ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Mundo

‘Clinicamente morta’, mãe acorda e descobre que deu à luz trigêmeas

Marisa e o marido, Dylan, e as três filhas, Charlotte, Collins e Kendall, ainda no hospital Imagem: Arquivo pessoal A americana...
Read More
Brasil

Vaca brasileira se torna a mais cara do mundo ao atingir R$ 24 milhões em leilão no Paraná

Carina FIV do Kado é nova vaca brasileira a atingir recorde mundial — Foto: Casa Branca Agropastoril  🐄 O Brasil...
Read More
Política Internacional

Quem é Yamandú Orsi, pupilo de Mujica que será o próximo do presidente do Uruguai

Esquerdista Yamandú Orsi é eleito presidente do Uruguai — Foto: Santiago Mazzarovich / AFP  Eleito neste domingo (24) com 49,3%...
Read More
Bahia

Acidente com ônibus na BR-324 deixa dez feridos em Candeias

Segundo o Corpo de Bombeiros, os passageiros não correm risco de morte Foto: Reprodução/TV Bahia Um ônibus tombou na BR-324,...
Read More
Economia

Mercado projeta juros mais altos em 2025

Boletim Focus prevê Selic a 12,25% ao ano, ante estimativa de 12% na semana anterior Os analista de mercado que...
Read More
Esportes

Série B: veja quem subiu para a Série A e quem caiu para a Série C

Rodada final determina últimos três acessos para a Série A da próxima temporada; rebaixados para a Série C já haviam...
Read More
Esportes

No apagar das luzes, Bahia arranca empate com o Athletico-PR na Fonte Nova

O Bahia ampliou o jejum e chegou ao sétimo jogo sem vencer no Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo (24),...
Read More
Feira de Santana

Operação no Novo Horizonte apreende motores automotivos em Feira de Santana

Na manhã deste domingo (24), a Polícia Militar de Feira de Santana, com apoio da Polícia Civil e do Comando...
Read More
Feira de Santana

Vítima de tiros morre na policlínica do George Américo

Átila Avelino da Cruz, de 29 anos, foi assassinado na tarde deste domingo (24) na Estrada de Jaguara, localizada no...
Read More
Outros

Candidato de Mujica é eleito e Uruguai dá guinada à esquerda

O presidente Lacalle Pou chamou o adversário para começar a transição de poder e reconheceu a derrota de seu candidato...
Read More
{"dots":"false","arrows":"true","autoplay":"true","autoplay_interval":3000,"speed":600,"loop":"true","design":"design-2"}

(Bolsonaro: Andressa Anholete / Lula: Minas/Bloomberg/Getty Images)

O Congresso Nacional manteve nesta terça-feira, 28, o veto do então presidente Jair Bolsonaro (PL) que retirou o trecho sobre fake news do texto que substituiu a Lei de Segurança Nacional (LSN). O trecho vetado previa a criminalização da disseminação em massa de “fatos inverídicos” durante as eleições, com penas de 1 a 5 anos de prisão e multa.

Durante a votação, aliados de Bolsonaro argumentaram que a redação do trecho poderia abrir margem para retaliações com fins políticos. O próprio ex-presidente procurou líderes do Congresso para que o veto fosse mantido. “Quem vai definir o que é fake news? Quem vai dizer o que é mentira? Ora, se tivéssemos este crime criado, já agora, durante essa tragédia que aconteceu no Rio Grande do Sul, várias pessoas poderiam estar presas, porque estão sendo acusadas de fake news”, disse Júlia Zanatta (PL-SC).

Pelo governo Lula (PT), o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) orientou pela derrubada do veto de Bolsonaro, argumentando que o então presidente vetou o projeto e depois começou a desacreditar o processo eleitoral de 2022. “Eu quero chamar a atenção para o fato de essa lei ter sido aprovada em 2021. Bolsonaro veta isso aqui. E, logo depois, começa uma campanha para tentar desacreditar o processo eleitoral, para desacreditar as urnas eletrônicas”, disse Farias.

O texto aprovado pelo Senado criava um novo título no Código Penal para tipificar dez crimes, incluindo o de fake news nas eleições. O capítulo sobre crimes contra o funcionamento das instituições democráticas no processo eleitoral foi incluído no projeto pela então deputada e relatora na Câmara, Margarete Coelho (PP-PI), em 2021.

Além de manter o veto de Bolsonaro, a oposição espera derrubar o veto do presidente Lula no caso do PL das saidinhas.

Bolsonaro vetou trechos da proposta, incluindo um artigo que criminalizava a promoção ou o financiamento de fake news no processo eleitoral. Na época, Bolsonaro justificou que “a redação genérica tem o efeito de afastar o eleitor do debate político, o que reduziria a sua capacidade de definir as suas escolhas eleitorais, inibindo o debate de ideias, limitando a concorrência de opiniões, indo de encontro ao contexto do Estado Democrático de Direito, o que enfraqueceria o processo democrático e, em última análise, a própria atuação parlamentar.”

O ex-presidente também vetou um trecho que permitia a um partido acionar a Justiça Eleitoral caso o Ministério Público não se manifestasse sobre a disseminação de desinformação nas eleições.

Informações TBN

Comente pelo facebook:
Comente pelo Blog: