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Artigo: Fernandinho, O Estúpido!
9 de Setembro de 2021

Por Joilton Freitas

Foto: Divulgação

Quando saiu o resultado da eleição de 2020 que mostrou a nova composição da Câmara Municipal de Vereadores de Feira de Santana, achei que a reformulação trouxe novos ares e uma oposição, leia-se partidos que não fizeram parte da campanha para a reeleição de Colbert Martins.

É bem verdade que isso aconteceu em parte. A eleição de quatro vereadores de partidos considerados de esquerda, PT, PSOL e PSB, é uma prova disso. Até dentro do grupo ronaldista teve uma reformulação considerável, novas caras surgiram no Plenário do Legislativo Feirense.

Mas o destino gosta de pregar peças. Junto com essa reformulação mandou de volta um entulho do passado. Fernando Torres! Ele já tinha sido vereador. Foi eleito deputado estadual e Federal. Em todas essas Casas teve uma atuação mediocre. No ostracismo, ele vislumbra voltar a ser vereador e pavimentar a sua volta ao cenário político estadual. Nas urnas quase que sofre a sua pior humilhação, teve uma votação pífia para o volume de dinheiro gasto. Só é vereador porque aconteceu uma mudança em referência ao coeficiente.

Mas Fernandinho tinha outro plano. Ser vereador apenas não lhe traria holofotes. Como tem uma intectualidade limitada e problemas de concatenar as ideias, alguém lhe soprou no ouvido: você precisa ser o presidente da Câmara. Pronto! Fernandinho se lançou em mais um projeto: ser o presidente do Legislativo. Como ele conseguiu convencer seus pares dessa loucura só Deus, ele e quem votou nele é que sabem.

Mas faltou alguém dizer a Fernandinho, que ele não tem preparo mental, intelectual, moral e etico para ocupar esse cargo. Seus ataques ao prefeito, colegas e jornalistas tem demonstrado claramente isso. A coisa chegou a tal ponto que o Sindicato dos Jornalistas da Bahia emitiu uma nota de repúdio. Além de processos na justiça.

O pior de tudo é quando ocupa a tribuna da Câmara. É nesse momento que ele expõe a Casa e os colegas. Fala errado, gagueja, xinga as pessoas e faz ameaças e acusações sem prova. Mas o problema de Fernandinho não é só o que ele diz, mas como diz. O homem é um estúpido!


Por Jolivaldo Freitas

Uma loucura o que está ocorrendo em Salvador, velha capital do Brasil e da Bahia, com a explosão da violência entre gangues. Coisa que só se tinha ciência na Nova Iorque do século 19 e dos subúrbios mexicanos neste século atual. A cidade vivendo nos últimos dias cenários de batalha campal entre as gangues de traficantes que está deixando a população de vários bairros vulnerável por demais. Quem mora nas regiões afetadas jamais vai se acostumar, como os moradores das comunidades do Rio de Janeiro jamais se acostumarão. É uma juventude que está cada vez perdida.

Estive na Chapada Diamantina, recentemente, e ouvi queixas dos moradores do distrito de Cascavel, num recôndito de Ibicoara, que estão assustados com a ação das gangues. A droga chegou também para valer lá e em outros cantos da Chapada Diamantina. Já Salvador está loteada por grupos conhecidos. O Bonde do Maluco está presente em Brotas, Campinas de Brotas, Federação, Engenho Velho da Federação, Garcia, Suburbana e Cajazeiras. Valéria vive a guerra entre a Katiara e o Bonde do Maluco.

O Comando da Paz que se juntou ao Comando Vermelho domina o Nordeste de Amaralina, Santa Cruz, Vale das Pedrinhas e Chapada do Rio Vermelho e tenta invadir áreas do PCC e Katiara na Federação e Ondina. O subúrbio foi fatiado entre as facções e em Plataforma e Coutos a luta por território ocorre toda semana.

Interessante é que a participação de grupos diversos no sistema de tráfico em Salvador ganhou força a partir do final dos anos 1990. Até este período o tráfico de drogas em Salvador tinha um endereço certo. Quem organizava e controlava era Raimundo de Souza, conhecido como Ravengar. O centro de comercialização era o Morro do Águia, na Fazenda Grande do Retiro e de lá Ravengar administrava 15 pontos na capital.

Sua prisão deu fim ao monopólio e abriu espaço para o surgimento de diversos grupos, que hoje se matam continuamente, isso sem falar dos grupos que têm menos força como o do Perna e o Atitude ou Mercado do Povo que pouco se ouve falar.Claro que drogas sempre existiram. Mas até o final dos anos 1960 a senhora e o senhor só veriam drogados amiúde se fosse nos bregas, no Porto da Barra ou lá em Arembepe na aldeia hippie. Tudo escondido da polícia e o pai não podia sequer desconfiar. Menino que fumasse cigarrolevava tapa na boca. Se fosse o do Satanás o vizinho dedurava.

Mas o Brasil está sitiado. Perdemos playboy. São muitas as facções na briga para atender à demanda de viciados que também é cada vez mais crescente. O PCC (Primeiro Comando da Capital) atua em 23 estados. O CV (Comando Vermelho) está forte em 7 estados. A Família Monstro em 2. A Okaida também em 2. A FDN (Família do Norte) em 1. Isso sem falar nos novatos e nas gangues que atuam de forma autônoma nos 5.568 municípios brasileiros. Está difícil sobreviver ao caos.

Artigo: O Capitão voltou!
8 de Setembro de 2021

Foto: Reprodução

Por Cláudio Magnavita

Quem pensava que o presidente Jair Bolsonaro estivesse morto e desidratado eleitoralmente, que seria capaz de ficar fora até do segundo turno em 2022, teve de enfiar a viola no saco.

O Capitão voltou, e voltou para valer. Conseguiu que o emblemático 7 de setembro, o 199º aniversário da Proclamação da Independência, fosse um reencontro nacional com as suas bases e com as ruas. Um fenômeno similar às massas que corriam para os aeroportos na sua fase pré-campanha presidencial.

Os massacres midiático e jurídico estavam fazendo a sua militância recolher as bandeiras e ficar acuada. O efeito das grandes manifestações deste 7 de setembro foi reacender o seu eleitorado e novamente reposicioná-lo como candidato do antissistema. É David novamente lutando contra Golias.

Em sua sapiência política, Bolsonaro materializou os inimigos. Personalizou em dois ministros da corte os seus ataques. Separou a instituição STF da atitude pessoal de dois dos seus membros, especialmente o que foi escolhido por seu antecessor Michel Temer e que insiste em ser a santíssima trindade do judiciário: vítima, o investigador e o juiz no caso da fakenews.

A diferença é que o Ministro Alexandre de Moraes não fica na retórica. Ele assina a ordem de prisão e manda prender. Enquanto isso, coleciona custodiados que são considerados os mártires do bolsonarismo.

A adesão popular de hoje corrói qualquer lógica ou cartilha política. A massa antipetista está se juntando a uma onda de órfãos do lavajatismo, fruto da impunidade de Lula. Foi o sistema da judicialização da política que libertou o ex-presidente.

O ativíssimos da cobertura política também merece registro. Houve a fusão cromática do vermelho da GloboNews com as bandeiras da esquerda. O canal de jornalismo da Globo parecia emissora cubana tentando considerar democráticas as faixas em defesa da ditadura do proletariado. Definitivamente, a emissora rompeu os laços do bom jornalismo que eram cultuados pelo Doutor Roberto Marinho.

Este 7 de setembro foi apenas o primeiro ato da rivalidade entre os Capuleto e os Montecchio. Na prática, Bolsonaro apresentou a sua arma principal, o visível apoio popular. Ganhou musculatura para os próximos rounds.

Cláudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã

https://www.jornalcorreiodamanha.com.br/editorial/9199-o-capitao-voltou

A forte e devastadora imagem mostra os caixões dos soldados americanos mortos nos ataques ao aeroporto de Cabul. A saída precipitada, impensada e caótica do exército americano pela administração de Joe Biden não trouxe apenas caos ao país, mas instabilidade e insegurança no tabuleiro geopolítico e no cotidiano de milhões de pessoas pelo mundo.

Os números de uma suposta aprovação de Joe Biden derretem e hoje estão em quase 40%. O atual presidente já amarga a maior queda de apoio em tão pouco tempo na história dos EUA. Covid, economia ruim, crise migratória sem precedentes na fronteira sul, o desastre histórico que está sendo o Afeganistão. Mas de quem é a culpa?

Joe Biden? Sim. A culpa, no entanto, também está numa imprensa vendida, desonesta e intelectualmente incapaz de fazer o seu antigo papel de questionar, alertar, alimentar o debate honesto, cobrar, vigiar. Durante 4 anos vimos a demonização todos os dias do ex-presidente Donald Trump que, com seus defeitos e algumas críticas, fez um bom trabalho de políticas domésticas e internacionais como poucos presidentes na história dos EUA. O antigo poder da mídia aceitou a posição de apenas militância, e como uma torcida organizada ignorou todos os fatos – fatos – que mostravam que Joe Biden seria incapaz de conduzir a maior potência do mundo. Nunca houve perguntas incômodas, nunca houve desconforto ou sequer o menor questionamento sobre comícios vazios ou detalhes de suas políticas para aquele que, em apenas 7 meses, já se tornou um dos piores presidentes de toda a história americana.

A culpa dessa terrível imagem, 13 corpos em caixões envoltos com a bandeira americana, naquele que marcou 2º pior dia em 20 anos na missão no Afeganistão, é, sem dúvida, do inepto Biden. Mas também de jornalistas que abandonaram a verdade e a honestidade intelectual por um punhado de moedas e um lugar ao sol no conforto do politicamente correto, da militância e da hipocrisia. Essa imagem também é de vocês.

RIP fallen HEROES. Thank you for your service and ultimate sacrifice.
😢❤️🇺🇸

Que sirva de lição para todos nós no Brasil.🖤❤️‍🩹


Por Eduardo Brandão

A Caixa Preta do TSE precisa ser aberta…

Certamente dentro dela encontraremos os motivos pelos quais o Ministro Barroso e outros magistrados do STF (que elegem o presidente e vice do Tribunal Superior Eleitoral) estão se matando para brecar o voto impresso auditável.

É DINHEIRO, MUITO DINHEIRO!

Os “contratos de exercitação das urnas eletrônicas”, assim como a compra de novas para reposição, material de uso, pessoal técnico e de apoio, deslocamentos, etc, custa cerca de DOIS A TRÊS BILHÕES DE REAIS todos os anos.

As licitações são vencidas “desde que o mundo é mundo” por um mesmo “consórcio de empresas”.

A empresa Positivo Tecnologia, velha conhecida, foi, por exemplo, quem venceu a licitação para compra de “novas urnas eletrônicas” para 2022, no valor de R$ 799 milhões, fora os “aditivos”.

Isso mesmo! Só para a compra de “novas urnas”, equipamentos obsoletos, verdadeiras sucatas eletrônicas, serão gastos quase 1 BILHÃO de reais.

O TSE pretende comprar cerca de 180 mil urnas para substituir as máquinas fabricadas em 2006 e 2008, cuja vida útil está esgotada.

Cada urna custará de R$ 4,4 mil a R$ 8 mil com os penduricalhos aditados.

Pasmem amigos, aquela “caixinha de sapatos”, com tecnologia totalmente ultrapassada, custa mais que um IPHONE X.

Atualmente, a Justiça Eleitoral tem 470 mil urnas para servir os 5.568 mil municípios brasileiros e suas zonas eleitorais.

A tecnologia empregada nas urnas atuais é a mesma de quase 30 anos atrás e seu sistema de segurança parou no tempo, dando margem para fraudes e manipulação de resultados.

Com o “voto impresso” todos os contratos para compra das “sucatas” atuais teriam que ser cancelados e uma nova licitação ser feita, desta feita para aquisição de urnas mais MODERNAS, BARATAS, SEGURAS E AUDITÁVEIS – ao custo de menos de R$ 1 mil cada.

O “prejuízo” da turminha da “pontinha” seria grande!

Entenderam porque não querem o voto impresso auditável ou precisa desenhar?

EDUARDO BRANDÃO
.

Artigo: José Ronaldo e o tempo
18 de Julho de 2021

Por Joilton Freitas, jornalista e radialista

Foto: Reprodução/Facebook

Uma vez perguntaram a Nelson Rodrigues: qual o conselho que você daria para os jovens? Envelheçam! Respondeu o polêmico jornalista, escritor e dramaturgo. Nelson morreu com 68 anos em 1980, deixando um legado de várias obras, mas que hoje, devido ao politicamente correto, anda meio esquecido. Nelson não gostava de mimimi. Era um homem de seu tempo.

José Ronaldo de Carvalho chega hoje aos 70 anos. O menino nascido na pequena cidade de Paripiranga, seguiu a risca o que disse Nelson: envelheceu!

Mas o que queria dizer o aclamado intectual com “envelheçam”? Era chegar a uma idade mais avançada e ser uma pessoa melhor, com saúde física e mental e ser uma referência no que se propôs a fazer durante a estada nessa terra de meu Deus.

Ronaldo conseguiu tudo isso. É um homem que tem boa saúde física e mental, se tornou uma das maiores lideranças do Nordeste e a maior de Feira de Santana de todos os tempos. Mas o septuagenário não pensa em parar por aí. Sabe que ainda tem muito chão para andar. E andar é com Ronaldo. Ele é na sua essência um animal político. Pensa nisso o tempo todo. Se dedica de corpo e alma no que se propõe a fazer na vida. Em entrevista ao O Protagonista, a professora Ivanette Carvalho, sua esposa há 48 anos, disse que ele, por conta da política, não teve tanto tempo para se dedicar a ela e aos filhos, mas que é “um avô babão”.

Há três anos, depois de uma entrevista em sua residência, eu fiz essa colocação: você acha que foi um pai presente? Ele olhou para mim com os olhos cheios de lágrimas e respondeu: Não, eu não pude ser. O envelheçam de Nelson Rodrigues, é também o preço a pagar durante esse trajeto. Ronaldo pagou!

É com essa experiência e com o capital político que tem, que ele plateia estar na chapa majoritária do DEM, nas eleições de 2022. Sabe que tem vários concorrentes na briga pelo mesmo espaço. O tempo lhe deu também sapiência e paciência, atributos que está inserido o no que disse Nelson: Envelheçam!


By Maurício Mühlmann Erthal

Foto: Itamar Aguiar/ Palácio Piratini

Cerca de um ano atrás, em uma postagem sobre presidenciáveis, descrevi Eduardo Leite como a grande aposta do PSDB e mostrei os seus laços internos com o partido. Nele mencionei o fato de Eduardo ser “casado” à época com Carlos Jereissati Jr., sobrinho de Tasso Jereissati, o mais importante cacique da sigla e maior doador da sua campanha ao governo do Rio Grande do Sul.

Carlos Jereissati Jr. ajuda o pai, Carlos, a tocar os negócios da família, que incluem os shoppings Iguatemi. Seu pai foi o testa de ferro do irmão, Tasso, em uma curiosa e incomum negociação política. Para explicar terei que voltar alguns bons anos.

Durante o escândalo do mensalão, em 2005, o impeachment de Lula era dado como certo. Foi quando o seu ministro da justiça à época, o falecido Márcio Thomas Bastos, entrou em contato com “o bruxo” Fernando Henrique Cardoso e começaram a costurar uma saída.

O esquema petista de compra de votos (e consciências) no Senado contava, obviamente, com a participação de vários cúmplices. O PT, que já roubava constantemente bilhões das mais de 100 prefeituras que controlava, assim que chegou à presidência multiplicou esse roubo por mil. Henrique Meirelles, que tinha sido presidente mundial do Banco de Boston e agora comandava o BC de Lula, era o responsável pela retirada deste dinheiro roubado do Brasil (motivo pelo qual quase foi preso, mas escapou por receber ‘foro privilegiado’ das mãos de Lula que o nomeou ministro), enquanto Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, era encarregado do seu retorno, via bancos pequenos como o Rural, no qual parlamentares, sem caráter, sem honra e sem alma, sacavam na boca do caixa as “30 moedas de ouro” pelas quais aprovavam as leis que possibilitariam a implantação do projeto comunista do PT no Brasil.

Certa vez, em uma reunião do Foro de São Paulo, que Lula presidiu por 15 anos antes de se tornar presidente e passar o cargo a Hugo Chávez, o ladrão de 9 dedos falou que o PT não poderia tomar o poder no Brasil como os comunistas fizeram na Rússia em 1917. Que teriam que usar a corrupção e a total desmoralização do parlamento. Lula disse: “teremos que fazer com que a população tenha tanto nojo do Congresso que chegue a pedir para que a gente feche, e quando a gente fechar até agradeça”.

Voltando ao assunto, além do Opportunity, Daniel Dantas também era dono da Brasil Telecom e desejava muito se tornar um dos “grandes falsos capitalistas” do PT, como Eike Batista, por exemplo. Este projeto dos tais “campeões nacionais” foi desenvolvido pelos comunistas após a 2a guerra mundial, depois da constatação do fracasso absoluto de se produzir qualquer riqueza em um regime comunista, para enganar e dominar o Ocidente, exatamente como vem fazendo a execrável e impostora ditadura sanguinária da China.

Nestas grandes empresas forjadas pelos comunistas, mesmo que possuam ações na bolsa de valores, se você examinar seu capital verá que os seus verdadeiros “donos” são sindicatos, fundos de pensão, etc. Neste capitalismo de fachada dos comunistas, “donos” como Daniel Dantas ou Eike Batista não passam de meros testas de ferro dos bandidos socialistas, trouxas e filhotes do falso liberalismo que impera no Brasil patrimonialista de décadas e motivo pelo qual nosso país jamais experimentou qualquer coisa próxima de um verdadeiro capitalismo. Por isso uso a expressão “falso capitalismo” para descrever a farsa que temos vivido e o motivo pelo qual continuamos miseráveis.

Receoso da palavra de Lula (com toda razão), e acompanhando a “jogada” que envolvia o filho de Lula, usado pelo pai para lavar a propina que recebeu da Telecom Itália para modificar a lei de monopólio das telecomunicações, Daniel Dantas contratou a empresa de segurança e espionagem israelense Crow (a mesma que fazia a segurança das torres do World Trade Center, em Nova Iorque, quando “caíram”) que investigou e achou várias contas da máfia petista fora do Brasil, inclusive uma de Lula , a maior delas, com 2,6 bilhões de dólares nas ilhas Cayman. Dantas, então, passou os dados para um jornalista da revista Veja, que imediatamente os publicou em 2005 (ainda tenho esta revista).

Na reportagem, com exceção dos números das contas, todos os outros dados estavam completamente expostos. É uma lástima que o nosso Judiciário seja quase todo covarde e comprado, pois dados jamais faltaram que permitiriam acabar com as máfias imundas e criminosas que escravizam o Brasil há tantas décadas. Esses procuradores de merda só fingem se incomodar com questiúnculas, como saber por que a seleção não usa o número 24. São uns grandiosíssimos filhos da put4.

Retomando. Para quem conhece a truculência mafiosa de Lula, após a publicação de suas contas bilionárias na Veja, dinheiro roubado de todos nós, brasileiros, Daniel Dantas foi rifado. A sua pressão fez o efeito contrário e, acuado pela possibilidade de um impeachment, Lula entregou a ‘Brasil Telecom’ de Dantas para o PSDB. Mesmo recebendo do BNDES 1,4 bi pela empresa, para quem sonhava ser o rei das telecomunicações em todo o hemisfério sul do planeta (sim, a ambição petista era imensa), foi um tremendo golpe.

A Brasil Telecom foi passada para Tasso Jereissati, que mudou seu nome para Oi e a deixou provisoriamente em nome do seu irmão Carlos, pois Tasso na época era presidente do PSDB e a legislação partidária não permitia este tipo de posse.

Fernando Henrique, então, abençoou o psicopata mafioso de 9 dedos extinguindo qualquer possibilidade de impeachment e o aconselhou a sair às ruas e dividir o Brasil entre “nós” e “eles”, em comícios inflamados, para passar a impressão às massas ignorantes de que a “elite” não tinha nada de concreto contra ele e poder assim garantir sua reeleição.

Já que estou falando tanto, e se me permitem falar mais um pouco, alguns coronéis do antigo Serviço Nacional de Informações (SNI), serviço de inteligência anterior à Abin, resolveram pesquisar o assassinato do prefeito petista Celso Daniel, organizador da campanha de Lula à presidência. Em um documento de 253 páginas, relataram o plano todo. Até quanto o PT pagou para cada guarda das torres de vigilância da prisão de onde tiraram de helicóptero o assassino que mais tarde torturaria e daria fim à vida de Celso Daniel. Pois este relatório descreve a reunião que decidiu sua morte e quem estava presente. Este relatório foi entregue a um conhecidíssimo político, talvez ele não se importasse se eu dissesse seu nome, que colocou Lula na parede e o proibiu de disputar um 3° mandato. Vocês lembram que várias estatais, como Caixa Econômica e Banco do Brasil, começaram a vincular propagandas subliminares com o número 3? Toda a ralé criminosa esquerdista começou a pressionar por um terceiro mandato até que o próprio Lula exigiu que parassem, caso contrário abandonaria o partido. Sem entender muito o porquê, a militância silenciou. Acho que não preciso descrever aqui o óbvio do porquê um psicopata criminoso com ambições de poder sem limites como Lula desistiu “tão facilmente” de disputar um 3° mandato, não é?

Para finalizar, e retomando o assunto principal, Eduardo Leite é uma farsa. É apenas mais um fantoche das piores forças psdbistas. Amante de lockdowns e da proibição de compra de vários produtos em supermercados, sonha em contribuir com a criminosa Agenda 2030 e seu projeto de adestramento da população. A sua recente saída do armário não passa de um truque oportunista e desesperado de marketing do PSDB para ainda tentar construir uma ‘terceira via’. Uma 3a via mais “doce” e “sensível” do que a do ogro Bolsonaro, que a partir de agora será retratado pela mídia prostituta como ainda mais homofóbico, grosseiro e genocida. Leite será cada vez mais retratado como uma pessoa em profundo acordo com a frouxidão politicamente correta, um homem que “respeita a ciência”, que “quer vacinas”, que é a favor da “inclusão”, do “amor universal” e do “beijo na boca”. Um candidato que poderá seduzir parte da esquerda que também odeia a corrupção de Lula e que acharia maravilhoso e encantador ter um presidente gay no poder.


Por Cézar Oliveira, médico e jornalista

Demorei um pouco ao nascer, mas tenho certeza que foi porque não consegui achar meus óculos naquele redemoinho placentário, e tive que esperar ser levado pela correnteza. Então, se tive vida antes dos óculos apaguei da memória, talvez, por não ter visto o que aconteceu. Especialistas apontam que metade da população usará óculos por volta de 2050. Ficaremos a uma armação de sermos maioria na sociedade e iremos tão longe quanto a vista alcançar. 

Acho que usar óculos causa grande impacto na formação intelectual e sexual. No meu caso, ele inibiu duas vocações. A primeira, de jogador de futebol, pois a bola foi ficando indistinguível. Comecei como centroavante e fui recuando até goleiro, mas um frango histórico foi a humilhação terminal. Jogando na linha vivia o drama de tirar os óculos para cabecear e errar o alvo, ou manter os óculos, quebrar de novo a armação e ultrapassar a marca de três surras dadas por minha mãe.  A outra, foi de cirurgião. Além de míope sou alérgico, o que gera uma coceira incontrolável da máscara e embaçamento dos óculos. Teria de contratar uma auxiliar só para fazer trocas durante a cirurgia evitando algum frango com o bisturi nas coronárias do paciente.  Então, tive que me dedicar aos livros e acabei sendo o que sou, por vias tortas. 

Nós somos os últimos a arranjar uma namorada. Eu mesmo só cheguei lá depois que noivei com três bananeiras do meu quintal. Mas, como as mulheres bem sabem, nós somos mais esforçados em cuidar delas. 

No mundo atual, em que não basta manter os olhos abertos, mas enxergar as coisas às claras, perder os óculos vira um drama, afinal, precisamos dos óculos para acharmos os óculos. Me impressiona que já estejam fazendo vôo de drone em Marte e ainda não tenham inventado um sinalizador que guie um ao encontro do outro- mesmo que esteja dentro da geladeira-  sem atropelar tudo no caminho. 

Meus filhos nasceram com problemas na visão. O filho levou de boa; a filha demorou de aceitar. Pegava nos óculos mil vezes por dia, o que o deixava impregnado de digitais. Toda vez que chegava em casa dizia imediatamente:

– Lava meus óculos, pai

– Pronto filha, passei sabão porque estava muito sujo e gorduroso e enxuguei. 

– Ô pai, é tão bom quando você limpa. Cê nem imagina, parece que vejo outro mundo.

Crescemos assim, eu tentando fazê-la ver o mundo como era, até que passou no Vestibular de Medicina, em Campinas, e eu disse que ia morar lá sozinha para estudar. Ela só perguntou:

– Mas pai, quem vai lavar meus óculos?

O que precisava ser feito tinha de ser feito, mas já fazem muitos anos, filha. É hora de voltar. Eles devem estar muito sujos. ( César Oliveira)


Foto: Divulgação

Por Cesar Oliveira

Quem não gosta de punheta, bom sujeito não é, portanto, que atire a primeira pedra quem não se sentiu realizado depois de matar o desejo com uma punheta executada no capricho, feita por quem tem borogodó de fazer bem feito. Sabe lá o que é estar subindo pelas paredes, mais carente que cachorro em porta de venda, e de repente um banquete matar sua fome e libertar seu pensamento? Só quem já passou por uma mão habilidosa, que constrói nossa excitação de forma progressiva só de olhar a execução feita com a intenção de nos causar um prazer inigualável e único, sabe do que estou falando. É de repetir que uma iguaria como uma punheta é pouco, duas é bom, e, três, é demais! Eu, jovem, nunca recusei, mas com a idade o apetite é menor embora a degustaçãoe o gozo do ato cheguem as raias da perfeição.

Todo punheteiro – como eu, não nego- sabe que o bom da punheta é o enredo. É juntar a fome com a vontade de comer e se jogar à oferta do destino. Imaginar as mãos precisas, a sabedoria ancestral, o amor entregue no ato da feitura e criação,os dedos banhados em óleo, deslizando, comprimindo e manipulando o conteúdo que vai ganhando uma progressiva consistência endurecida, a ponta mais afilada, o meio mais grosso, generoso, moldado pelo ritmo do vai e vem, enfim, com a forma típica que vocês gostam.

Dizem que a primeira punheta não se esquece, ou, ao menos, a última, até porque há relatos que entre as preliminares, o ponto ideal de fervura, e lambuzar na cobertura que se derrama sobre o produto, gasta-se até quarenta minutos. São porções de execução tântrica. É nesse ponto que todo mundo cai de boca.

A tapioca quentinha, misturada com coco, recoberta por canela, é uma lenda dos tabuleiros baianos, incomparável em sua delícia. Foi por isso que me revoltei ao ler que um aplicativo de entrega de comida suspendeu a punheta- uma tradição Baiana como a Igreja do Bonfim- do cardápio, por ser ofensivo. A estupidez do cancelamento se estendeu além-mar para a punheta de bacalhau e a batata ao murro(deve haver uma Delegacia de Proteção as Batatas). Na lista de ameaçados estão o “molho à puttanesca”, o “beijo de freira’, o ‘sonho de pobre’, o “nego bom”, o “mané pelado”, e o bolo “lua de mel de mandioca”, preconceituoso por imaginar que só há lua de mel se houver mandioca no meio.

Não, amigos, não abro mão do que me dá prazer, em domicílio ou nas ruas. Não largo a punheta- ou bolinho de estudante- e peço apoio de todos, porque os punheteiros unidos jamais serão vencidos. Sigam-me os que forem punheteiros. Ninguém dispensa a mão de ninguém. A punheta há de resistir!


Derrocada do jornalismo da emissora nasce na pretensão de querer ser babá social e moral do espectador, editando o que ele deve ver, consumir, e surrupiando e invertendo os fatos

Foto: Reprodução/ Rede Globo

Por Adrilles Jorge

Jornalismo é interpretação do mundo embalada na percepção do jornalista e sua leitura dos fatos. Simples assim. Expor os fatos, mostrá-los, escolher os que devem ser exibidos é editar a realidade. Não há realidade bruta. Há angulação da realidade editada pelo olhar de quem observa e edita a realidade. Isto não significa dar lição de moral sobre como o espectador deve reagir, viver, se comportar. A arte, a literatura e até o jornalismo podem ser didáticos quando humildemente expõem uma percepção da realidade, com suas ambiguidades e complexidades. Sem querer impor goela abaixo do leitor/espectador uma visão única de mundo e de como viver. “Fique em casa”, berrava o jornalismo da Globo no ano passado. Não saia. Não se movimente. Sua liberdade de ir e vir pode matar. Sua liberdade de vida pode matar. Colou para a maioria. Durante um ano, baseando-se em pretensa ciência, pessoas abdicaram de viver. Nenhum resultado satisfatório provou que isto salvou alguma vida, como prometido. Ceifou a liberdade de viver e de trabalhar. Não a dos jornalistas da Globo, que seguiram com seu trabalho essencial para eles mesmos, vivendo os riscos de viver — que eles guardaram só pra eles mesmos.

O mandamento moral jornalístico piorou mais com a guerra política contra um presidente que priorizava o trabalho e a liberdade, além do risco de viver. Duelo de percepções de vida. Um militar que mandava enfrentar os riscos numa guerra contra um vírus e uma emissora que mandava se esconder do vírus — que penetrava em transportes e periferias lotadas por eventuais “trabalhadores essenciais”, nos lares de quem ficou em casa — e foi contaminado — em casa. Países que mais mandaram ficar em casa tiveram números maiores dos que não ficaram, na maior parte dos casos. Duelo de percepção de vida. Mas a Globo acreditava que falava em nome dos fatos, da realidade, do jornalismo, da ciência. A Globo errou. Errou sobretudo em tratar a apuração da realidade com lição de moral. Lição esgotada em seu erro fatal. O que as pessoas suportam cada vez menos é uma certa mania jornalística de transformar apuração em lição de moral de como se deve comportar, agir, como se deve emocionar, viver, deixar de viver.

Apuração dos fatos virou didática da realidade para o jornalismo da Globo e em grande medida para a maior parte do jornalismo da grande mídia. Jornalistas querem ensinar o que pensar, com o que se emocionar, com quais fatos se preocupar. Escrever, pesquisar sobre a realidade é dialogar com quem lê, não impor uma realidade editada por convicção narcisista. Jornalistas da Globo e da grande mídia parecem crer que o espectador seja uma criança que deva ser levado pela mão à interpretação social, ideológica e política da realidade que ele, jornalista, aprendeu — errado — em faculdades ideologicamente doutrinadoras de comunicação ou na própria redação de jornal. A Globo errou. Erro feio. Tem errado feio não só na campanha do “fique em casa”, como nesta guerrilha ideóloga estúpida contra o governo federal. Faz ilações sobre o assassinato de Marielle Franco e o presidente, esconde manifestações populares de apoio a Jair Bolsonaro, responsabiliza ele por mortes por Covid-19 por não ter “ficado em casa”, chama de antidemocráticos atos de pessoas que se insurgem contra atos antidemocráticos do STF, endossa prisões arbitrárias de pessoas que criticam juízes tiranos, embarca num tipo de propaganda de pseudo progressismo identitário que chama indiscriminadamente pessoas de racistas, homofóbicas e machistas por serem meramente conservadoras. Fecha os olhos para a humilhação de cientistas, mulheres massacradas por corruptos notórios, inocentes que tem sigilos bancários abertos em investigação promovida por corruptos notórios pelo único objetivo de demonizar um presidente.

A Globo se transformou num órgão de militância política comportamental contra o que ela crê ser autoritário, reacionário, fascista. A Globo se transformou num juiz moral injusto que não enxerga a própria injustiça e erro. Como um ministro que compõe nosso STF atual. Recebe, por óbvio, críticas acerbas de diversas fatias da sociedade por ter trocado um jornalismo que busca triangular, apurar os fatos, dialogando com o espectador sobre a realidade, por um ativismo militante moral e social. Agora, numa campanha narcísica, chora as pitangas por se crer vítima de disseminadores de fake news. Fake news, segundo a Globo, seria tudo que não se coaduna com as teorias lançadas por ela de como se comportar e ler a realidade, a ciência, a vida, a presidência, a justiça. Fake news, segundo a Globo, é não viver e pensar como a Globo quer que você viva e pense. Agora, lançam uma campanha dizendo como jornalistas da emissora são humanos, e compartilham a intimidade dos profissionais com suas famílias. De como são mártires sociais que sofrem as pedradas de quem não comunga com sua visão de mundo. Agora, o ego, o narcisismo ferido do jornalista da Globo é a notícia. Nada mais tradutor da egolatria da rede Globo que trocou o jornalismo por um didática ególatra da moral social. A derrocada do jornalismo da Globo nasce na pretensão do jornalista que quer ser babá social e moral do espectador, editando o que ele deve ver, consumir, qual ângulo da notícia, surrupiando e invertendo os fatos, como deve se comover. Nenhum cidadão suporta ser tratado como criança. A Globo faz pior: virou uma babá vitimista ressentida com a contrariedade de quem ousa não ser tratado como criança. O povo brasileiro não é criança, rede Globo. O povo sai às ruas para trabalhar, viver, se arriscar, pensar e agir por conta própria. O povo brasileiro não vai chorar por seu narcisismo contrariado. Chore em casa, rede Globo. Não na nossa casa.

Informações Jovem Pan

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