We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Durante conversa com jornalistas no Air Force One neste domingo, 6, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou sua estratégia de tarifas comerciais. A medida tem como foco o combate ao déficit com a China, que, segundo ele, ultrapassa US$ 1 trilhão.
Trump classificou a política como “tarifas retaliatórias”. Afirmou que não faz sentido os Estados Unidos perderem trilhões apenas para continuar importando produtos baratos, como lápis chineses. Reforçou que o país não aceitará mais desequilíbrios na balança comercial.
Trump deixou claro que não há negociação possível enquanto o superávit da China não for corrigido. Para ele, qualquer tentativa de acordo depende de uma abertura real do mercado chinês para produtos norte-americanos. Caso contrário, os Estados Unidos continuarão aplicando sanções.
“Nós precisamos resolver nosso déficit comercial com a China, perdemos centenas de bilhões de dólares por ano com eles”, declarou Donald Trump. “E, a menos que resolvamos isso, não vou fechar um acordo. Agora, eu estou disposto a fechar um acordo com a China, mas eles precisam resolver o superávit deles.”
O presidente também criticou a União Europeia e outros parceiros comerciais e apontou práticas que considera desleais. Segundo ele, o diálogo só faz sentido com países que reconhecem a existência do problema e estão dispostos a mudar.
Na mesma semana, a Casa Branca anunciou uma nova rodada de tarifas. Produtos chineses passaram a pagar 34% de imposto ao entrar nos EUA. Em resposta, o governo de Xi Jinping impôs a mesma taxa sobre mercadorias norte-americanas. Pequim também adotou medidas internas, como flexibilização de crédito e redução de exigências para os bancos, a fim de proteger sua economia.
O aumento das tarifas provocou reações em todo o mundo. Segundo a emissora NewsNation, mais de 50 países solicitaram revisão das sanções norte-americanas. A Rússia ficou de fora da lista por manter diálogo direto com os EUA sobre a guerra na Ucrânia. Já o território francês de Saint-Pierre e Miquelon recebeu a tarifa mais alta: 50%. A localidade abriga apenas focas e pinguins, sem moradores permanentes.
Trump encerrou a entrevista com um aviso. Reiterou que o desequilíbrio na balança comercial não será tolerado.
“Eles vão ter de resolver isso”, enfatizou o presidente. “E, se quiserem conversar sobre isso, estou aberto a dialogar. Mas, fora isso, por que eu conversaria?”.
Informações Revista Oeste