We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Depois de atingir, no domingo, 7, um percentual acima do mínimo admitido pelo Ministério da Saúde com 52,1% de isolamento social, o índice voltou a cair na segunda-feira, 8, apresentando apenas 45,7% em Feira de Santana. (confira o relatório no documento anexado ao final do texto)
O índice considerado satisfatório pelo Ministério da Saúde é de 70%. Abaixo de 50%, o nível é visto como abaixo do mínimo admissível e, por isso, preocupante.
O município ainda não conseguiu alcançar a taxa considerada satisfatória, mesmo como todas as recomendações do Governo Municipal e as ações de fechamento do comércio e força tarefa de combate a aglomerações.
O monitoramento tem sido feito nas grandes cidades brasileiras desde a adoção da campanha pelo isolamento social (fique em casa!) para evitar aglomerações durante o período de pandemia do coronavírus no país.
A tecnologia é executada a partir de dados fornecidos pelas grandes operadoras de telefonia celular no país (Claro, TIM, Oi e Vivo). O serviço verifica a movimentação das pessoas e aglomerações através dos seus smartphones.