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Foto: Wander Roberto/CPB

O quarto dia de competições das Paralimpíadas de Paris 2024 chegou ao fim, e trouxe grandes conquistas para o Brasil. Os atletas brasileiros obtiveram suas primeiras medalhas e mostraram desempenhos notáveis em diversas modalidades. Vamos conferir os principais destaques!

Entre os grandes momentos do dia, tivemos medalhas no tiro esportivo, na natação, no atletismo, e muito mais. O desempenho dos atletas brasileiros mantém o país em posição de destaque no quadro de medalhas.

Alexandre Galgani e a Medalha de Prata no Tiro Esportivo

Alexandre Galgani brilhou ao conquistar a medalha de prata no tiro esportivo, especificamente na prova R5 Carabina de Ar – 10 m deitado na classe SH2. Este feito marca a primeira vez que o Brasil sobe ao pódio nesta modalidade na história dos Jogos Paralímpicos. Galgani necessitou de suporte para a arma devido às suas limitações físicas, tornando sua conquista ainda mais impressionante.

Quais Foram os Destques da Natação Brasileira?

A natação foi uma das modalidades em que o Brasil brilhou intensamente. Lídia Cruz conquistou a medalha de bronze nos 150m medley classe SM4, quebrando o recorde das Américas com o tempo de 2min57s16. Não satisfeita em ganhar apenas uma medalha, Lídia adicionou esta conquista ao seu vasto currículo em Paris 2024.

Mesmo fora do pódio, Phelipe Rodrigues e Laila Abate mostraram desempenho digno nos 100m livre S10 e 100m peito SB5, respectivamente.

Atletismo: Mais Conquistas e Emoções

No atletismo, André Rocha tornou-se um destaque ao conquistar a medalha de bronze no lançamento de disco classe F52, com uma marca de 19,48m. André, que já é bicampeão mundial, celebrou sua primeira medalha em Paralimpíadas.

Verônica Hipólito, mesmo não subindo ao pódio, causou impacto ao finalizar em 7º lugar nos 200m classe T36, com um tempo de 31s03, e fez um desabafo emocionante após a prova. Já Alan Fonteles e Vinícius Rodrigues se classificaram para finais importantes, enquanto Matheus Lima e Ariosvaldo Silva mostraram um bom desempenho em suas competições.

Outros Resultados Marcantes

Quadro de Medalhas: Como Está o Desempenho do Brasil?

Atualmente, o Brasil ocupa a 4ª posição no quadro de medalhas, com um total de 26 medalhas, sendo 8 ouros, 4 pratas e 14 bronzes. A China lidera, seguida pela Grã-Bretanha e Estados Unidos.

Com performances tão inspiradoras, os atletas brasileiros continuam a nos encher de orgulho nas Paralimpíadas de Paris 2024. Fique atento para mais atualizações e torça pelos nossos heróis!

Informações TBN


Paratleta de vôlei sentado não é vista desde o dia 20 de agosto; Ministério Público francês inicia investigação

Paratletas de Ruanda se preparam para a Paralimpíada de Paris
Paratletas de Ruanda em preparação à Paralimpíada de Paris | Foto: Reprodução/Twitter/X

Uma atleta de Ruanda, que deveria competir na Paralimpíada de Paris, está desaparecida desde o dia 20 de agosto, conforme informou o Ministério Público francês nesta quarta-feira, 28. O órgão iniciou uma investigação para apurar o caso. 

A paratleta de vôlei sentado deixou a quadra de treinamento em Courbevoie, onde sua delegação está alojada, às 19h do dia 20, e não retornou. De acordo com uma fonte policial, ela saiu para comer e não voltou mais. O presidente do Comitê Olímpico de Ruanda relatou o desaparecimento nesta terça-feira, 27. 

O Ministério Público de Nanterre, responsável pela área de Courbevoie, confirmou que solicitou uma “investigação pelo desaparecimento preocupante”. O embaixador de Ruanda soube do ocorrido e viajou para o local, conforme detalhou a fonte policial.

Paralimpíada em Paris

Delegação brasileira está entre as participantes | Foto: Divulgação/Comitê Paralímpico Brasileiro
Delegação brasileira está entre as participantes | Foto: Divulgação/Comitê Paralímpico Brasileiro

Depois do fim das Olimpíadas, os Jogos Paralímpicos 2024 acontecem de 28 de agosto a 8 de setembro de 2024, na capital da França, Paris.

Nos próximos dias, 4,4 mil atletas com deficiência de 185 Comitês Paralímpicos Nacionais competirão por medalhas em 22 modalidades, distribuídas em 18 locais de competição, os mesmos utilizados na Olimpíada.

As competições serão realizadas em diversos locais. O atletismo vai ser no Stade de France e La Courneuve, o badminton, na Arena Porte de la Chapelle e o basquete em cadeira de rodas, na Arena Bercy, entre outros.

Esta é a 17ª edição dos Jogos Paralímpicos, e a primeira vez que a França recebe o evento, embora tenha sediado os Jogos Paralímpicos de Inverno em 1992. É também a primeira vez que os logotipos e as medalhas das Olimpíadas e Paralimpíadas são os mesmos.

Informações Revista Oeste


Equipe se recupera da derrota na semifinal para os Estados Unidos

A equipe brasileira de vôlei de quadra feminino
Mais uma medalha: bronze para o vôlei feminino | Foto: Reprodução/Instagram/@rosamariaoficial/

Mais uma medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris. A Seleção Brasileira conquistou o bronze no vôlei de quadra feminino ao superar a Turquia, por 3 sets a 1. O jogo ocorreu na tarde deste sábado, 10.

O time brasileiro abriu 2 a 0, com parciais de 25 a 21 e 27 a 25. O time do técnico José Roberto Guimarães, no entanto, perdeu o terceiro set: 22 a 25.

Para o quarto set, o Brasil voltou melhor — e conquistou a medalha de bronze. A parcial foi 25 a 15.

A vitória representou recuperação da equipe. Invicta até então na Olimpíada, o time brasileiro perdeu para os Estados Unidos na semifinal, por 3 a 2. Com o resultado, deixou de disputar o ouro.

A conquista do bronze pelo vôlei de quadra feminino fez o Brasil chegar à 20ª medalha na Paris 2024 — já contando com a prata no futebol feminino, modalidade em que a Seleção Brasileira perdeu a final para os EUA neste sábado.

Até o momento, o Brasil tem:

O time de bronze do vôlei feminino de quadra

Brasil perde para os Estados Unidos no vôlei feminino e disputa Bronze na Olimpíada de Paris
Brasil perdeu para os EUA a semifinal, mas conquistou o bronze contra a Turquia | Foto: Divulgação/Alexandre Loureiro/COB

Para os Jogos Olímpicos de 2024, o time brasileiro no vôlei de quadra feminino contou com as seguintes jogadoras:

  1. Ana Cristina — ponteira;
  2. Carolana — central;
  3. Diana — central;
  4. Gabi — ponteira;
  5. Júlia Bergmann — ponteira;
  6. Lorenne — oposta;
  7. Macris — levantadora;
    Natinha — suplente;
  8. Nyeme — líbero;
  9. Roberta — levantadora
  10. Rosamaria — oposta;
  11. Tainara — oposta; e
  12. Thaisa — central.

Informações Revista Oeste


CAS considerou acréscimo em nota de Jordan Chiles como ilegal e romena Ana Barbosu ficou com bronze no solo da ginástica artística

Ginasta romena Ana Barbosu é clicada com os arcos olímpicos ao fundo - Metrópoles

Reviravolta no pódio da ginástica artística das Olimpíadas de Paris. Após recurso da Federação da Romênia pela medalha de bronze, a atleta Ana Barbosu, que terminou na quarta posição, ficou com o terceiro lugar. Assim, a norte-americana Jordan Chiles ficou sem a medalha.

Em audiência neste sábado (10/8), a Corte Arbitral do Esporte (CAS) considerou que o acréscimo de 0.100 concedido à nota de Chiles foi irregular. O recurso foi pedido pela delegação dos Estados Unidos e aumentou a pontuação da ginasta, que superou as notas das atletas da Romênia.

Segundo o tribunal, a irregularidade se deu porque a delegação norte-americana apresentou o pedido após o prazo indicado no regulamento, que é de um minuto após o anúncio da nota das ginastas.

A Federação de Ginástica dos Estados Unidos lamentou a decisão. “Estamos devastados ​​com a decisão da Corte Arbitral do Esporte. A investigação sobre o valor de dificuldade da rotina de exercícios de solo de Jordan Chiles foi apresentada de boa-fé. Durante todo o processo de recurso, a Jordan foi alvo de ataques consistentes, total e extremamente prejudiciais nas redes sociais. Nenhum atleta deveria ser submetido a tal tratamento”, disse, em nota, a entidade.

A mudança não altera as pontuações de Rebeca Andrade e Simone Biles, ouro e prata na prova, respectivamente.

Informações Metrópoles


Imagens: Divulgação e Instagram | Ricardo Bufolin / CBG

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 foram um espetáculo inesquecível, repleto de momentos de glória e conquistas impressionantes. Entre os destaques, a ginasta brasileira Rebeca Andrade, de 25 anos, brilhou intensamente com suas quatro medalhas, enquanto a americana Simone Bilestambém deslumbrava com suas performances excepcionais. Mas você já se perguntou como funciona a premiação dos atletas olímpicos e como cada país determina o valor das recompensas?

Neste artigo, vamos detalhar as premiações de Rebeca Andrade e Simone Biles, além de entender como o Comitê Olímpico de cada país decide os valores atribuídos aos seus atletas. A diferença entre os montantes pagos ao redor do mundo é surpreendente e revela muito sobre a valorização do esporte em cada nação.

Quanto Rebeca Andrade Recebeu Pelas Medalhas?

No Brasil, a premiação dos atletas olímpicos é determinada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). As recompensas são escalonadas de acordo com o tipo e número de medalhas conquistadas. Rebeca Andrade, com um desempenho notável em Paris, levou para casa um total de R$ 826 mil, distribuídos da seguinte forma:

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Além disso, o COB também possui um sistema diferente de premiação para competições coletivas. Em grupos de dois a seis atletas, os valores são:

Para equipes maiores, com mais de sete atletas, os montantes são ainda mais expressivos:

Quanto Simone Biles Recebeu pelas Medalhas em Paris?

No caso da campeã americana Simone Biles, a premiação é definida pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos. Para os americanos, os valores são convertidos em dólares e também têm significativas variações. Simone, por exemplo, acumulou 135 mil dólares (aproximadamente R$ 778 mil) por suas quatro medalhas em Paris:

Nos Estados Unidos, a cada medalha de ouro, os atletas recebem 37,5 mil dólares (cerca de R$ 216 mil), uma cifra consideravelmente menor que o valor oferecido pelo COB para atletas brasileiros.

Por Que as Diferenças nos Valores de Premiação?

A discrepância nos valores de premiação entre os diferentes países se dá por uma série de fatores, incluindo a economia, o orçamento disponível para esportes e a política de incentivo ao desenvolvimento esportivo. Países como Brasil e Estados Unidos têm métodos distintos de calcular e oferecer recompensas aos seus atletas, refletindo a importância que cada nação dá ao sucesso esportivo.

Esses valores não apenas incentivam a busca por melhores resultados nas competições, mas também servem como reconhecimento pelo esforço, dedicação e sacrifício dos atletas ao longo de suas carreiras.

O Que Rebeca Andrade Pode Comprar com 150 Euros em Paris?

Em meio ao brilho das medalhas e prêmios, é interessante pensar nas oportunidades e experiências que essas conquistas proporcionam. Com 150 euros em Paris, Rebeca Andrade poderia desfrutar de algumas das maravilhas que a cidade tem a oferecer. Aqui estão algumas sugestões:

  1. Jantar em um restaurante típico francês.
  2. Ingresso para um espetáculo no famoso Moulin Rouge.
  3. Entrada e passeio pelo Museu do Louvre.
  4. Subir a Torre Eiffel e apreciar a vista panorâmica.
  5. Comprar souvenirs em boutiques parisienses.
  6. Fazer um cruzeiro pelo rio Sena.

Essas experiências adicionam um toque especial ao já inesquecível momento de estar nos Jogos Olímpicos.

Em suma, as premiações dos atletas olímpicos variam significativamente ao redor do mundo, refletindo as diferentes prioridades e capacidades econômicas de cada país. No entanto, independentemente do valor, cada medalha representa o ápice do esforço e da dedicação de cada esportista.

Informações TBN


Canoísta vai ao pódio em Jogos Olímpicos pela terceira edição consecutiva

Isaquias Queiroz conquista medalha de prata | Foto: William Lucas/COB
Isaquias Queiroz conquista medalha de prata | Foto: William Lucas/COB

Isaquias Queiroz conquistou a quinta medalha olímpica da carreira na manhã desta sexta-feira, 9. O canoísta levou a prata no C1 1.000 e encerra sua participação na Olimpíada de Paris 2024 com pódio na terceira edição de Jogos consecutiva. O ouro ficou com o tcheco Martin Fuksa e o moldávio Serghei Tarnovschi com o bronze.

Depois de terminar em oitavo lugar na final do C2 500 nesta quinta-feira, 8, Isaquias entrou na semifinal do C1 1.000 controlando o ritmo na primeira metade da prova para se aproximar dos líderes no final. Avançou com o segundo melhor tempo, a dois décimos do líder Sebastian Brendel.

Esta é a quinta medalha olímpica da canoagem brasileira. Todas tiveram a participação de Isaquias. 

Antes, o canoísta havia conquistado três medalhas no Rio-2016 (prata no C1 1.000 e no C2 1.000 e bronze no C1 200) e uma no Tóquio-2020 (ouro no C1 1.000). 

Com o resultado, ele iguala os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael na lista de multimedalhistas olímpicos brasileiros.

Isaquias Queiroz garantiu as medalhas de ouro e prata na categoria C1 1000m das últimas duas Olimpíadas | Foto: Wander Roberto/COB
Isaquias Queiroz garantiu as medalhas de ouro e prata na categoria C1 1000m das últimas duas Olimpíadas | Foto: Wander Roberto/COB

Além de Isaquias, Netinho levou bronze no taekwondo

O lutador Edival Pontes, conhecido como Netinho, conquistou nesta quinta-feira, 8, a medalha de bronze na categoria até 68 kg de taekwondo na Olimpíada de Paris 2024.

O atleta brasileiro, de 26 anos, garantiu a medalha ao vencer o espanhol Javier Pérez Polo no Grand Palais. Antes disso, Edival havia derrotado o turco Hakan Reçber na repescagem, uma revanche da derrota em Tóquio 2020.

Edival Pontes torna-se o terceiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica no taekwondo. O paraibano se junta a Natália Falavigna, que ganhou bronze em Pequim 2008, e Maicon Siqueira, medalhista de bronze na Rio 2016.

No mesmo dia, Maria Clara Pacheco foi eliminada nas quartas de final da categoria até 57 kg. A paulista, de 21 anos, perdeu para a chinesa Luo Zongshi, líder do ranking mundial, por 2 rounds a 1. Maria Clara não teve a oportunidade de disputar a repescagem, pois Luo foi derrotada na semifinal pela coreana Kim Yujin.

Informações Revista Oeste


Foto: Jamie Squire/Getty Images

O governo federal anunciou recentemente uma medida provisória que promete mudanças significativas para os atletas olímpicos e paralímpicos do Brasil. A partir desta quinta-feira (8), os prêmios em dinheiro recebidos em competições internacionais, como as Olimpíadas, serão isentos do pagamento de Imposto de Renda (IR).

Anteriormente, os atletas tinham que desembolsar até 27,5% dos seus prêmios em dinheiro como tributação, o que gerava uma considerável redução no valor líquido recebido. Com essa nova medida, retroativa a 24 de julho, os esportistas irão embolsar o valor total pago pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), sem a “mordida” do Leão.

Medida Provisória e os Benefícios para Missão Olímpica

A medida provisória mencionada visa corrigir uma antiga demanda dos atletas, que viam grande parte de suas conquistas ser diminuída pelo pesado tributo. Medalhas e troféus já eram isentos de IR, mas os prêmios monetários ainda não tinham essa vantagem. Agora, essa isenção também se aplica ao dinheiro recebido, beneficiando financeiramente nossos campeões.

Vamos entender melhor quanto cada atleta ganhará e quanto deixarão de pagar de Imposto de Renda:

Quais Atletas Serão Beneficiados?

A medida atinge diversos atletas que participaram das últimas Olimpíadas, incluindo figuras de destaque como Rebeca Andrade, Beatriz Souza e Gabriel Medina. Aqui estão alguns exemplos:

Quais os Valores Pagos para Cada Medalha?

Os valores dos prêmios variam conforme a categoria e a forma de disputa (individual, em grupo ou coletivos). Veja a seguir como ficaram esses montantes:

Esportes Individuais

Os valores para esportes individuais são:

Esportes em Grupo (2 a 6 atletas)

Para esportes com grupos de 2 a 6 pessoas, o valor será dividido entre os atletas:

Esportes Coletivos (7 ou mais atletas)

Já nos esportes coletivos, o prêmio é igualmente dividido entre os participantes:

Qual o Impacto dessa Medida para o Esporte Brasileiro?

Essa medida provisória tem um impacto expressivo para o esporte brasileiro. Além de aliviar a carga tributária sobre os prêmios, ela reconhece a importância dos atletas que levam o nome do Brasil ao cenário mundial. A isenção total de IR nos prêmios monetários é um incentivo essencial para que os esportistas continuem se dedicando e trazendo conquistas ao país.

Informações TBN


Confira horários das disputas e onde assistir as competições do dia olímpico

Prata em Tókio, Pedro Barros tentará voltar ao pódio em Paris na categoria park | Foto: X/@timebrasil

Confira os jogos e modalidades que você não pode perder nas Olimpíadas*:

7h30 – Skate
Augusto Akio, Luigi Cini e Pedro Barros – Eliminatórias do skate park masc.
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

8h30 – Canoagem velocidade
Quartas de final caiaque indiv. (K1) 500 m fem.
Transmissão: SporTV 3

8h30 – Handebol masc.
Quartas de final – Alemanha x França
Transmissão: SporTV 4

9h10 – Canoagem velocidade
Quartas de final caiaque indiv. (K1) 1000 m masc.
Transmissão: Globo/SporTV 3

10h – Tênis de mesa masc.
Brasil x França – Quartas de final por equipes masc.
Transmissão: Globo/SporTV 3

11h – Vôlei masc.
Semifinal – Polônia x EUA
Transmissão: SporTV 4/Cazé TV

12h – Vôlei de praia fem.
Quartas de final – Alvarez/Moreno (ESP) x Melissa/Brandue (CAN)
Transmissão: SporTV

12h30 – Skate
Final do skate park masc.
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

13h – Basquete fem.
Quartas de final – Alemanha x França
Transmissão: SporTV 4

13h – Vôlei de praia fem.
Ana Patrícia/Duda x Tina/Anastasija (LET) – Quartas de final
Transmissão: Globo/SporTV

14h05 – Atletismo
Eduardo Rodrigues e Rafael Pereira – Semifinal dos 110 m com barreiras masc.
Transmissão: SporTV 2/Cazé TV

14h15 – Atletismo
Almir dos Santos – Classificação do salto triplo masc.
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

14h35 – Atletismo
Alison dos Santos e Matheus Lima – Semifinal dos 400 m com barreiras masc.
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

15h – Vôlei masc.
Semifinal – Itália x França
Transmissão: SporTV/Cazé TV

15h02 – Atletismo
Renan Corrêa – Semifinal dos 200 m masc.
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

15h45 – Atletismo
Semifinal dos 400 m fem.
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

16h – Vôlei de praia masc.
Quartas de final – Herrera/Gavira (ESP) x Mol/Sorum (NOR)
Transmissão: SporTV 3

16h20 – Atletismo
Final dos 400 m rasos
Transmissão: Globo/SporTV 2/Cazé TV

16h30 – Basquete fem.
Quartas de final – Nigéria x EUA
Transmissão: SporTV 2

17h – Vôlei de praia masc.
Quartas de final – Cherif/Ahmed (QAT) x Partain/Benesh (EUA)
Transmissão: SporTV 3

* Programação sujeita a alterações das emissoras sem prévio aviso


A seleção encara a primeira final olímpica após 16 anos e contará com presença de Marta na final na busca pelo ouro, no próximo sábado (10)

Foto: Gaspar Nóbrega/ COB

O Brasil venceu a Espanha, atual campeã mundial, por 4 a 2 nesta terça-feira (6) e garantiu a sua vaga na final do futebol feminino das Olimpíadas de Paris-2024, mantendo vivo o sonho do ouro inédito.

Gabi Portilho se destacou como a grande estrela do jogo, marcando um gol e fornecendo uma assistência. Os outros gols brasileiros foram anotados por Paredes (contra), Adriana e Kerolin. Para a Espanha, Paralluelo fez os dois gols de honra.

O Brasil jogou sem Marta, que cumpriu a segunda partida de suspensão devido à expulsão ocorrida na partida contra a Espanha na última rodada da fase de grupos. Ela já havia cumprido a primeira suspensão na partida contra a França, nas quartas de final.

O Brasil está de volta à final olímpica no futebol feminino após 16 anos. Em Pequim-2008, a seleção foi derrotada pelos EUA por 1 a 0, e quatro anos antes, em Atenas-2004, também perdeu para as americanas na decisão. Marta esteve presente em ambos os jogos.

Os Estados Unidos serão os adversários na final de Paris. O confronto está marcado para o próximo sábado (10), às 12h (de Brasília). Espanha e Alemanha disputarão a medalha de bronze na sexta-feira (9), a partir das 10h.

A final em Paris será também a despedida de Marta das Olimpíadas após seis participações. A atacante, de 38 anos, poderá jogar após cumprir os jogos de suspensão e já anunciou no início do ano que não representará mais a seleção brasileira após 2024.

Informações Bahia.ba


Vice-campeã olímpica do surfe é gaúcha. Tatiana Weston-Webb foi dublê da versão jovem da surfista Bethany Hamilton.

Surfista Tatiana Weston-Webb — Foto: REUTERS/Carlos Barria

Surfista Tatiana Weston-Webb — Foto: REUTERS/Carlos Barria 

A história da vice-campeã olímpica no surfe feminino de 2024 começou muito antes da medalha prata conquistada na noite de segunda-feira (5). Desde as suas primeiras memórias, Tatiana Weston-Webb, de 28 anos, é apaixonada pela água e chegou a participar de um filme na pré-adolescência como dublê de uma surfista. 

A Tati, como é apelidada, substituiu a versão jovem da surfista Bethany Hamilton (interpretada por AnnaSophia Robb) no filme “Soul Surfer – Coragem de Viver”, segundo informações dos Jogos Olímpicos de Verão de Paris 2024. Baseado em uma história real, o longa conta a história da Bethany, que perdeu o braço em um ataque de tubarão e passa por um momento de superação para voltar a surfar. 

“Meu ídolo é a Bethany Hamilton. Ela é muito inspiradora para mim, no surfe e na fé. É ainda minha amiga, e cresci a assistindo nas competições”, disse Tati em entrevista ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em 2020.

Atriz AnnaSophia Robb interpretou Bethany Hamilton em 'Soul Surfer - Coragem de Viver' — Foto: Reprodução/ Rede Globo

Atriz AnnaSophia Robb interpretou Bethany Hamilton em ‘Soul Surfer – Coragem de Viver’ — Foto: Reprodução/ Rede Globo 

Tatiana Weston-Webb nasceu em Porto Alegre, mas foi criada no Havaí. Influenciada pela família, especialmente pela mãe, Tanira Weston-Webb, que era surfista bodyboarder, sempre teve o apoio necessário para seguir seu sonho. 

“Ela sempre acreditou em mim, sempre me apoiou”, revelou Tatiana sobre sua mãe, em uma entrevista a RBS TV em 2020.

Desde criança, Tati tinha o sonho de se destacar no esporte. Ela chegou a escrever em um papel colado na parede do seu quarto: “Eu vou ser a melhor surfista do mundo”. Na segunda-feira, conquistou a primeira medalha brasileira no surfe feminino. 

Em 2016, quando o surfe foi incluído como esporte olímpico, Tatiana estava representando os Estados Unidos. No entanto, a atleta que tem dupla nacionalidade decidiu mudar sua representação para o Brasil em competições internacionais, refletindo suas conexões com as raízes brasileiras. 

“Era uma decisão que eu já tinha feito no meu coração”, contou Tati.

Nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020, a atleta foi eliminada nas oitavas de final para a japonesa Amuro Tsuzuki. Desta vez, competindo em Taiti pelos Jogos Olímpicos de Paris contra Caroline Marks, dos Estados Unidos, Tati leva a medalha de prata para casa. A nota final da gaúcha foi 10.33, enquanto a estadunidense garantiu o ouro com 10.50. 

Caminho da Tati até a final

Caitlin Simmers 12.93 x Tatiana Weston-Webb 10.33 x Molly Picklum 8.44 

Tatiana Weston-Webb 9.50 x Candelaria Resano 3.30 

Tatiana Weston-Webb 12.34 x Caitlin Simmers 1.93 

Tatiana Weston-Webb 8.10 x Nadia Erostarbe 6.34 

Tatiana Weston-Webb 13.66 x Brisa Hennesy 6.17 

Tatiana Weston-Webb 10.33 x Caroline Marks 10.50

Informações G1

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