A Guarda Municipal, no cumprimento do seu dever de zelar pelo patrimônio público, tentou retirar os manifestantes que estão desde cedo ocupando o prédio da Prefeitura de Feira de Santana, em ato de resistência. Os professores querem à todo o custo, que as diversas reivindicações da categoria, sejam atendidas.
Veja:
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Danos ao patrimônio público e impedimento à realização de serviços essenciais à população é o resultado da invasão dos professores ligados à Aplb Sindicato no Paço Municipal Maria Quitéria, sede da Prefeitura, nesta quinta-feira, 31, em Feira de Santana.
A Secretaria de Governo teve a porta principal quebrada e os estilhaços de vidro, por pouco, não provocaram um acidente. O ato de vandalismo não foi isolado. As redes elétrica e de internet também sofreram danos que comprometem inclusive a publicação, amanhã, 1º, do Diário Oficial Eletrônico.
O andamento de processos licitatórios, gestão de folha de pagamento, contratações e protocolo são alguns dos serviços da pasta que estão impossibilitados de serem executados.
Na Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA), onde deveria estar sendo executado serviços administrativos para a manutenção de ruas e avenidas, os professores ocuparam o ambiente de trabalho para almoçar e até tirar um cochilo, impossibilitando a realização dos trabalhos.
A APLB – Sindicato pode provocar incêndio e destruição de um dos mais imponentes cartões postais de Feira de Santana, o Paço Municipal Maria Quitéria, onde está instalada a Prefeitura. Além da perda do patrimônio histórico tombado, ainda existe risco do caso de uma tragédia resultar na perda de vida, inclusive de crianças.
Em foto que circula nas redes sociais, em alusão à greve dos professores da rede municipal, deflagrada nesta quinta-feira (31), o flagrante da dirigente da APLB/Sindicato, Marlede Oliveira, posando tranquilamente ao lado de pelo menos cinco velas acesas na base superior da escada, cujo corrimão é de madeira da mesma forma que o assoalho também.
*Com informações do site Sem Censura e da Secom PMFS