessica Chastain. Já em 2019, foi anunciado que Ana de Armas interpretaria Marilyn.

Blonde na Netflix

Com direção de Andrew Dominik, as filmagens de Blonde começaram em agosto de 2019, depois da Netflix ter comprado o longa-metragem.

O elenco é completado por Adrien Brody, Bobby Cannavale, Sara Paxton, Julianne Nicholson, Rebecca Wisocky e Toby Huss.

O filme da Netflix explora a vida de Marilyn Monroe como um ícone da sociedade, mas também mostra as dificuldades da vida dela, envolvendo o abuso sexual sofrido e assédio, que, pela classificação indicativa, deve ser mostrado.

Rumores dizem que o filme precisou até passar por nova edição porque teria cenas ainda mais gráficas. Mesmo assim, Blonde permaneceria com cenas pesadas de sexo. 

O diretor previamente expressou o desejo dele em mostrar a Marilyn Monroe conhecida pelo público contra a que somente os mais íntimos conheceram. 

Blonde estreia em 2022, ainda sem data específica definida.

Informações Observatório do Cinema


O recurso da repetição temporal já foi exaustivamente aplicado em narrativas durante a história do cinema, procurando exaltar o plano do personagem central de se redimir de determinado erro ou mesmo de uma conduta delituosa. “Feitiço do Tempo” (1993), dirigido por Harold Ramis (1944-2014), decerto o mais famoso deles, além de divertir por meio do argumento nonsense, suscita no público a reflexão sobre o verdadeiro suplício que seria acordar todos os dias num momento da vida já experimentado anteriormente e que se sabe que não acaba bem, cenário que o meteorologista Phil, de Bill Murray, é obrigado a suportar no enredo.

Por mais que se assemelhe a “Feitiço do Tempo” (2020), o caso de “Dois Estranhos”, todavia, tem particularidades que aludem a escolhas estilísticas e, claro, à gravidade do mote. O filme de Travon Free e Martin Desmond Roe destaca o bom trabalho de composição do músico Joey Badass como Carter James, um homem negro de classe média alta que, depois de passar a noite com uma desconhecida, só deseja voltar ao apartamento em que mora sozinho com seu pitbull a fim de alimentá-lo — embora se faça o merchandising descarado de um aparelho, acionado por um aplicativo de celular, que libera pequenas porções de ração enquanto o dono do animal não volta. Contudo, malgrado Badass dê conta do recado com galhardia, o que importa mesmo em “Dois Estranhos” são os desdobramentos de um evento que não deveria ter importância alguma na trama, mas que se mostra fundamental a fim de esclarecer o que se vai assistir na sequência.

Free e Desmond Roe se valem da realidade austera do negro nos Estados Unidos ainda hoje para abordar a crueldade por trás de um sistema que simplesmente se viciou na discriminação velada (ou nem tanto) de indivíduos que, em tese, seriam livres e gozariam dos mesmos direitos e teriam a obrigação de cumprir as mesmas leis que os demais, e, no entanto, estão alijados dessa condição elementar da cidadania por não serem brancos, ou não se encontrarem representados por qualquer das letras que integram a sigla WASP (white, anglo-saxons and protestants, ou brancos, anglo-saxões e protestantes), uma vez que imigrantes, latinos e asiáticos, sobretudo, e judeus, mormente os ortodoxos, são vistos como a escória da sociedade na América. Nesse aspecto, se eleva o caráter documental do filme, uma vez que a ficção se orienta pela bússola inflexível da realidade, refletindo-a, destacando sua natureza abjeta, repudiando a persistência imoral com que se perpetua.

O espectador não desgruda os olhos da tela desde a primeira tomada, que apresenta cenas prosaicas de Nova York, como o fluxo de carros pela ponte do Brooklyn, que liga Manhattan, o centro nervoso da megalópole, ao subúrbio, onde Carter mora. A exposição do personagem de Badass como um sujeito meio marginal, ainda que não seja pobre, despojado sobre a cama de uma mulher que conhecera horas antes, dá uma pálida ideia do que pode sofrer um homem negro em situação parecida com a dele, enfatizando-se que aqui, nem mesmo sua condição socioeconômica favorável lhe socorre, já que se trata de um sujeito desconhecido no bairro, que deixa um prédio de apartamentos a horas prematuras da manhã e ainda tem o péssimo hábito de fumar em público. Isto é, com Carter, Free e Desmond Roe apresentam um dos infinitos painéis a se desdobrar sobre o preconceito racial — e, neste ponto, pouco importa se nos Estados Unidos ou não: essa é a praxe em qualquer biboca do globo, de Nova York a São Paulo, passando ainda por um grande número de capitais da Europa, em que se registra a olho nu o incremento da presença de imigrantes desde 2017, quando foi realizado o censo mais recente, que revelou que o Velho Mundo abriga mais de 4% de não-europeus, cerca de trinta milhões de pessoas. Nos Estados Unidos, a amostra é numericamente a mesma, mas a proporção é duas vezes e meia maior: a população da América é composta de 10% de imigrantes, muitos deles ilegais. A maioria, negros e pardos.

A força de “Dois Estranhos”, que por meio da situação fantástica de um homem negro que, por mais que tente evitar, não consegue evitar ser caçado e morto por um policial branco reiteradas vezes, transcende o ativismo épater la bourgeoisie, gratuito. O destemor do filme, ganhador do Oscar de Melhor Curta-metragem em 2021, ombreia com outros premiados pela Academia, a exemplo de “Green Book: O Guia” (2018), de Peter Farrelly. O sangue que verte de um homem, assassinado por quem deveria se encarregar de lhe permitir viver, é vermelho como o de qualquer um, mas escorre com uma frequência acintosa. Chame-se esse homem George Floyd ou João Vítor.

Informações Revista Bula


Veja histórias de fantasmas, assassinos, demônios e muito mais na plataforma

Foto: Divulgação

Você consegue sentir um arrepio no ar? O mês do Dia das Bruxas é a melhor época do ano para maratonas de filmes de terror! Para quem deseja levar muitos sustos, a Netflix é uma plataforma essencial. No catálogo do streaming estão disponíveis alguns dos filmes mais sinistros de todos os tempos, e listamos abaixo as 7 melhores opções para o Halloween de 2021.

Nas últimas semanas, a Netflix tem se esforçado para lançar novos filmes do gênero a cada dia. Entre projetos originais, franquias famosas em Hollywood e longas independentes, a plataforma conta com terror para todos os gostos.

Um dos principais trunfos do streaming é seu catálogo repleto de filmes de terror dos mais diversos países. Com esse menu internacional, os fãs podem “viajar pelo mundo” a partir de histórias assustadoras com intrigantes temperos locais.

Confira os melhores filmes de terror disponíveis na Netflix em 2021, além de uma opção para quem tem o coração (ou o estômago) fraco.

Halloween

Nada melhor do que começar a lista com um dos filmes de terror mais icônicos de todos os tempos, certo? Lançado em 1978, Halloween acompanha a história de Michael Myers, um dos serial killers mais famosos do cinema. O maníaco escapa de um manicômio e toca o terror – literalmente – na pequena cidade de Haddonfield. O filme traz também Jamie Lee Curtis como a durona Laurie Strode, o principal alvo do psicopata.

Também estão disponíveis na plataforma as continuações Halloween 2 e Halloween 4: O Retorno de Michael Myers.

O Exorcismo de Emily Rose

O Exorcismo de Emily Rose acompanha a história do Reverendo Richard Moore, um padre processado pela morte de uma garota supostamente possuída durante uma sessão de exorcismo. O que deixa o filme ainda mais assustador é o fato dele ser baseado na história real de Anneliese Michel, uma jovem alemã que morreu após passar por 67 exorcismos católicos em 1976. Jennifer Carpenter, de As Branquelas, dá um show de atuação como a personagem título.

Se você gostou do filme (ou já assistiu) confira também: O Ritual, Livrai-nos do Mal e Grace: A Possessão.

Raízes Macabras

Raízes Macabras é uma ótima opção para quem deseja conferir o cinema de terror fora do circuito hollywoodiano. O longa conta a história de Cristina, uma jornalista mexicana que retorna ao lar ancestral de sua família, na mística região de Veracruz. A protagonista volta ao antigo país para investigar uma história envolvendo bruxaria e curas milagrosas. No entanto, ao chegar no local, Cristina acaba sequestrada por um grupo de moradores – que acredita que a jovem é o Diabo encarnado.

Se você gostou do filme (ou já assistiu) confira também: Ninguém Sai Vivo, Errementari e O Orfanato.

Franquia A Rua do Medo

Lançada pela Netflix em 2021, a franquia A Rua do Medo surpreendeu ao conquistar até mesmo os fãs de terror mais exigentes. Com três filmes ambientados na mesma cidade, mas em épocas diferentes, a saga baseada nos livros de R.L. Stine tem sustos para todos os gostos. Embora a produção tenha um certo caráter juvenil, não se engane: os filmes de Rua do Medo contam com uma boa dose de violência e mortes realmente criativas e inesperadas.

Se você gostou do filme (ou já assistiu) confira também: A Babá, Tem Alguém na Sua Casa e As Passageiras.

Nós

Para quem gosta de filmes de terror com interessantes críticas sociais, Nós é uma ótima opção. O filme de Jordan Peele traz a família Wilson em uma viagem para a praia. O que deveria ser um momento de relax e diversão, acaba se tornando uma luta pela sobrevivência quando quatro estranhos mascarados invadem a casa. À medida que caem as máscaras, a protagonista Adelaide fica aterrorizada ao perceber que os invasores têm a aparência idêntica à de sua família. O longa tem mais de 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e foi muito elogiado pela performance de Lupita Nyong’o.

Se você gostou do filme (ou já assistiu) confira também: Sob as Sombras, O Que Ficou Para Trás e A Corrente do Mal.

Drácula de Bram Stoker

A época do Dia das Bruxas também é ótima para rever alguns dos filmes mais icônicos do cinema de terror. Um deles é Drácula de Bram Stoker, produzido por Francis Ford Coppola e baseado no livro de terror mais famoso de todos os tempos. A história de vampiros encanta o público por seu belíssimo visual, clima gótico e elenco repleto de estrelas, formado por Keanu Reeves, Winona Ryder, Gary Oldman, Monica Bellucci e Anthony Hopkins.

Se você gostou do filme (ou já assistiu) confira também: Van Helsing, Sombras da Noite e Frankenstein.

Hush: A Morte Ouve

Apresentando uma perspectiva original no subestilo “terror de invasão”, Hush acompanha uma escritora surda-muda que é aterrorizada por um estranho mascarado em uma casa isolada. O longa é agoniante e consegue manter a tensão o tempo todo. Além disso, Hush subverte alguns dos clichês mais prevalentes do gênero ao usar como protagonista uma personagem com deficiência auditiva.

Se você gostou do filme (ou já assistiu) confira também: Bird Box, Fuja e O Homem das Sombras.

Para quem não gosta de terror: A Família Addams (1 e 2)

Se você não gosta de terror, mas mesmo assim quer aproveitar o Dia das Bruxas na Netflix, uma ótima opção é a franquia A Família Addams. Os dois filmes live-action baseados nos personagens de Charles Addams estão disponíveis na Netflix, com tramas para morrer de rir – e de sustos. Com os longas, os fãs podem matar a saudade de algumas das figuras mais divertidas da saga, como a bela Mortícia, o excêntrico Tio Fester e a dissimulada Debbie, interpretada por Joan Cusack.

Informações Observatório do Cinema


Longa-metragem dirigido por Wagner Moura recebeu média de apenas 3,6 pontos no site IMDb

Cena do filme “Marighella” Foto: Divulgação/Assessoria do filme Marighella

Alvo de muita polêmica, o filme Marighella, dirigido por Wagner Moura, tem recebido uma enxurrada de avaliações ruins antes mesmo de sua estreia, que ocorre no próximo dia 4 de novembro. No site IMDb, que reúne informações e análises sobre cinema, a obra tem apenas 3,6 pontos de média, de um total de 10, até este domingo (24).

De acordo com o IMDb, 73,6% dos votantes deram apenas nota 1 para o longa-metragem, o que representa 33,2 mil avaliações com o conceito mínimo de um total de 45,1 mil notas cadastradas no site sobre a obra. Entre os homens, a média, que ficou em 2,9, conseguiu ser ainda mais baixa do que a nota geral.

Baseada na biografia Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo, de Mário Magalhães, a narrativa conta a história de Carlos Marighella, deputado cassado que se tornou guerrilheiro durante o período do regime militar do Brasil. O político, que chegou a ser considerado o grande inimigo do regime, morreu em 1969.

Essa não é a primeira vez que uma chuva de avaliações negativas recaem sobre o filme. Em 2019, o IMDb chegou a suspender e apagar várias críticas negativas sobre o longa de seu site. Exibido pela primeira vez em 2019, no Festival Internacional de Berlim, a obra se tornou alvo de polêmicas desde o anúncio da produção do filme.

Informações Pleno News


Série bateu recorde e se tornou a produção mais assistida da plataforma

Round 6 é grande sucesso da Netflix Foto: Reprodução Netflix

O sucesso da série coreana Round 6 deve render uma fortuna à Netflix. Uma estimativa da empresa aponta que a produção pode gerar até 900 milhões de dólares (cerca de R$ 4,9 bilhões) em valor.

Os dados constam em um documento divulgado pela Bloomberg.

Lançada em 17 de setembro, Round 6 conta a história de 456 pessoas endividadas que se envolvem em jogos mortais inspirados em brincadeiras infantis para ganhar um prêmio bilionário. O sucesso da série foi tanto que ela acabou se tornando a produção mais assistida da Netflix, vista em 111 milhões de lares.

No documento obtido pela Bloomberg, a Netflix estima que 89% das pessoas que começaram a ver Round 6 assistiram pelo menos 75 minutos da série, o equivalente a mais de um episódio. Além disso, 66% dos espectadores terminaram de assistir a produção nos primeiros 23 dias do lançamento.

Como a série custou 21,4 milhões milhões de dólares (cerca de R$ 116 milhões) para ser produzida, a empresa estima que Round 6 deve criar 891,1 milhões (R4,86 milhões) em valor de impacto, métrica usada pela Netflix para avaliar o desempenho de suas produções.

O lançamento da série fez as ações da empresa subirem quase 7%.

Informações Pleno News


Com problemas de saúde, ator britânico se dedicará a escrever livros

Michael Caine possui dois Oscars na carreira Foto: Divulgação/Warner Bros.

Michael Caine, ator que interpretou o Alfred na trilogia de Batman: O Cavaleiro das Trevas ao lado de Christian Bale, vai se aposentar da atuação e se dedicar à carreira de escritor. O anúncio foi dado pelo próprio ator em entrevista ao programa Kermode and Mayo, da rádio BBC.

De acordo com Caine, a comédia dramática Best Sellers, lançada este ano nos Estados Unidos, é seu último trabalho. Aos 88 anos, ele contou que problemas de saúde colaboraram para que ele tomasse a decisão.

– Curiosamente, acabou sendo meu último papel. Porque não trabalho há dois anos e tenho um problema de coluna que afeta minha perna, então não consigo andar muito bem. E também escrevi alguns livros, que foram publicados e fizeram sucesso. Agora não sou um ator, sou um escritor, o que é adorável porque, como ator, você tem que se levantar, sair às seis da manhã e ir para o estúdio. O escritor, você simplesmente começa a escrever sem sair da cama – explicou o ator.

A idade avançada também seria um agravante, pois limita a quantidade de papéis disponíveis para o artista.

– Obviamente, não houve ofertas por dois anos porque ninguém fez nenhum filme que eu gostaria de atuar. Mas também, você sabe, eu tenho 88 anos, e não há exatamente roteiros com protagonistas de 88, sabe? – completou.

Michael Caine conta com mais de 150 títulos na carreira. Ele foi indicado ao Oscar seis vezes e venceu dois de melhor ator coadjuvante: um por Hannah e Suas Irmãs (1986) e outro por Regras da Vida (1999).

Informações Pleno News


Diante da tristeza, ansiedade e desânimo, só há um remédio que a Revista Bula pode receitar: a arte. Nada como um livro, uma música, uma pintura ou um filme para elevar nossas emoções, dar leveza para a vida e edificar a mente. O cinema é uma ótima opção para quem deseja tirar o foco das preocupações e viajar para outros universos pela imaginação. Na lista a seguir, a história do pioneiro em estudos paranormais, “Kardec”; “Pad Man”, sobre o ativista indiano que fabricou absorventes para mulheres de áreas rurais sem acesso ao item essencial à higiene feminina; e “Arte de Amar”, sobre uma ginecologista que revolucionou a vida sexual dos poloneses na década de 1970; dentre outros. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix

Kardec (2019), Wagner de Assis

Professor Rivail não é muito simpático à Igreja Católica. Um intelectual parisiense versado em várias línguas, ele é membro da Real Academia de Ciências Naturais. Na França, onde mora em meados do século 19, a nova moda é se sentar em uma sessão à espera de que os espíritos dos mortos levitem sobre a mesa e tentem se comunicar. Rivail, que costuma zombar dos truques usados pelos charlatães, decide estudar a mediunidade. Ao se aprofundar nas pesquisas sobre o sobrenatural, se torna pioneiro da doutrina espírita.

Pad Man (2018), R. Balki

Arunachalam Muruganantham é um ativista social e empresário de Tamil Nadu. Ao perceber o quanto as mulheres são afetadas pela menstruação, o homem se propõe a criar uma máquina que produz absorventes higiênicos de baixo custo. Sua intenção é levar os produtos de higiene menstrual para mulheres na Índia rural que não possuem acesso ao item básico para a dignidade e saúde feminina.

A Arte de Amar (2017), Maria Sadowska

“A Arte de Amar” conta a história real da ginecologista e sexóloga polonesa Michalina Wisłocka, no final da década de 1970. Eliminando estereótipos conservadores e ignorância generalizada, e enfrentando a censura, Wisłocka consegue publicar um guia para a felicidade sexual que revolucionou a vida de pessoas em todo o país.

Beleza Oculta (2016), David Frankel

Howard é um publicitário nova-iorquino bem-sucedido que fica desolado após a morte de sua filha. Tomado por desespero, ele não consegue mais se abrir com seus amigos Whit, Simon e Claire. Então, ele decide escrever cartas diretamente voltadas para os temas de amor, tempo e morte. Surpreendentemente, ele é visitado por esses conceitos sob encarnações de pessoas. Conforme dialoga com essas entidades universais, seus olhos são abertos para a beleza oculta que existe em cada uma delas.

O Filho Eterno (2016), Paulo Machline

Roberto e Claudia acreditam que o nascimento do filho será um marco na vida do casal e o começo de uma nova jornada. Na sala do parto, eles recebem a notícia de que seu filho, Fabrício, tem Síndrome de Down. Tomado por diversas emoções e conflitos internos, Roberto vive estágios de negação, revolta e até tenta tratamentos controversos para “curar” seu filho. Após ter um caso extraconjugal, ele passa por transformações e amadurece. Ao longo de 12 anos, Roberto passa a se conhecer melhor e a compreender Fabrício.

A Teoria de Tudo (2014), James Marsh

O filme conta a história do romance entre o famoso astrofísico Stephen Hawking e Jane. Ele a havia conhecido ainda na universidade, época em que se casaram. Aos 21 anos, o cientista foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (E.L.A), uma doença degenerativa. Com o tempo, Hawking foi acometido por inúmeras limitações físicas decorrentes de sua condição. O longa-metragem mostra como o apoio de sua companheira o ajudou a não desistir de seus estudos e teorias que revolucionaram o conhecimento da astrofísica.

Invencível (2014), Angelina Jolie

Louie Zamperini superou uma infância delinquente para se tornar uma estrela em ascensão no atletismo. Após um desempenho admirável nas Olimpíadas de 1936, Louie se juntou à aeronáutica dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Durante uma missão, o avião de Louie cai no Oceano Pacífico. Ele e um colega sobrevivem, mas ficam mais de um mês à deriva no mar. Capturado por tropas japonesas e enviado para campos de prisioneiros, Louie suportou torturas físicas e psicológicas nas mãos de seus captores.

O Impossível (2012), J.A. Bayona

Henry, Maria e seus três filhos passam as férias de Natal em Khao Lak, na Tailândia, em 2004. Dois dias após sua chegada ao hotel, um tsunami de dimensões catastróficas inunda a área em que estão. Maria e Lucas, um dos filhos, finalmente conseguem se encontrar após serem levados pela água. Separados do restante da família, eles ajudam outras vítimas a acharem seus conhecidos. Enquanto isso, Henry e os outros dois filhos, Thomas e Simon, também sobrevivem e se unem. Enquanto procuram por Maria e Lucas, auxiliam outras pessoas afetadas pela tragédia.

Erin Brockovich, uma Mulher de Talento (2000), Steven Soderbergh

Erin Brockovich é mãe de três filhos e divorciada. Enquanto trabalha como arquivista em um pequeno escritório de advocacia, se depara com o caso de uma empresa que contamina a água consumida por moradores de uma pequena cidade. No local, as pessoas têm sido afetadas por doenças devastadoras. Erin convence seu chefe a deixá-la apurar o caso. Embora os cidadãos locais fiquem receosos com a investigação, logo Erin ganha a confiança da população com seu jeito claro e franco. Mais de 600 testemunhas surgem contra a empresa que tem tornado a água da cidade tóxica.

Apollo 13: Do Desastre ao Triunfo (1995), Ron Howard

Quando a espaçonave que levava os astronautas Jim, Fred e Jack fica avariada no caminho para a lua, inicia a fatídica missão de trazer o trio de volta para a Terra. O defeito faz com que o oxigênio seja lançado ao espaço, aumentando os níveis de dióxido de carbono e causando pane na refrigeração da nave. Enquanto a temperatura cai para abaixo de zero, os astronautas observam a espaçonave se distanciar cada vez mais. O mundo assiste pela televisão atônito para saber se a Nasa conseguirá trazer seus homens de volta para suas famílias.

Informações Revista Bula

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