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Tratamento é para para pacientes com mutação genética específica; risco de recorrência da doença ou morte diminui 76%

Aproximadamente 85% dos pacientes com diagnóstico de câncer de pulmão no Brasil são do tipo não pequenas células. Maioria é de jovens, com menos de 55 anos, que nunca fumaram ou com histórico leve de tabagismo | Foto: Reprodução/Twitter/X
Aproximadamente 85% dos pacientes com diagnóstico de câncer de pulmão no Brasil são do tipo não pequenas células. Maioria é de jovens, com menos de 55 anos, que nunca fumaram ou com histórico leve de tabagismo | Foto: Reprodução/Twitter/X

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou esta semana a primeira terapia-alvo para o tratamento de um tipo específico de câncer de pulmão. A droga destina-se a casos com diagnóstico em fase inicial. 

O medicamento é o alectinibe. A farmacêutica Roche foi quem desenvolveu a solução. Oral, a droga é para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas ALK-positivo em fase inicial.

Na maioria, câncer desaparece depois de 3 anos de tratamento

Resultados do estudo clínico mostraram principalmente que o tratamento reduz o risco de recorrência da doença ou morte em 76% dos pacientes. Depois de três anos de tratamento, 9 em cada 10 pacientes ficaram livres da doença. O câncer de pulmão é o quarto tipo de câncer mais incidente no Brasil. Além disso, é o que apresenta a maior taxa mortalidade, conforme pesquisas do Instituto Nacional do Câncer (INCA). 

Aproximadamente 85% dos pacientes com diagnóstico de câncer de pulmão no país são do tipo não pequenas células. Desse total, cerca de 5% possuem principalmente alteração do gene ALK. Os pacientes com essa mutação costumam ser pessoas jovens, com menos de 55 anos, que nunca fumaram ou com histórico leve de tabagismo.

“Aproximadamente metade dos pacientes com diagnóstico positivo de câncer de pulmão de não pequenas células nos estágios iniciais apresentam recidiva, mesmo depois da cirurgia e da quimioterapia”, informa a médica Clarissa Baldotto, presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) e diretora da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).

 “Como mostram os dados do ALINA, agora poderemos beneficiar uma população de pacientes mais jovens, que possuem alto risco de desenvolver metástases cerebrais, impactando diretamente na possibilidade de cura para essas pessoas”, acrescenta.

Uma das opções do medicamento em versão comercial: redução de risco de metástases cerebrais especialmente em jovens | Foto: Reprodução/Twitter/X
Uma das opções do medicamento em versão comercial: redução de risco de metástases cerebrais especialmente em jovens | Foto: Reprodução/Twitter/X

O Brasil já aprovou o alectinibe, assim como outros mais de 100 países que admitem a droga como primeira ou segunda linha de tratamento do câncer de pulmão ALK-positivo em estágio avançado ou metastático. Europa e Estados Unidos também aprovaram a nova indicação para estágio inicial.

Informações Revista Oeste

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