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Brasil

Quase metade dos brasileiros não confia no STF, mostra pesquisa

Levantamento também apresenta avaliação negativa do Congresso. Mais de 60% reprovam a atuação da Câmara e Senado A Estátua da...
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Levantamento também apresenta avaliação negativa do Congresso. Mais de 60% reprovam a atuação da Câmara e Senado

A Estátua da Justiça, na fachada do STF, em Brasília
A Estátua da Justiça, na fachada do STF, em Brasília | Foto: Carlos Humberto/SCO/STF

Quase 50% dos brasileiros afirmam não confiar no Supremo Tribunal Federal (STF), segundo pesquisa realizada pelo Instituto Opinião. O levantamento ouviu duas mil pessoas com 16 anos ou mais, em todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.

No recorte regional, o Sul concentra a maior rejeição à Corte. A desconfiança chegou a 58,1% entre os entrevistados da região. No Sudeste, o número alcançou 50,1%. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o índice ficou em 50,6%. Já o Nordeste apresentou quadro mais dividido: 25,7% disseram confiar muito, 26,8% um pouco, e 41,7% declararam não confiar no STF.

A pesquisa mostra a desconfiança dos brasileiros em relação ao STF | Foto: Divulgação
A pesquisa mostra a desconfiança dos brasileiros em relação ao STF | Foto: Divulgação

Os dados nacionais apontam que 24,7% da população confia muito na Suprema Corte. Outros 22,2% disseram confiar um pouco, enquanto 4% preferiram não opinar ou não souberam responder.

Diretor do instituto responsável pela pesquisa atribui desconfiança ao protagonismo do STF em decisões de impacto político

Arilton Freres, sociólogo e diretor do instituto responsável pelo levantamento, atribui a desconfiança ao protagonismo do Supremo em decisões de forte impacto político. Para ele, o dado revela um alerta institucional: quase metade da população deixou de confiar na mais alta instância do Judiciário.

“Mais do que números, esses resultados são um alerta”, declarou Freres. “É fundamental que os poderes da República reconectem-se com a população, ampliem a transparência e fortaleçam os canais de escuta. Sem confiança pública, a democracia enfraquece.”

Congresso Nacional também enfrenta rejeição

Congresso Nacional também enfrenta rejeição. Apenas 1,4% dos entrevistados classificaram o desempenho da Câmara dos Deputados como “ótimo”, e 8,2% como “bom”. A maior parte optou por “regular” (34,8%). Outros 19,7% avaliaram como “ruim” e 30,1% disseram ser “péssimo”.

No Senado Federal, os índices seguem a mesma linha. Apenas 1,6% consideraram o trabalho dos senadores “ótimo”. Outros 7,7% escolheram “bom”. Já 35,1% disseram “regular”, 18,2% “ruim” e 29,9% avaliaram como “péssimo”.

Freres destacou que muitos brasileiros não se lembram em quem votaram para o Congresso. A falta de vínculo entre eleitor e eleito, segundo ele, agrava a crise de representatividade e prejudica a articulação política. Além disso, a maioria desconhece o impacto da escolha de parlamentares alinhados ao presidente da República.

O perfil dos entrevistados mostra leve predominância feminina (53%) sobre os homens (47%). A maior parte (24%) está na faixa etária entre 45 e 59 anos, e 14% têm entre 16 e 24. Em escolaridade, 40% estudaram até o 9º ano, 42% concluíram o ensino médio e 18% possuem ensino superior completo.

A distribuição geográfica acompanhou o peso populacional de cada região: 42% residem no Sudeste, 28% no Nordeste, 15% no Sul e outros 15% no Norte e Centro-Oeste. Quanto à renda, 46% afirmaram ter rendimento familiar de até dois salários mínimos. Outros 33% recebem entre dois e cinco salários, e 21% estão acima dessa faixa.

Informações Revista Oeste

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