Foto: Reprodução/TV Globo.
Três médicos foram assassinados na madrugada desta quinta-feira (5) em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Entre as vítimas está Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP). Um quarto médico foi baleado e levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge.
O crime ocorreu em frente ao Windsor Hotel.
Os médicos estavam na capital fluminense para participar de um congresso internacional de ortopedia.
O Antagonista
Foto: Reprodução/TV Globo.
A Petrobras pagou R$ 4 milhões para veicular um comercial de dois minutos na Globo entre a escalada do Jornal Nacional e as notícias apresentadas por William Bonner (foto) e Renata Vasconcellos, informa a Folha.
A peça publicitária era para comemorar os 70 anos da estatal petroleira, e o tempo de 120 segundos é extralongo para o padrão da publicidade na TV —as propagandas costumam ter 30 segundos, no máximo um minuto.
“O formato inédito na história da emissora foi negociado diretamente entre a Petrobras e a Globo. Oficialmente, foi um chamado ‘golden break duplo’, por ter o dobro de tempo de um comercial vendido nesse espaço”, escreve o jornal paulistano.
No jargão publicitário, “golden break” é quando uma marca paga para que seu comercial seja exibido sem a companhia de outros anunciantes, sejam da concorrência ou não. De acordo com o site comercial da Globo, o “golden break” de um minuto no JN é vendido por cerca de R$ 1,9 milhão.
O Antagonista
O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (4), um projeto de lei que permite que o governo Lula não cumpra a exigência de pagar o piso da saúde para 2023. Foram 63 votos a favor e apenas dois contrários. A proposta segue para sanção do presidente.
O dispositivo estava inserido em um projeto de lei que autoriza a compensação de receita a estados e municípios em decorrência da redução do ICMS sobre os combustíveis, que vigorou entre junho e dezembro de 2022.
A possibilidade de revogação do teto da saúde foi inserido pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), ainda quando o projeto tramitava na Câmara dos Deputados. A proposta não estava prevista na pauta desta quarta pelo Senado, mas foi aprovada como pauta extra.
Com a possibilidade de não se cumprir o piso da saúde, o texto retirou a obrigatoriedade de destinar 15% da receita corrente líquida (RCL) para a saúde. Para a saúde, seria preciso desembolsar mais R$ 20 bilhões.
A senadora Tereza Cristina (PP-MS) protocolou um destaque ao projeto — para votação posterior –, com objetivo de retirar o artigo que previa o governo descumprir o teto, mas acabou sendo vencida durante a votação no plenário.
“A exclusão desse artigo é uma medida crucial para assegurar que as políticas governamentais estejam alinhadas com os princípios e compromissos legais estabelecidos pelo Congresso, promovendo a transparência, a credibilidade e a sustentabilidade das finanças públicas”, afirmou a senadora.
Dentre os votos contrários ao projeto, apenas os senadores Eduardo Girão (Novo-CE) e Carlos Portinho (PL-RJ) se negaram a aprovar a proposta que prevê o descumprimento do teto. Outros seis parlamentares do PL foram favoráveis ao projeto. Todos os senadores do PT votaram para aprovar a proposta.
Na semana passada, o Ministério da Fazenda enviou uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) para deixar de aplicar, em 2023, o valor mínimo constitucional de investimento em saúde e educação.
Na consulta, o ministério questiona se o piso constitucional deveria ser aplicado já em 2023. O arcabouço foi aprovado pelo Congresso em agosto. O governo quer saber se a obrigatoriedade do piso não valeria só a partir de 2024.
Também nesta quarta-feira, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que é mais fácil para o governo aumentar a arrecadação por meio de novas medidas do que cortar gastos.
“É mais fácil até aumentar a arrecadação, como agora está sendo votado taxação de ‘offshores’, do que cortar gastos. Em um país tão pobre, não é uma decisão tão simples. É preciso ter coragem para fazer isso. Na pior das hipóteses, melhorar qualidade dos gastos. Tirar de quem não merece e dar para quem precisa. Se conseguirmos virar essa chave, teremos um novo Brasil”, declarou Tebet.
G1
O cargo está vago desde terça-feira 3, quando Kevin McCarthy foi derrubado por uma rebelião dos correligionários
O ex-presidente dos Estados Unidos (EUA) Donald Trump é o favorito entre os republicanos para disputar a Casa Branca contra Joe Biden, em 2024. Mas alguns deputados do partido querem vê-lo de volta ao poder antes disso, como presidente da Câmara dos Representantes. O cargo está vago desde terça-feira 3, quando o também republicano Kevin McCarthy foi derrubado por uma rebelião dos correligionários.
A escolha do sucessor está prevista para a próxima semana e, enquanto os candidatos buscam apoio para assumir a liderança, um conhecido nome da política norte-americana veio à tona. “Quando a Câmara voltar a se reunir, a primeira coisa vou fazer é indicar Donald Trump para a presidência da Casa Legislativa”, anunciou o deputado Troy Nehls, republicano eleito pelo Estado do Texas, rasgando elogios ao ex-presidente dos EUA.
“Trump foi o melhor presidente que já vi na minha vida”, disse Nehls. “Provou que colocou os Estados Unidos em primeiro lugar e vai fazer a Câmara grande de novo.” A fala foi referência aos slogans trumpistas “American first” e “Make american great again“.
Nehls não está sozinho nessa. “O único candidato à presidência da Câmara que eu apoio neste momento é Donald Trump”, endossou a deputada Marjorie Taylor Greene, eleita pela Georgia. “Ele recebeu um número recorde de votos republicanos, mais do que qualquer outro candidato à presidência do partido”, disse ela, em postagem no Twitter/X. “Podemos torná-lo líder da Câmara e, então elegê-lo presidente.”
Deputado pela Flórida, Greg Steube é mais um republicano que defende a indicação de Donald Trump para presidência da Câmara dos Representantes dos EUA. Em entrevista à rede americana Fox News, ele declarou que só o ex-comandante da Casa Branca seria capaz de unir o partido neste momento.
O presidente da Câmara historicamente é um deputado eleito pelos pares, mas a regra não está escrita na Constituição norte-americana. E é por causa dessa brecha que alguns deputados tem ventilado Donald Trump como substituto de Kevin McCarthy. Pode não ser impossível, mas é improvável que isso aconteça. O próprio Trump já disse que não tem interesse no cargo, seu objetivo é voltar à Casa Branca no ano que vem.
O nome do ex-presidente já foi citado antes, em janeiro, quando uma ala do Partido Republicano submeteu Kevin McCarthy a uma prova de fogo. No início do ano, quando a nova legislatura se reuniu depois da chamada eleição de meio de mandato, com uma frágil maioria republicana, alguns se recusaram a votar no líder do partido. Foram 15 rodadas para que McCarthy conseguisse os votos necessários.
O deputado teve que fazer uma série de concessões para que alas do partido o apoiassem ou, pelo menos, se abstivessem na votação. Só assim, Kevin McCarthy conseguiu assumir o cargo que ocupou por nove meses até ser derrubado nesta semana, em mais uma rebelião republicana. Dessa vez, a revolta foi desencadeada pela aprovação da lei orçamentária, negociada em uma corrida contra o tempo para evitar a paralisação do governo norte-americano.
A queda é inédita. Essa é a primeira vez que a Câmara dos Representantes dos EUA fica sem presidente e, até que um substituto seja eleito, todos os trabalhos da Casa Legislativa ficam paralisados.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) aprovou, na tarde desta terça-feira (3), por unanimidade, a Comenda 2 de Julho, maior honraria da Casa, para o cantor e compositor Thiago Aquino. Natural de Feira de Santana, mais precisamente do bairro Queimadinha, Thiago Aquino hoje é uma explosão de sucessão nacionalmente. É autor da honraria o deputado estadual Binho Galinha (Patriota).
Binho Galinha e Thiago Aquino (foto ilustração)
A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu o inquérito sobre o acidente que tirou a vida de Marília Mendonça.
Para os policiais, houve negligência e imprudência dos pilotos que comandavam a aeronave, que caiu em 5 de novembro de 2021 em Piedade de Caratinga, no Vale do Rio Doce.
Os delegados da Polícia Civil deram entrevista coletiva nesta quarta-feira, 4, e revelaram que os pilotos deveriam ser indiciados por homicídio culposo, por ausência de dever de cuidado. Mas o inquérito foi arquivado, já que os pilotos também morreram no acidente.
A entrevista foi dada pelos delegados Gilmaro Alves Ferreira, Ivan Lopes Sales e Sávio Assis Machado Moraes, e pelo inspetor Whesley Adriano Lopes Data.
Lopes esclareceu que antes do acidente da cantora, não foi feito contato com outros profissionais para a realização do pouso no aeródromo, que era, inclusive, desconhecido pelos pilotos. Essa seria a conduta comum nesse procedimento.
A polícia considerou que houve homicídio culposo (quando não há intenção de matar) triplamente qualificado por parte do piloto e do copiloto. A punição foi extinta devido à morte dos responsáveis.
O delegado acrescentou que a investigação descartou várias outras alternativas, como mal súbito, falha mecânica ou um possível atentado. O advogado da família do piloto, Sérgio Alonso, se manifestou contra as informações apresentadas pela polícia.
“As conclusões da polícia de Caratinga não tem fundamento nas provas do inquérito e é até injuriosa com a imagem do piloto e copiloto”, disse ele.
Alonso também disse que o acidente ocorreu “porque a Cemig [Companhia Energética de Minas Gerais S.A.] instalou a rede de alta tensão na reta final do aeródromo de Caratinga na altitude do tráfego padrão, que é de mil pés, cujo aeródromo não tinha Carta Visual de Aproximação”.
Informações Revista Oeste
Foto: Reprodução/Redes sociais.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher em um culto em uma igreja evangélica que incorpora as entidades de Zé Pelintra e Maria Padilha, figuras de matrizes africanas.
Na gravação, o pastor pergunta para a mulher quem está no corpo de Lula e ela afirma que Zé Pelintra está comandando o Brasil rumo ao comunismo e à guerra.
“Quem é você, c
#VÍDEO: Pastor diz que Zé Pelintra está no corpo de Lula e Maria Padilha no corpo de Janja; “Você que tá no presidente Lula?”, questiona o pastor em certo momento da gravação. “HAHAHAHAH Cachaça”, responde a mulher com as supostas entidades africanas pic.twitter.com/ZUucDRvEgz— Gazeta Brasil (@SigaGazetaBR) October 4, 2023
Chegue perto de mim, Maria Mulamba. Zé Pelintra já chegou? Você é o Zé Pelintra, você que está no presidente Lula, né? Você sabe uma ideia do presidente, o que ele quer fazer com o Brasil?”, perguntou o pastor à entidade.
A suposta entidade responde que é para destruir e que ele não está por conveniência lá. “Viu, foi votar no Lula, ele quer fazer o Brasil comunista? Guerra, maldição”, disse o pastor.
A mulher ainda conta que Maria Padilha está em Janja, primeira-dama do Brasil e esposa do presidente da República.
“Diga para Janja e para o 9 dedos que estou tirando eles da presidência, vai acontecer. Eu estou tirando o presidente Lula, posso fazer isso demônio?”, finaliza.
Gazeta Brasil
Foto: Reprodução/Twitter.
Um acidente envolvendo carros de luxo matou um casal de turistas suíços em Sardenha, na Itália, na segunda-feira (2/10). Uma Lamborghini e uma Ferrari se chocaram durante a tentativa de ultrapassar uma van, que acabou capotando. O casal que morreu, identificado como Melissa, 63, e Markus, 67 anos, estava na Ferrari.
➡️ Um acidente envolvendo carros de luxo matou um casal de turistas suíços em Sardenha, na Itália, na segunda-feira (2/10).
Uma Lamborghini e uma Ferrari se chocaram durante a tentativa de ultrapassar uma van, que acabou capotando. pic.twitter.com/yDFurTY602— Metrópoles (@Metropoles) October 4, 2023
Antes da tragédia, outros super carros fizeram a mesma ultrapassagem. Inclusive, quase provocando outros acidentes.
A Ferrari pegou fogo após a colisão. Os ocupantes da Lamborghini tiveram mais sorte e, aparentemente, não ficaram feridos. Na van havia um casal que, segundo informações da mídia local, foram encaminhados ao hospital com ferimentos.
Os carros participavam de uma excursão com carros de luxo, tradicional em Sardenha.
Metrópoles
O ex-diretor da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Silvinei Vasques entrou com um processo por calúnia contra 2 advogados do Senado Federal, Cláudio Azevedo e Edvaldo Fernandes, por enviarem ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma minuta que diz que a CPI do 8 de Janeiro cogitou sua prisão.
Na petição, enviada em 23 de julho, os advogados de Silvinei questionam a falta de assinatura do presidente da CPI, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA). A defesa ainda cita no documento que o congressista “deve ter se recusado” a assinar a minuta. Nesta 4ª (4.out), Eduardo Nostrani, advogado de Silvinei, pediu explicações à Justiça Federal de Brasília sobre o caso.
Na minuta encaminhada ao STF, os advogados do Senado citam a fala da relatora da CPI do 8 de Janeiro, Eliziane Gama (PSD-MA), sobre Silvinei ter relação com a empresa Combat Armor, que teria supostamente patrocinado os atos do 8 de Janeiro. Os advogados do ex-diretor pedem explicações sobre os supostos índicos descobertos pela comissão que comprovem ligação.
“Devem esclarecer ainda se houve falso testemunho e com que indícios e com que autoridade os requerentes insinuam algo tão grave”, diz um trecho da petição dos advogados de Silvinei.
O Poder360 entrou em contato com a Advocacia do Senado, por meio da assessoria da Casa Alta, que informou que a peça de informações enviada à ministra Rosa Weber, então presidente do STF, foi assinada “pelos advogados da Casa Cláudio de Azevedo Barbosa e Edvaldo Fernandes da Silva, os quais prestaram os devidos esclarecimentos à Corte”.
Em 11 julho, o ministro do STF Nunes Marques suspendeu as quebras de sigilo fiscal, bancário, telefônico e telemático de Silvinei, aprovadas pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do 8 de Janeiro.
Segundo Nunes Marques, o requerimento aprovado “não está devidamente fundamentado”.
Eliziane Gama defendeu a apresentação de um mandado de segurança contra a decisão do ministro Nunes Marques.
Poder 360
Foto: REUTERS/Adriano Machado/File Photo.
A Polícia Federal desistiu de mandar uma missão aos Estados Unidos para investigar o caso da venda das joias recebidas por Jair Bolsonaro (PL) por líderes estrangeiros.
Segundo apurou a CNN, o pedido de investigação é bastante detalhado e já está com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
A expectativa é de que as autoridades norte-americanas realizem as diligências com a ajuda dos adidos brasileiros que estão no país.
A PF busca documentos que comprovem as transações da compra e venda de joias, além de investigar eventuais imóveis ligados a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. “Vamos economizar as diárias do time”, brincou uma fonte do órgão.
Enquanto isso, os esforços das equipes da PF no Brasil estão voltados para outro lado: o chamado “fact checking” da delação de Cid.
Os investigadores querem comprovar tudo que o ex-ajudante de ordens disse, e garantir que ele não está escondendo nada.
Cid deve ser chamado a depor novamente para esclarecer alguns pontos.
CNN Brasil