Criminosos do Hamas invadiram território israelense, além de realizar sequestros e lançar mísseis contra civis
O conflito deflagrado a partir do ataque organizado pelo grupo terrorista Hamas contra Israel já contabiliza 1,2 mil mortos, informam autoridades internacionais.
Até o início desta segunda-feira, 9, cerca de 700 pessoas foram assassinadas em Israel desde sábado 7. Muitas delas eram civis. O número de feridos, a saber, é de 2,1 mil. Na ocasião, terroristas do Hamas invadiram o território israelense em área próxima à Faixa de Gaza. Além disso, os criminosos do grupo extremista realizaram sequestros e lançaram mísseis contra o país judaico.
De acordo com as forças militares israelense, 260 corpos foram encontrados somente no local onde ocorria um festival musical — e que acabou como alvo de terroristas. Nesta segunda, o Hamas afirma que, além de ser responsável por dezenas de assassinatos, mantém mais de 100 reféns.
Com o ataque terrorista, o governo israelense declarou “estado de guerra”. Em carta, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que deixará em ruínas as localidades onde os militantes do Hamas estiverem.
O governo de Israel não ficou, contudo, parado. Diante do ataque terrorista, as forças militares do país partiram para cima do Hamas. Nesse sentido, Israel informou que a Faixa de Gaza está fechada. Além disso, as autoridades israelenses realizaram ataques contra 653 bases do grupo extremista, que conta com apoio público do Irã.
Conforme informações de agências internacionais, 493 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o ataque terrorista de autoria do Hamas. Ainda de acordo com a imprensa estrangeira, o número de mortos na Cisjordânia, área ao leste de Israel e que é controlada por autoridades palestinas, está em sete.
Informações Revista Oeste