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Bruno Mars, cantor norte-americano que veio recentemente ao Brasil, está em Tel Aviv, uma das cidade de Israel que sofrem com ataques terroristas.
Os fãs do cantor estão preocupados com ele. Prédios da cidade foram atingidos por foguetes na manhã deste sábado, 10. Mars se apresentou em Israel pela primeira vez na quarta-feira 4, para mais de 60 mil pessoas. Ele teria uma nova apresentação na noite de hoje.
A imprensa local confirmou que a produtora Live Nation, responsável pela turnê de Bruno Mars em Israel, cancelou o show por causa dos ataques.
Por meio das redes sociais, Live Nation também compartilhou um comunicado sobre o cancelamento do show de Bruno Mars em Israel.
“Queridos clientes, a apresentação de Bruno Mars, que estava prevista para esta noite, está cancelada”, disse a produtora. “Todos os compradores de ingressos para o show receberão reembolso automático no cartão de crédito com o qual a compra foi realizada. Fortalecemos os residentes de Israel, os combatentes das FDI e as forças de segurança nestes momentos difíceis.”
O cantor e seus empresários estão sendo informados sobre os acontecimentos e aguardando instruções, de acordo com o jornal The Times Of Israel.
Israel foi bombardeado e atacado por homens armados na manhã de hoje. O ataque surpresa já é considerado um dos mais terríveis sofridos no país nos últimos anos.
Os terroristas islâmicos do Hamas reinvindicaram a autoria dos ataques, e afirmaram que se trata de uma grande “operação”. O Hamas também disse ter preparado 5 mil foguetes.
Ao menos 22 pessoas foram mortas e outras 500 estão feridas, segundo o Ministério da Saúde do país. Israel já decretou estado de alerta de guerra. Os israelenses também já responderam, de imediato, com a operação Espadas de Ferro. Dezenas de aviões de combate de Israel estão bombardeando vários pontos da Faixa de Gaza.
Informações Revista Oeste
Foto: Reprodução/@brunabiancardi.
O jogador Neymar Jr. e a digital influencer Bruna Biancardi postaram as primeiras fotos com a filha Mavie, nesta sexta-feira (6/10). O casal compartilhou as imagens em uma rede social.
“Nossa Mavie chegou pra completar as nossas vidas. Seja bem-vinda, filha! Você já é muito amada por nós.. obrigada por ter nos escolhido”, escreveu Bruna no Instagram.
A pequena nasceu em uma maternidade da zona sul de São Paulo. O jogador conseguiu autorização do Al-Hilal, da Arábia Saudita, para viajar ao Brasil e conhecer a filha.
A gravidez de Bruna foi anunciada em abril deste ano. À época, o jogador ainda era titular do Paris Saint-Germain, na França.
“Sonhamos com a sua vida, planejamos a sua chegada e saber que você está aqui para completar o nosso amor deixa os nossos dias muito mais felizes. Você vai chegar em uma família linda, com irmão, avós, titios e titias que já te amam muito! Vem logo filho(a), estamos ansiosos por você”, anunciou o casal à época da gravidez.
A gestação de Bruna foi cercada de polêmicas, principalmente em relação à conduta do jogador.
Neymar também é pai de Davi Lucca, de 11 anos, fruto de um relacionamento do atleta com a também influencer Carol Dantas.
Créditos: Metrópoles.
Foto: Reprodução/Gazeta do Povo.
Na campanha presidencial, já havia sinais de que Rosângela da Silva, a Janja, pouco ou quase nada tinha a ver com o estereótipo tradicionalmente reservado às primeiras-damas. Sem se importar com os olhares desconfiados de alguns petistas, especialmente os mais antigos, participava de reuniões, discutia estratégias, dava palpites na comunicação, revisava discursos e cuidava da agenda do candidato. Nos comícios, debates e aparições públicas, funcionava como uma redoma que evitava a aproximação de figuras indesejadas, especialmente as que poderiam criar algum tipo de constrangimento ao marido. Depois da vitória, continuou participando das discussões políticas, mas passou também a distribuir tarefas, enfileirar ordens, escolher e vetar nomes para a futura equipe de governo. Nesse período, não foram poucas as descomposturas que ela dirigiu a figurões do PT – algumas extremamente duras. Numa das raras entrevistas que concedeu, disse que queria “ressignificar” o papel da primeira-dama – e está conseguindo.
O protagonismo e a desenvoltura de Janja nos nove primeiros meses de governo já permitem, sem qualquer exagero, colocá-la numa posição de destaque entre as primeiras-damas da história brasileira. Ela não é a mais jovem (Rosane Collor tinha 25 anos), não é a que exibe o currículo acadêmico mais pomposo (Ruth Cardoso era doutora em antropologia), não investe na política da discrição (Marcela Temer não era de dar entrevistas e quase não aparecia em público) e jura que não tem ambições políticas (Michelle Bolsonaro é pré-candidata às eleições de 2026). Mas, por outro lado, Janja tem opinião, é impetuosa, defende com firmeza algumas boas causas e não se intimida com as críticas. Em tempos de empoderamento feminino, isso faz toda a diferença. “Sempre sonhei estar aqui”, discursou a primeira-dama no palco da Marcha das Margaridas, evento realizado em agosto em Brasília.
Nos últimos dias, ela, que é filiada ao PT há trinta anos, esteve novamente sob holofotes, ao liderar uma comitiva de ministros que foi ao Rio Grande do Sul para inspecionar áreas atingidas por enchentes. A tragédia deixou cinquenta mortos e milhares de desabrigados. Em situações assim, é praxe o governante prestar solidariedade às vítimas, prometer ajuda, liberar recursos. Lula nem sequer visitou a região, o que gerou uma onda de críticas ao governo. Janja foi escalada para a missão. No estado, ela seguiu o roteiro tradicional: percorreu os municípios atingidos, distribuiu alimentos e posou para fotos ao lado dos flagelados. “Desde que aconteceu esse evento, tenho trabalhado para que parte desses recursos viesse para cá para ajudar essas famílias. Então eu vim aqui hoje muito por causa disso, para poder abraçar vocês e entregar (as cestas básicas)”, disse ela a uma mulher grávida. Em outro diálogo — todos divulgados em uma rede social da primeira-dama que conta com mais de 1 milhão de seguidores — ela promete a um grupo de moradores: “Vamos recuperar tudo”.
A expedição se transformou em um embate judicial depois que a oposição ingressou com uma ação no Ministério Público Federal alegando que houve usurpação de função pública durante a viagem e que causa “preocupação” o fato de Janja assumir a agenda presidencial. “Eu não posso permitir, que, do ponto de vista constitucional ou legal, alguém que não tem competência exerça o poder. Imagine que ela faça, fale ou prometa algo errado ou proibido. Ela não pode ser responsabilizada. O Congresso tem a prerrogativa de fiscalizar, mas a ação dela é nula diante de mim, que sou deputado e não posso fazer essa fiscalização”, afirma o deputado Evair de Melo (PP-ES), autor do pedido de investigação. A medida tende a dar em nada, mas demonstra que o ativismo da primeira-dama, no mínimo, incomoda a oposição.
A bem da verdade, esse estranhamento é ainda mais amplo. “Janja está quebrando o estereótipo de mulher restrita ao âmbito privado”, diz a doutora em história Dayanny Leite Rodrigues. “Ela incomoda a direita, a esquerda, a situação e a oposição porque está enraizado no imaginário popular e na cultura política brasileira que este não é papel de uma primeira-dama.” O incômodo, aliás, não é de agora e, como ressalta a pesquisadora, não se restringe à oposição. Nestes primeiros nove meses de governo, Janja tem participado de praticamente todas as viagens internacionais do marido — ao todo, já visitou dezessete países ao lado do presidente. No exterior, seu comportamento, muitas vezes espontâneo e distante da liturgia e dos protocolos oficiais, chama atenção.
Exemplo disso ocorreu em fevereiro, quando uma foto dela posicionada de maneira insólita entre Lula e o presidente Joe Biden, durante uma viagem aos Estados Unidos, viralizou e ganhou memes nas redes sociais. No mês passado, ao desembarcar na Índia, ela publicou um vídeo, sorridente, no qual dizia: “Me segura, que eu já vou sair dançando”. O gracejo, feito no momento em que as famílias gaúchas sofriam com a enchentes, pegou mal. Dias depois, nova controvérsia, dessa vez nos Estados Unidos, onde ela foi a única primeira-dama a participar das reuniões do G20, ocorridas a portas fechadas e da qual participam tradicionalmente apenas chefes de Estado. “Janja, pela personalidade, momento histórico e disposição da oposição para confrontá-la, com seu comportamento, joga luz sobre o papel das mulheres que estão na arena pública”, destaca a advogada mestre em direito do Estado Maís Moreno.
O debate sobre a atuação das primeiras-damas não acontece apenas no Brasil. A pesquisadora analisou o papel das mulheres de chefes de Estado em quinze países e concluiu que, em geral, não existem regras claras, o que dá margem a muita confusão. No Chile, o esquerdista Gabriel Boric, ao tomar posse, centralizou as políticas públicas em uma pasta criada e batizada com o nome da esposa. A oposição, evidentemente, protestou. A repercussão obrigou o presidente a renomear o gabinete e, na sequência, a própria primeira-dama decidiu renunciar ao cargo. Anos atrás, o presidente da França, Emmanuel Macron, criou o “Estatuto da Esposa do Chefe de Estado”, mas também foi obrigado a recuar depois de reações negativas. Nos Estados Unidos, as funções da primeira-dama estão regulamentadas desde 1978. “É um desafio global e dos tempos modernos traçar essas balizas. O Brasil poderia assumir esse protagonismo”, diz Moreno. Sem qualquer delimitação, Janja tem gabinete no 3º andar Palácio do Planalto, vizinho ao do presidente, uma equipe de assessores, seguranças à sua disposição e uma agenda cheia.
Não por acaso, recentemente, candidatos à futura vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) buscaram se aproximar da primeira-dama na expectativa de que ela, defensora da indicação de uma juíza negra ao STF, interferisse a favor. “Ela pode não ter a palavra final, mas tem o poder de viabilizar um nome”, diz um dos postulantes ao cargo. A primeira-dama tem muita influência, é verdade, mas não vence todas as batalhas. A defesa de uma maior participação feminina no governo, ao menos por enquanto, não tem produzido os resultados que ela gostaria. Ainda na campanha, Janja disse que, caso Lula vencesse a eleição, se dedicaria a trabalhar pela igualdade de direitos entre homens e mulheres e se inspirava em Evita Perón, a icônica ex-primeira-dama argentina, alvo até hoje de devoção. No governo, Janja perdeu a briga para manter Ana Moser à frente do Ministério do Esporte, substituída por André Fufuca, representante do Centrão. As presidências da Caixa Econômica e do Banco do Brasil, ambas ocupadas por mulheres, também estão na mira dos partidos que integram a base aliada do governo, o que tem gerado certas especulações sobre a verdadeira dimensão do poder da primeira-dama.
Entre interlocutores da velha guarda do PT há quem veja estratégia e método na decisão de Lula em alimentar o empoderamento da primeira-dama e, ao mesmo tempo, emitir sinais na direção contrária. A tática estaria ligada às eleições de 2026. Ao deixar prosperar boatos de que Janja está sendo testada como alternativa à sua sucessão, o presidente impediria que ministros com ambições eleitorais maiores tentem lhe fazer sombra nos próximos três anos. “Lula sabe que há potenciais candidatos no governo, sabe também que fragiliza essas pessoas ao dar espaço a Janja”, diz um petista com acesso ao Planalto. Os aliados dão como certo que Lula pretende disputar a reeleição, apesar da idade avançada.
Na semana passada, o presidente se submeteu a uma cirurgia para a colocação de uma prótese no fêmur. Por orientação médica, está em repouso absoluto no Alvorada e não recebe ninguém. Por isso, ministros, parlamentares e correligionários que precisam falar com o petista passam antes pelo crivo da primeira-dama. Com raríssimas exceções, todos tiveram que antecipar o assunto que seria tratado antes de ter a ligação transferida. Em outros tempos, esse protocolo seria recebido com absoluta naturalidade. Afinal, o presidente tem 77 anos. O problema é que nem todo mundo entendeu assim, principalmente aqueles que não conseguiram falar com Lula. Culpam Janja, é claro — mas ninguém tem coragem de dizer isso a ela. Melhor não provocar.
Créditos: VEJA.
O chefe do Conselho Regional Sha’ar Hanegev, Ofir Liebstein, foi morto durante combates com terroristas do Hamas esta manhã, dizem as autoridades locais.
“Ofir foi morto quando ia defender uma cidade durante o ataque terrorista”, afirma o conselho.
O vice-chefe do conselho, Yossi Keren, está atualmente ocupando o seu lugar.
Com informações de Times Of Israel.
Empresária faz sobrancelha de Sasha, Jade e Boca Rosa, entre outros. No Rio Innovation Week, ela contou que devia mais de R$ 100 mil em 2017, e que faturou mais de R$ 30 milhões em 2022.
A especialista em sobrancelha dos famosos Natalia Martins, fundadora da marca Natalia Beauty, afirmou ao g1 nesta quarta-feira (4), no Rio Innovation Week, que pretende reajustar o valor cobrado para fazer a sobrancelha de suas clientes. Segundo ela, o preço vai para R$ 10 mil a hora de atendimento.
“Ainda cobro R$ 8 mil, mas já preciso aumentar. Acho que vou subir para R$ 10 mil. A galera não diminui, a galera quer. Porque eles já entenderam que não é o preço, é o valor. Não é só sobre sobrancelha, é sobre um mundo e de uma marca enorme, que elas querem fazer parte também. Para ser com a Natália tem que ser como eu quero, quando eu quero e quanto eu quero”, disse.
Vestida de pijama, a empresária deu uma palestra sobre como conquistar pessoas apaixonadas por marcas. Perguntada sobre a ousadia no look escolhido, ela afirmou não estar “nem aí para o que os outros pensam”.
“Representa liberdade e autenticidade. É poder ser você mesma sem ser refém dos padrões que a sociedade impõe. Eu cresci aprendendo que para você ter dinheiro e fazer sucesso você precisa ser médica ou advogada, vestir terno e roupa cara. Eu construí o meu império de pijama, para mostrar para as pessoas que elas não têm que ser refém de padrão, não tem que se moldar para caber na sociedade.”
Durante sua apresentação na conferência, Natalia afirmou que devia mais de R$ 100 milem 2017. No entanto, ela diz ter faturado em 2022 mais de R$ 30 milhões.
“Até hoje não entendi o que está acontecendo na minha vida. Hoje eu passo dificuldades que não tem a ver com o dinheiro, mas tem a ver com outros problemas. Os problemas não vão acabar. Claro que com o dinheiro é mais fácil de lidar. Todos os dias eu tenho desafios”.
Também nesta quarta no Píer Mauá, a Globo integrou o painel “ESG – Inovação e Gestão Ambiental” com a participação de Maurício Gonzalez, diretor executivo do Centro de Serviços Compartilhados. Entre os temas em debate, esteve a atuação das empresas no compromisso e desenvolvimento de melhores práticas de governança.
“A Globo tem um compromisso histórico com agenda social e ambiental e, em 2022, fizemos o nosso primeiro relatório em sustentabilidade em que reunimos o histórico dessa jornada com tantas entregas e assumimos seis compromissos públicos com as ambições da Globo na agenda ESG, envolvendo impacto social do conteúdo; diversidade e inclusão; bem-estar dos colaboradores; compromisso ambiental; governança e transparência; e educação”, disse Maurício.
O painel foi mediado por Henrieth Oliveira, CEO do IOUPIE, e integrado também pelas executivas Tatiana Mafra (diretora BW Energy) e Gloria Rubião (gerente sênior da TIM).
Thaísa Coelho, Head de Produtos Digitais de News, representou a Globo no painel “O **Futuro e o Presente da Comunicação”.
Com o propósito de debater as múltiplas formas de se comunicar nos dias de hoje, o encontro trouxe as perspectivas dos participantes sobre temas como os impactos da Inteligência Artificial na produção de conteúdo, a preservação da identidade sob o impacto da monetização e as suas experiências para atender as transformações e desejos dos usuários.
“A audiência está no centro de todo o nosso ecossistema, pautando nossas decisões. Cada vez mais evoluímos no estudo de dados, a partir de um amplo e rico repertório de informações sobre o comportamento dos usuários. Estamos o tempo todo em movimento, criando e trazendo novos formatos, levando um jornalismo de qualidade que vai além de informar e se encaixa em vários momentos do dia”, disse Thaísa.
O painel foi mediado por Ricardo Moreno, Fundador do Summer Hunter, e reuniu o escritor e comunicador André Carvalhal e o fotógrafo Wesley Andrade.
Empresária que cobra R$ 8 mil por hora para fazer sobrancelha e atende celebridades
Natalia ganhou repercussão na internet recentemente ao afirmar que cobra R$ 8 mil por hora para fazer a sobrancelha de suas clientes. Por seus quatro salões, já passaram celebridades como influencer Bianca Boca Rosa, a modelo Sasha Meneghel (filha de Xuxa) e a atriz Jade Picon.
Em junho, o g1 entrevistou Natalia sobre o seu sucesso. Veja abaixo trechos do bate-papo.
“Quando comecei, em 2016, minha hora era R$ 450. Hoje, é R$ 8 mil. O pessoal acha loucura, mas tenho fila de espera. Se ligarem hoje para a clínica, tenho horário só para 2024. O povo fala mal, mas o povo quer.”
O sucesso profissional veio apenas após o divórcio, ela conta. Na época, ela morava em São José do Rio Preto, no interior do estado, e decidiu voltar a morar na capital.
“Em 2017, eu estava toda endividada, com uma filha pequena embaixo do braço e um cachorro. Voltei a morar na casa dos meus pais, mas não queria aquilo. Coloquei um prazo para sair de lá e comecei a atender na casa das clientes.”
Natalia Martins fazendo atendimento estético — Foto: Divulgação
Decidiu, então desenvolver o que chama de técnica própria:
“Depois de um tempo, aluguei minha sala de 30 m², onde de fato minha vida empreendedora começou. Ali, fundei a Natalia Beauty. Desenvolvi uma técnica diferenciada no mercado chamada flowbrows– um protocolo que une tratamento com reconstrução de sobrancelha”.
O método “implanta pigmentos com uma microlâmina simulando fios reais, que juntos parecem uma sobrancelha real”.
A sala de 30m² foi trocada por uma clínica de 1.000 m² e outras três unidades espalhadas por São Paulo – a projeção é abrir filiais em Lisboa e Miami nos próximos anos. Natalia Martins disse ainda que sua empresa faturou R$ 35 milhões em 2022.
“Passei a ter uma agenda muito procurada. Comecei a contratar profissionais para conseguir atender toda essa agenda. Comecei a dar cursos e recebia alunos do mundo inteiro para aprender essa técnica”, diz.
“Lancei técnicas de lábios, técnicas de pele, tudo com a tendência flow. Montei uma clínica maior, que tem 1000 m². Hoje tenho, além da clínica, a ‘universidade’ Natalia Beauty.”
Com as outras profissionais que trabalham com Natalia, o preço é um pouco menor, diz a empresária: R$ 1,7 mil a hora.
Natalia Martins e Jade Picon após tratamento na Natalia Beauty — Foto: Reprodução/Instagram
Natalia Beauty e Boca Rosa — Foto: Arquivo Pessoal
G1
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) vai lançar o projeto 100+, uma força-tarefa para solucionar as cem maiores execuções fiscais do País, que são processos em que a União cobra débitos dos contribuintes na Justiça.
Segundo o Estadão, hoje, essas ações somam R$ 180 bilhões. Ao jornal, a procuradora-geral, Anelize Almeida, afirmou que um dos principais objetivos do órgão é reduzir o chamado contencioso tributário, ou seja, a disputa judicial entre o Estado e o contribuinte.
A iniciativa ocorre em meio ao esforço arrecadatório do governo, que tem o desafio de atingir metas fiscais audaciosas nos próximos anos. Segundo a PGFN, trata-se de um projeto estratégico, de médio e longo prazo. Por isso, nenhum valor referente à iniciativa foi previsto nas metas arrecadatórias de 2024.
Nessa lista das 100+, que ainda está sendo elaborada, serão consideradas apenas as execuções viáveis de serem cobradas – deixando de lado, por exemplo, empresas que estão falidas há muitos anos.
A força-tarefa ligada às cem maiores execuções vai envolver um trabalho especializado na representação judicial e pagamentos que serão negociados caso a caso, por meio das chamadas transações tributárias.
Terra
Feche os seus olhos e imagine viajar para o Nordeste, em altíssima temporada, em classe executiva. Sem fila para despachar bagagem, sem se preocupar com reserva de assento ou cartão de embarque.
Uma vez embarcado, seguir viagem bebericando uma taça de espumante, vinho ou outra bebida de sua preferência. Degustando um menu gourmet com comida de verdade, nada de snacks, em uma poltrona espaçosa, que reclina confortavelmente.
Já pode abrir os olhos e começar a pensar nas malas, porque esse voo existe! Foi lançado no Brasil o primeiro avião totalmente de classe executiva em voos domésticos para dois destinos. São pacotes fechados, em voos fretados e não regulares.
A rota inaugural começa no Réveillon deste ano, depois irá seguir com operações em janeiro de 2024 até o Carnaval.
As experiências de luxo no Brasil foram criadas pela operadora Viagens Promo. Partem da cidade de São Paulo para a Ilha de Comandatuba, na Bahia, para o Transamérica Resort Comandatuba. A outra opção leva os viajantes da capital paulista para Recife, em Pernambuco, em um pacote para o hotel NANNAI Muro Alto.
O Boeing 737-500 da companhia aérea Sideral Airlines foi configurado para esses voos especiais com 52 poltronas. Em um comparativo, se fosse arquitetado com poltronas de classe econômica, o avião levaria 140 passageiros, quase o triplo.
Cada poltrona individual do voo de luxo tem espaço de 95 cm de largura e 130 cm de comprimento. O vão entre os assentos é de 60 cm. Dá para dar aquela esticada nas pernas.
Os que estão acostumados a voar em classe executiva pelo mundo talvez estranhem que a poltrona deste avião não reclina os 180 graus que vemos em outras. A verdade, é que a extensão das poltronas não é normatizada.
De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), não existe uma regulamentação que determine a medida que cada poltrona deve ter nas diferentes classes oferecidas pelas companhias. Ou seja, a executiva de uma empresa pode ser completamente diferente da de outra.
“As classes de passageiros são definidas pelas empresas aéreas, e a extensão de poltronas não são aspectos regulados pela Agência”, informou a Anac, em nota.
Piloto comercial há mais de 10 anos no Brasil, Brunno Cocco já passou por grandes aéreas e explica sobre a ausência da classe executiva em voos domésticos por aqui.
“No Brasil, poucos voos domésticos podem, eventualmente, ter poltronas na executiva, classe que é destinada a aviões maiores, que voam para o exterior. No entanto, quando chega um avião grande e novo ao país, para voar a trechos mais longos, a tripulação deve ser treinada e, muitas vezes, esse avião pode fazer algumas rotas domésticas”, diz.
A experiência de viagem no primeiro avião desse gênero começa com o serviço de transporte individual de ida e volta ao aeroporto, que pode ser contratado separadamente.
Ao chegar no aeroporto de Guarulhos, há um check-in exclusivo, sem filas, para despacho de bagagem. O cartão de embarque já estará pronto e será entregue ao passageiro, que não precisa se preocupar em fazer isso antecipadamente, online.
Todos os passageiros podem levar uma mala de mão, de até 10 kg, e despachar outra no bagageiro do avião, pesando até 20 kg.Continua após a publicidade
A aeronave da Sideral, antes usada por atletas do futebol e da Fórmula 1, tem poltronas duplas que reclinam bastante, nas medidas já citadas acima, com apoio elevado para os pés.
O serviço de bordo é impecável. Na entrada da aeronave, o passageiro é recebido com chocolates e, logo em seguida, é servido um espumante.
O menu varia com o horário do voo, café da manhã, almoço ou jantar. Durante todo o voo, o passageiro pode consumir bebidas alcoólicas e não alcoólicas de forma ilimitada. Itens da gastronomia do destino (Bahia ou Pernambuco) também podem ser incluídos no cardápio de bordo.
Todos os assentos do avião são iguais, dispostos em duplas.
É um produto único no Brasil. Não pode ser encontrado em nenhum outro pacote ou voo regular. Pensamos em tudo, desde o voo especial à experiência do passageiro no destino.
Renado Kido, diretor da Viagens Promo
A primeira viagem será realizada para o Réveillon na Bahia, com saída prevista para o dia 27 de dezembro. O voo parte do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, direto para o Transamérica Resort Comandatuba.
O pacote inclui passagem aérea de ida e volta e hospedagem de sete noites, em regime all inclusive, no resort, com a festa de Réveillon incluída. Os preços partem de R$ 26,4 mil por pessoa.
O voo chega ao aeroporto de Una, e os passageiros não precisam se preocupar em retirar as suas bagagens, elas são encaminhadas diretamente para o resort. Para chegar à ilha, há uma balsa a partir de Una.
O resort de praia tem um serviço all inclusive excelente, com comidas bem-elaboradas e quitutes regionais. A estrutura conta com duas piscinas, sendo uma semiolímpica, atividades esportivas, SPA com mais piscinas, seis restaurantes e cinco bares.
Uma clínica de beach tênis tem feito o maior sucesso entre os clientes.
Em 2024, começa a operar também o pacote que leva ao hotel NANNAI Muro Alto, em Ipojuca, na região metropolitana de Recife, em Pernambuco.
A primeira saída está prevista para o dia 6 de janeiro. Ao chegar ao aeroporto de Recife, viajantes irão contar um transporte privativo até o hotel.
No NANNAI, a hospedagem é de sete noites em apartamento jardim, com café da manhã e jantar incluídos, além de um chá da tarde com tapiocas e mais guloseimas regionais. O valor do pacote varia entre R$ 28 mil e R$ 35 mil, por pessoa.
Luxuoso, o hotel tem piscinas que serpenteiam por toda a área comum, bangalôs com piscinas privativas, spa da grife francesa L’Occitane, além de cabanas de praia, academia e quadras de esportes.
A gastronomia é um show à parte, com direito a releituras de delícias nordestinas, drinksassinados, sobremesas de encher os olhos, além de sorvetes e petiscos servidos nas piscinas o dia todo.
Informações Nossa UOL
Foto: Reprodução/PT.
Petrobras, a gigante estatal do petróleo brasileiro, sinalizou potenciais más notícias sobre os preços dos combustíveis no país. Em um recente evento comemorativo, o presidente da empresa, Jean Paul Prates, indicou a possibilidade de um novo reajuste dos preços dos combustíveis ainda este ano.
Segundo Prates, o mercado de combustíveis está atualmente enfrentando uma “tempestade perfeita”. A combinação do enxugamento do diesel russo, que servia como um “colchão de amortecimento”, e o preço do petróleo acima dos US$ 90, recentemente chegando a US$ 95, criou um cenário desafiador para a empresa e os consumidores brasileiros.
A Petrobras implementou recentemente uma nova política de preços que, segundo Prates, minimiza os efeitos da volatilidade dos preços no mercado internacional. No entanto, isso não significa que a empresa não acompanhe a referência (do preço) em novos patamares.
O presidente da Petrobras afirmou que a empresa já fez um ajuste e está atualmente analisando a possibilidade de outro reajuste antes do final do ano. No entanto, ele não especificou quando um possível reajuste seria feito, mas ressaltou que as discussões estão em andamento para determinar se de fato é necessário e, se for, quanto será.
Em um movimento que pode ser um indicativo do que está por vir para os preços dos combustíveis em geral, a Petrobras anunciou recentemente um aumento de 5,3% no preço médio de venda do querosene de aviação (QAV) para as distribuidoras a partir deste mês de outubro. O aumento representa um incremento de R$ 0,22 por litro.
Apesar do aumento, a empresa salientou que, desde janeiro, o QAV acumula uma redução de 12,6%, o que corresponde a uma queda média de R$ 0,64/litro em relação ao preço de dezembro de 2022.
Neste contexto de volatilidade dos preços, o Ministério de Minas e Energia (MME) destacou a necessidade de o Brasil investir em refino para alcançar a autossuficiência e reduzir a necessidade de importação de derivados, que hoje é de cerca de 30%.
Apesar dos desafios atuais, Prates é otimista sobre o futuro da Petrobras. Ele afirmou que a empresa está se movendo em uma nova direção, do “poço ao poste” e “da brisa do mar à bateria”. Ele também mencionou que a Petrobras está buscando participar mais da transição energética e estar presente em toda a inovação de energia não poluente e não fóssil.
Embora a Petrobras esteja enfrentando desafios significativos devido à volatilidade dos preços dos combustíveis no mercado internacional, a empresa está tomando medidas para se adaptar a essas condições e minimizar o impacto sobre os consumidores brasileiros. No entanto, com a possibilidade de um novo reajuste dos preços dos combustíveis ainda este ano, os consumidores devem se preparar para possíveis aumentos nos preços na bomba.
Com informações: NC.
Apesar de já ter declarado que não pensa, no momento, em se candidatar a um cargo político, Luciano Huck permanece demonstrando interesse no tema. Durante sua participação no Rio Innovation Week nesta quinta-feira, 5, o apresentador criticou a atual polarização do país. “O Brasil não pode ter mais uma década perdida como tantas que a gente teve. A gente caiu numa polarização que não funcionou para ninguém, não fez ninguém avançar. Não estou discutindo aqui posicionamento político ou ideológico. Estou discutindo a gente enquanto nação, um país potente, que tem mercado, rico por natureza e pobre por escolha.”
Considerado a maior conferência global de Inovação e Tecnologia, o Rio Innovation Week apresenta no mesmo espaço diversos segmentos de mercado que hoje têm seu futuro baseado na inovação e tecnologia. Luciano aproveitou a ocasião para criticar a esquerda. “A gente tem que construir uma nova geração de políticos e de líderes que possam assumir um papel com a ética (…). É um país muito desigual, isso tem que ser debatido. Não tenho nada contra o capital, sou um liberal progressista, as pessoas têm que ganhar dinheiro, lucro não é pecado. Quero que todo mundo vá bem. Não estou fazendo discurso de esquerda. Até porque não acho que a esquerda no Brasil seja radical. A esquerda no Brasil é atrasada.”
VEJA
Entre os anos de 2014 e 2022, o Brasil aportou R$ 2,8 bilhões no Banco de Desenvolvimento da América Latina, também chamado de Corporação Andina de Fomento (CAF).
A quantia é paga pelo Tesouro Nacional a fim de alcançar o percentual acionário no banco, que atualmente é de 37,3%.
As últimas transferências do governo brasileiro à instituição, cuja sede fica em Caracas, são para honrar um acordo de capitalização firmado em 2015.
Os aportes escassearam a partir de 2018, sendo retomados em maio do ano passado. Entre este mês e dezembro, o Brasil transferiu R$ 1,14 bilhão ao banco.
O valor, assim como as remessas feitas pelos demais países membros, serve para compor o patrimônio do CAF.
Para conceder empréstimos, o CAF utiliza recursos oriundos de emissões feitas no mercado internacional.
Em seu último relatório quadrimestral, consta que a Argentina é a nação que mais pega dinheiro emprestado. Até junho deste ano, foram US$ 4,2 bilhões.
A segunda posição pertence ao Equador, que recebeu US$ 4,1 bilhões. Em terceiro e quarto lugares estão Colômbia e Brasil, com US$ 3,6 bilhões e US$ 3,4 bilhões, respectivamente.
Em reunião da Comissão Mista de Orçamento no Congresso nesta quarta-feira, 4, os parlamentares questionaram Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento, acerca da participação do Brasil na liberação de um empréstimo de US$ 1 bilhão à Argentina pelo CAF.
Tebet é governadora do Brasil no banco e, a pedido do presidente Lula, teria interferido para que o valor fosse transferido, em nome do país vizinho, ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
A Argentina não deveria ter acesso ao dinheiro, por já ter esgotado seu limite de crédito disponível.
Segundo apuração do jornal O Estado de S. Paulo, a ligação para que Tebet liberasse a transferência foi feita do gabinete do ex-chanceler Celso Amorim, que hoje atua como assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência.
No encontro, o deputado Vicentinho Junior (PP-TO) afirmou que “o governo não deveria tirar dinheiro do Orçamento e das políticas públicas para emprestar à Argentina”.
A ministra respondeu que “não tem dinheiro federal brasileiro lá”.
De acordo com nota da assessoria de imprensa do Ministério do Planejamento, a intenção da ministra era “diferenciar o que representa um empréstimo feito por um banco estatal do Brasil de um empréstimo feito por uma instituição na qual o país é um dos vários acionistas”.
Para o parlamentar do Partido Progressistas, a diferenciação é irrelevante, pois, segundo ele, o recurso do Brasil é um só.
Informações Revista Oeste