We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Decisão foi tomada na noite de terça-feira e publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial
O diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, foi demitido do cargo. A decisão foi tomada pelo governo, ainda na terça-feira (29), após ser noticiado que Ferreira Dias foi acusado por Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da Davatti Medical Supply, de cobrar propina em uma negociação de doses da vacina da AstraZeneca.
Em nota, o Ministério da Saúde confirmou a exoneração do diretor. A edição desta quarta-feira (30) do Diário Oficial da União (DOU) traz a saída de Ferreira Dias do cargo. Ao jornal Folha de São Paulo, Dominguetti disse ter recebido de Ferreira Dias o pedido de propina de 1 dólar (R$ 4,96) para cada dose da vacina AstraZeneca adquirida pelo governo.
A AstraZeneca nega, porém, que a Davatti a represente. A empresa americana já chegou a ser desautorizada pela farmacêutica no Canadá. A empresa Davatti buscou a pasta para negociar 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca com uma proposta feita de 3,50 dólares (R$ 17,35) a cada dose, valor que foi revisado para 15,50 dólares (R$ 76,83).
Entretanto, reportagens publicadas na imprensa mineira recentemente indicam que a Davatti pode estar fraudando o processo de aquisição de imunizantes. A empresa teria negociado com várias prefeituras, com o objetivo de conseguir uma carta de intenção demonstrando interesse na compra de vacinas da AstraZeneca. Porém, depois de conseguir a carta, as conversas emperraram.
*AE