A mulher que atacou verbalmente o superintendente de educação e projetos da Vigilância Sanitária do Rio, Flávio Graça, não tem registro profissional como engenheira química. Em seu currículo, consta que, após se formar pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), ela não se credenciou junto ao Conselho Regional de Química III (CRQ).
Após a descoberta, o presidente do órgão, Rafael Almada, abriu uma investigação para saber se a mulher atuava como engenheira química, ou responsável pela área, na última empresa onde trabalhou. A cidadã foi demitida na segunda-feira (6), quando o caso ganhou repercussão.
Segundo Almada, se a mulher atuou de forma irregular dentro da área, será responsabilizada e autuada, em forma de multa e até perda do direito de exercer a profissão.