We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Não é novidade que muitas pessoas tentam relacionar a prática sexual a uma possível melhora na saúde. E não só os praticantes, como alguns estudiosos, que já tentaram provar que transar é, além de prazeroso, benéfico ao organismo.
Por isso, em vez de apostar apenas em suplementos para a imunidade, já imaginou se você pudesse garantir a saúde em dia transando? Ok, isso pode ser um pouco simplista, porém, manter uma vida sexual colabora, sim, com a imunidade.
O nutrólogo, especialista em medicina de alta performance e precursor da teoria dos 7 pilares da saúde (família, sexo, finanças, profissional, corpo, mente e espiritualidade) Rodrigo Schröfrt destaca que o sexo é um fator importante nesse quesito. “Estudos mostram que a atividade sexual aumenta a produção de imunoglobulina A (IgA), um anticorpo essencial na defesa contra infecções, principalmente respiratórias.”
De acordo com o profissional, o sexo reduz o estresse ao diminuir os níveis de cortisol e aumentar a liberação de endorfina, dopamina e ocitocina, hormônios que melhoram o bem-estar e reduzem inflamações, favorecendo um sistema imunológico mais equilibrado.
O primeiro ponto a ser esclarecido é que a sexualidade é um aspecto fundamental na qualidade de vida de qualquer ser humano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde sexual entra como uma condição necessária para o bem-estar físico, psíquico e sociocultural.
“Não existe um número mágico que sirva para todos. Pesquisas sugerem que manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana já é suficiente para observar benefícios imunológicos. O mais importante é que a frequência seja compatível com o desejo e bem-estar do casal, sem que se torne uma obrigação ou gere estresse”, destaca.
Informações Coluna Pouca Vergonha Metrópoles
O casal está transando e o sexo parece gostoso e prazeroso para os dois. O jovem, então, tem um orgasmo. Já para a menina foi simplesmente “ok”. Ela se levanta, coloca a roupa e vai embora sem ter chegado a esse momento de prazer.
Poderia ser o relato da vida real de boa parte das mulheres solteiras, mas é uma das cenas polêmicas de “Sex Education”, série da Netflix que sempre traz boas discussões sobre sexualidade. Neste episódio, o primeiro da terceira temporada, a produção suscita um debate recorrente sobre penetração vaginal e prazer feminino: será que ela não conseguiu gozar por que o pênis do parceiro era pequeno?
Depois dessa dúvida se instaurar na cabeça do adolescente, ele investiga a questão de jeito trivial: pergunta com quantos ela já teve orgasmo e mede o próprio pênis, sem e com ereção. Mas, por que o fato de ter um pênis pequeno ainda é uma questão para homens e mulheres?
Na sociedade falocêntrica na qual vivemos, o comprimento do pênis é um dos símbolos mais fortes de masculinidade para homens. Bombam anúncios tentadores (e perigosos) de “aumente seu pênis” e há cirurgias para que a dimensão do órgão sexual seja maior.
Talvez nem toda pessoa que tem pênis queira aumentá-lo, mas é quase impossível escapar da comparação de tamanho com os considerados micropênis (que, ereto, tem 7cm) e o “médio” (ereto, tem mais ou menos, 13 cm, segundo estudos). Mas, antes de você pegar uma régua, relaxe: não há um consenso científico sequer sobre como ele pode ser medido para se ter efetivamente um parâmetro.
Então, por que a medida do pênis é tão ligada, principalmente nas relações sexuais heterossexuais, à capacidade de dar prazer à mulher?
A lógica vem de uma construção cultural limitante sobre como lidamos com nossos próprios corpos. O homem pressupõe que não tem como dar prazer se não tiver o pênis grande. Mas, para algumas mulheres, isso pode até causar dor. Ou seja, precisamos quebrar esse padrão cultural, porque o homem e a mulher o carregam para as relações.
Isso vale para aquela conversa entre amigas sobre a suposição de que pênis grande vale mais — e por que quem tem pequeno é alvo de piada. Ainda que agora as mulheres tenham mais espaço para se posicionar e falar dos homens, como eles falam dos seios e da bunda delas. Mas será que isso é bom ou ruim?
Foi quebrando esse tabu (ouviu o barulho de ele sendo quebrado?) que a psicóloga Amanda*, de 29 anos, conseguiu ter uma das melhores transas de sua vida com um parceiro que, no primeiro encontro, abriu o jogo sobre ter um pênis que ele considerava pequeno.
“Dois aspectos foram primordiais para a experiência ter sido tão boa: ele não tinha vergonha ou receio pelo tamanho do órgão e eu já conhecia meu corpo para entender que isso não teria impacto no meu prazer”, contou, para Universa.
Escolher uma posição na transa que funcione também conta: vale experimentar as que a mulher fica por cima, para garantir penetração mais profunda e maior controle sobre os movimentos — mas, como tudo no sexo, é preciso que seja prazeroso para todos os envolvidos.
Daí vem a importância de cada um conhecer seu próprio corpo e investir na autoestima sexual para além do que é estabelecido como padrão. “O que ajudou foi que eu já me masturbava e entendia os locais que eu sentia mais prazer, e não precisava de um objeto fálico para isso. É que a indústria pornográfica traz a ideia do prazer relacionado apenas ao pênis e isso é irreal”, analisa Amanda.
Ok. Temos dedos, língua, mão… Mas, há quem curta mesmo penetração (e, inclusive, prefira pênis grandes). Por outro lado, há homens que se preocupam com o tamanho do pênis e prefeririam ter uns centímetros a mais, não só para “reforçar a autoestima”, como para experimentar diferentes posições sexuais em que a penetração conta muito.
Em casos mais latentes, ligados à autoestima e a performance sexual, a orientação é procurar um sexólogo. Explorar produtos eróticos, conversar com o parceiro ou parceira sobre posições, expectativas no sexo e sobre diferentes possibilidades de prazer em outras áreas do corpo também faz com que as relações sexuais sejam mais honestas.
É possível usar outros recursos que têm efeito transitório para aumentar o pênis durante o sexo. Há géis que estimulam a vascularização superficial e as capas penianas também são uma solução, mas a sensação ao usar é como se tivesse colocado uma camisinha muito grossa e se perde boa parte da sensibilidade do pênis. O produto não deve ser usado por quem não está muito excitado ou tem dificuldades de ereção.
Dica: visitar o consultório de um sexólogo e, no caso de problemas médicos, de um urologista, pode ser uma boa recomendação para quem quer testar os acessórios sem o risco de se machucar.
Fontes: Enylda Motta, sexóloga; e Renan de Paula, sexólogo e empreendedor
Informações UOL
O sexo casual é uma prática comum e, cada dia que passa, se torna mais aceita na sociedade. Contudo, apesar de muitas pessoas enxergarem o momento como uma descontração e diversão sem compromisso, uma pesquisa destacou que quase 60% dos brasileiros acreditam que esse tipo de relação pode levar ao amor.
Segundo levantamento do Sexlog, com mais de 29 mil entrevistados, 85% deles já tiveram relações casuais, sendo que 87% afirmam se sentir satisfeitos e felizes após a experiência.
A pesquisa também destacou que a principal motivação para o sexo casual é o prazer e a diversão (88%). No entanto, 8% dos entrevistados afirmam buscar uma conexão emocional momentânea.
O envolvimento emocional, aliás, é um ponto de atenção. Para 57% dos entrevistados, o sexo casual pode levar a sentimentos mais profundos.
A psicóloga e neuropsicóloga Karliny Uchôa destaca que o sexo casual é uma relação íntima sem compromisso afetivo ou expectativas de continuidade. “Ele acontece entre pessoas que desejam compartilhar prazer e conexão física sem necessariamente estabelecer um vínculo emocionalmais profundo.”
Esse tipo de relação está inserida dentro do contexto de liberdade sexual. “A liberdade sexual está ligada ao direito de cada indivíduo vivenciar sua sexualidade de forma autônoma e sem julgamentos, desde que haja consentimento mútuo”, comenta.
Mesmo assim, Karliny aponta que nem todo sexo casual evolui para um relacionamento, mas quando ambos os envolvidos desenvolvem interesse além da atração física, isso pode acontecer naturalmente.
“Muitas pessoas associam intimidade física à conexão emocional e acreditam que a proximidade gerada pelo sexo pode levar a um relacionamento, além disso, o sexo casual pode permitir que duas pessoas se conheçam de forma mais espontânea, sem pressões iniciais”, reforça.
Segundo a pesquisa do Sexlog, os mais jovens, especialmente aqueles entre 18 e 25 anos, veem o sexo casual como algo natural e inserido no contexto de liberdade sexual, com 72,4% dessa faixa etária afirmando que não associam a prática ao sentimento de culpa ou arrependimento. Já entre os entrevistados acima dos 45 anos, 39,1% relataram que, apesar de praticarem, ainda sentem resquícios de julgamento social.
Em relação ao gênero, 68,3% das mulheres afirmam que essa relação melhora a autoestima e o autoconhecimento, enquanto entre os homens, esse percentual sobe para 74,5%, sendo que muitos associam a prática a uma reafirmação de sua sexualidade.
Informações Metrópoles
Um estudo global encomendado pela ResMed aponta que as mulheres enfrentam mais dificuldades para adormecer do que os homens, com 38% delas relatando esse problema em comparação com 29% dos homens.
A pesquisa também destacou uma crise global do sono, com pessoas perdendo quase três noites de sono restaurador por semana.
Mulheres relatam menos noites de sono de qualidade do que homens. As entrevistadas dormem bem em média 3,83 noites por semana, enquanto os homens têm 4,13 noites de sono de qualidade.
Mudanças hormonais afetam o sono das mulheres. A menopausa é um fator significativo, com 44% das mulheres na menopausa relatando dificuldades para dormir pelo menos três vezes por semana.
Crise global do sono identificada. O estudo aponta que as pessoas perdem quase três noites de sono restaurador por semana, com estresse (57%), ansiedade (46%) e pressões financeiras (31%) como principais causas.
Conscientização sobre a importância do sono está crescendo. No entanto, muitos ainda convivem com o sono ruim sem buscar ajuda; 22% dos entrevistados optam por “apenas conviver” com o problema —na Austrália, o número é 41%.
Sono afeta relacionamentos. Cerca de 18% dos casais optam pelo “divórcio do sono”, preferindo dormir separados devido a problemas como apneia e agitação noturna. Entre quem dorme separado, 31% relataram melhora nos relacionamentos, enquanto 30% sentem que pioraram; 28% dizem que sua vida sexual melhorou, enquanto 22% relatam o oposto.
Produtividade no trabalho é prejudicada pelo sono ruim. Globalmente, 71% dos empregados já faltaram ao trabalho devido à má qualidade do sono, com as maiores taxas na Índia (94%).
Necessidade de ação imediata para melhorar a saúde do sono. Apenas 24% dos entrevistados tomariam medidas imediatas para resolver problemas de sono, apesar de 89% acreditarem que o sono melhora o bem-estar pessoal.
Pesquisa entrevistou 30.026 pessoas nos EUA (5.000), China (5.000), Índia (5.000), Reino Unido (2.000), Alemanha (2.004), França (2.001), Austrália (1.501), Japão (1.500), Coreia (1.500), Tailândia (1.519), Nova Zelândia (1.000), Cingapura (1.000) e Hong Kong (1.001).
As amostras em cada país foram representativas no que diz respeito a gênero e idade da população. A pesquisa foi realizada pela PureSpectrum, de 12 a 28 de dezembro de 2024.
Informações UOL
Rebecca Robbins, professora de Medicina do Sono na Harvard Medical School (EUA), desmistifica a ideia de que uma boa noite de sono significa adormecer logo. A realidade é que pegar no sono leva tempo, e até pessoas bem descansadas podem demorar de 15 a 20 minutos para dormir. Se esse tempo for maior, aí sim é hora de investigar comportamentos ou fatores que possam estar por trás.
Para quem tem dificuldades para dormir, Robbins oferece 11 dicas úteis:
Para melhorar o sono, crie um “ritual” antes de se deitar, com atividades de que você goste. Isso envolve ações que você repete todas as noites para ajudar a relaxar. Pergunte-se: “Quais são as três coisas que mais me acalmam?” Pode ser um banho morno, ler um livro ou colocar o celular no modo avião. Personalize sua rotina para torná-la eficaz, independentemente do lugar, mesmo em viagens.
Isso ajuda o cérebro a entender quando é hora de descansar e liberar melatonina, o hormônio que regula os ritmos circadianos. Robbins sugere planejar de trás para frente: imagine a hora em que precisa acordar, conte as horas de sono ideais (como sete horas) e adicione 20 a 30 minutos para relaxar antes de dormir. Esse é o seu horário alvo para adormecer.
Isso inclui escolher um bom colchão e travesseiro, que são indispensáveis para uma boa noite de sono. Quando você dedica um orçamento para esses itens, seu quarto se torna um lugar mais acolhedor e confortável. Um ambiente voltado para o autocuidado faz com que você descanse melhor e se sinta mais renovado.
Fragrâncias podem ser poderosas aliadas para relaxar o sistema nervoso e preparar o corpo para dormir. O uso de velas, cremes ou óleos essenciais, como lavanda, pode ajudar nesse processo. “Ao aplicar um óleo nas têmporas ou na nuca, por exemplo, esses pequenos rituais sinalizam ao corpo e ao cérebro que é hora de desacelerar e se preparar para o sono”, explica Robbins.
Se você se pegar pensando deitado “não, de novo, não consigo dormir”, essa é a hora de se levantar e recomeçar o processo de relaxamento. Isso ajuda o cérebro a entender que a cama é para descansar, não para ficar rolando de um lado para o outro.
Cores vibrantes, como vermelhos e azuis brilhantes, podem ser atraentes, mas também ativam o alerta, diz a professora Rebecca Robbins. Para criar um ambiente mais relaxante, escolha tons suaves e calmantes, neutros ou pastel, que ajudam a induzir o relaxamento assim que você entra no cômodo.
Como as pálpebras são muito finas, a luz pode facilmente nos incomodar enquanto dormimos. Para evitar isso, prefira luzes fracas, de abajur, fora do quarto, e cortinas grossas, ou com forros blackout, que bloqueiem a luz vinda de fora. Outra opção é usar uma máscara de dormir para os olhos.
O barulho do trânsito, por exemplo, pode atrapalhar o sono. De todos os tipos de ruído, Robbins explica que o pior é aquele que começa e para de forma irregular, como os sons das sirenes. Para resolver a questão, uma máquina de ruído branco pode funcionar. Ela cria um som contínuo que ajuda a “sobrepor” os barulhos indesejados e torna o ambiente mais tranquilo, ajudando a dormir melhor.
Se sua mente está agitada, separe uns cinco minutos para escrever tudo o que está pensando antes de dormir. Isso ajuda a “descarregar” o cérebro, permitindo que você relaxe e saiba que poderá lidar com tudo com mais ânimo após uma noite de descanso pleno.
A temperatura para dormir bem fica entre 16°C e 19°C, porque nem está frio o suficiente para você sentir calafrios, nem quente o suficiente para te fazer suar. Para ajudar a manter essa temperatura confortável, é importante ter bons edredons, lençóis e colchões que permitam a circulação do ar, evitando que o corpo esquente ou esfrie demais enquanto você dorme.
Muitas vezes, as redes sociais e o trabalho mantêm nossa mente em alerta, até mesmo na hora de dormir. Para melhorar o sono, tente ficar pelo menos 30 minutos sem usar o celular, computador ou pensar em trabalho antes de se deitar. Isso ajuda a mente a desacelerar e facilita o relaxamento.
Informações UOL
No último final de semana, viralizou um vídeo em que 15 pessoas fazem sexo em uma praia de nudismo em Búzios, na Região dos Lagos no Rio de Janeiro. Depois do episódio, um debate surgiu nas redes sociais: transar em locais isolados, mas públicos, como uma praia desse tipo, também é ilegal?
De acordo com o advogado criminalista Paulo Klein, mesmo que seja em uma praia de nudismo, transar em área pública é ilegal e constitui crime, ferindo o artigo 233 do Código Penal, que classifica a prática como ato obsceno.
“Segundo o artigo, o ato pode ter detenção de três meses a um ano, ou pode ser pago uma multa estipulada pela Justiça”, explica o advogado pós-graduado em direito penal.
Segundo o especialista, isso significa que, se identificadas, essas pessoas podem responder judicialmente se for aberto processo pelo Ministério Público. “Este tipo de crime é de menor potencial ofensivo, portanto, seguirá o rito dos juizados especiais criminais, inclusive, cabendo, eventualmente, medidas despenalizadoras, como pagamento de cestas básicas, para que não sejam processadas e condenadas.”
Em nota divulgada em seu site, a Federação Brasileira de Naturismo (FBRN) frisa que a prática nada tem a ver com algo sexual. “Como, em geral, se apresenta a nudez ligada à sexualidade em revistas, filmes, etc., as pessoas são levadas a associarem a prática naturista a práticas sexuais ou, simplesmente, erótico-exibicionistas.”
Segundo a organização, “a sexualidade, qualquer que ela seja, não está presente na vivência naturista coletiva. Ela fará, naturalmente, parte da vida íntima de cada um, como em geral em toda a sociedade”, acrescenta a FBRN.
Informações Metrópoles
Para quem enfrenta dificuldades para dormir, há uma técnica militar que tem sido compartilhada em peso nas redes sociais com a promessa de ajudar a adormecer em questão de 1 a 2 minutos.
Originalmente descrita pelo treinador de atletismo Lloyd Bud Winter, em seu livro “Relax and Win: Championship Performance”, para que a técnica seja eficiente, é fundamental que seja praticada regularmente e sem desistência, mesmo que não funcione em um primeiro momento.
Como aplicar a técnica militar para dormir:
Comece relaxando a musculatura do rosto, incluindo a mandíbula e o interior da boca;
Em seguida, solte os ombros, liberando qualquer tensão, e deixe as mãos repousarem estendidas, com os braços paralelos ao corpo;
Foque na respiração, relaxe o peito e as pernas, imaginando que os membros caem devido à gravidade;
Por fim, visualize uma cena tranquila por cerca de 10 segundos, para acalmar a mente;
O processo completo leva cerca de 1 minuto, podendo se desdobrar até 2 minutos, dependendo do tempo necessário para cada etapa.
Para garantir uma boa noite de sono, não basta adotar apenas um hábito, mas sim um conjunto deles, asseguram os especialistas. Esses hábitos, que fazem parte da higiene do sono, ajudam a facilitar o adormecimento e a manutenção do sono durante a noite. É importante que esses cuidados sejam seguidos ao longo de todo o dia, e não apenas nas horas antes de dormir.
Se a gente se lembrar, o sono é um terço da nossa vida, então temos que tomar os cuidados necessários para tornar esse momento o melhor possível. É nessa questão que entram os hábitos para a higiene do sono.” Erika Treptow, pneumologista certificada em medicina do sono
A seguir, veja 14 orientações para fazer a higiene do sono:
Informações UOL
Se masturbar é saudável e natural. Porém, e não se masturbar: é sinal de problema? A resposta mais simples é “não”. Mas você já se perguntou o motivo de não curtir?
“Eu nunca tentei me masturbar. Tenho a impressão de que não vai ter graça alguma, pois sou eu fazendo. Já tentei enquanto tomava banho, mas não vejo graça no prazer sozinha”, conta a publicitária Raquel, 28 anos, que prefere não revelar o sobrenome. “Fico com tesão se penso em algumas coisas, mas aí me dá vontade de ver meu namorado e transar. Gostamos muito de experimentar coisas novas e gozo sem problema na transa”, conta.
A projetista Tânia, de 25, conta que nunca sentiu necessidade de se masturbar. “Uma vez, por chamada de vídeo, eu já gozei me masturbando para o meu atual namorado. A gente estava conversando e ele pediu para eu me tocar. Eu fiz e, ao ver ele tendo prazer, fiquei excitada. Gozei, mas não teve graça”, conta ela. “Não é tão gostoso quanto quando ele faz. É como tentar ter cócegas sozinha”.
Assim como Raquel e Tânia, há outras mulheres que nunca se masturbaram ou, se o fizeram, não sentem o mesmo prazer do sexo. As razões são variadas, como achar que a maneira correta de ter prazer é com o parceiro e acreditar que é o outro é quem deve proporcionar essa experiência. Baixa autoestima e insatisfações com o corpo também podem fazer com que muitas de nós evitamos nos tocar.
Se masturbar também é compreender que para ter prazer na relação sexual é preciso certa dose de egoísmo, quer dizer, se colocar em primeiro lugar e controlar os movimentos em benefício próprio. Portanto, o ato é um desafio para quem tende a pensar mais no parceiro, em como ele está se sentindo e de que forma consegue agradá-lo mais. Preferir dar a receber é um obstáculo.
A masturbação sozinha, contudo, tem um papel importante na sexualidade individual e do casal. Ao fazer isso, aprende-se muito sobre o próprio corpo, reações e estímulos sexuais que funcionam. Você consegue se satisfazer sozinha, sem ter que passar pelo ritual de preliminares e envolvimento com o outro – pode gozar, virar para o lado e dormir. De quebra, se torna apta a guiar lindamente o parceiro na hora da transa. A masturbação, portanto, é uma forma de se empoderar sexualmente.
Ainda somos criadas em uma cultura que superestimula a sexualidade masculina e reprime a feminina, com frases para meninas pequenas como ‘tira a mão daí, é feio, é sujo’ ou ‘fecha as pernas’. Crescemos com uma visão negativa das nossas partes íntimas e também da sexualidade. Como consequência, algumas de nós sentem que são pervertidas por se tocar — o que pode bloquear o prazer, já que o cérebro tende a nos proteger do que consideramos negativo.
Se, na hora da masturbação, pensamos em algo que não é erótico e ainda é negativo, fica difícil sentir algo. Sexo e prazer são sensações, afinal.
Se você chegou até aqui, talvez esteja interessada em transformar a sua relação com a masturbação. Por isso, conversamos com especialistas que sugerem algumas abordagens. Vem ver!
Experimente deitar na cama ou se acomodar em outro lugar confortável, tirar a calcinha e colocar um espelho em frente à vagina. Descubra onde fica cada parte: pequenos lábios, grandes lábios, clitóris, prepúcio, entrada da vagina e ânus. Passe a mão e sinta a espessura e sensibilidade de cada região.
O seu grande aliado será o clitóris, uma protuberância mais sensível devido a mais de 8 mil terminações nervosas. Faça movimentos circulares em torno dele. Ao tocá-lo diretamente vá devagar, se apertar muito pode se incomodar. Experimente toques, intensidades e velocidades diferentes. Você pode usar os dedos para penetrar a vagina ao mesmo tempo que toca o clitóris. E também provar o toque indireto, por cima da calcinha. Pode roçar em um travesseiro ou usar vibradores ou sugadores.
É um momento para você se sentir bem e não vulnerável. Por isso, se ficar mais confortável de roupa, só com a calça abaixada ou vestida com lingerie nova e provocante, mande ver. Também pode ser embaixo da coberta, no escuro ou com uma iluminação baixa. Com o tempo, a tendência é que você se sinta cada vez mais confortável nessa situação, mas não há razão para pressa.
Se você não mora sozinha, pode ser difícil encontrar total privacidade para se tocar. No entanto, ela é importante, porque é muito difícil relaxar e se desligar do externo quando se está pensando que alguém pode abrir a porta a qualquer momento. Na impossibilidade de fazer isso no quarto, com uma música relaxante de fundo, experimente no banheiro, antes ou depois de tomar banho.
O pensamento é muito importante no prazer, por isso, se esforce para se concentrar em fantasias eróticas que aumentarão a sua excitação. Tente lembrar de algum momento em que sentiu tesão, de uma transa gostosa, de um conto erótico que leu ou até mesmo de um pornô que assistiu.
Se tocar um pouco e parar, geralmente, não adianta. O desejo e a excitação aumentam conforme você dedica um tempo ao toque, não só alguns segundos ou minutos. E aqui a prática também leva a perfeição. Somente você poderá saber qual é a melhor maneira, o melhor toque e o melhor lugar para estimular. Esse conhecimento, contudo, virá com a prática contínua.
Seu par pode ser cúmplice nessa jornada de autoconhecimento, tanto incentivando você a se tocar, como te masturbando na hora da transa para que perceba onde sente prazer. Alguns também gostam de ver a parceira se tocar e pode colocar a própria mão sobre a delas e guiá-las até que se sintam
Fontes: Edson Lago, psicólogo; Marcia Oliveira, fisioterapeuta sexual; e Paula Napolitano, psicóloga clínica e terapeuta sexual
Informações Universa UOL
O ronco é um som incômodo que ocorre quando o fluxo de ar através da boca e do nariz é parcialmente obstruído durante o sono. Este fenômeno pode interferir na qualidade do descanso, tanto para quem ronca quanto para quem compartilha a cama. O ruído resulta de vibrações nos tecidos da garganta, que pode ser agravado por diferentes fatores, incluindo a postura, condições de saúde e hábitos de vida.
A presença do ronco pode indicar problemas maiores de saúde, como a apneia do sono, uma condição em que a respiração é interrompida de forma breve e repetitiva durante o sono. Além disso, pode levar a um sono fragmentado, resultando em cansaço e irritação durante o dia. É crucial entender as causas para tomar medidas eficazes em sua redução.
Alterar alguns aspectos da dieta pode ser uma forma eficaz de reduzir o ronco. Alimentos ou bebidas consumidos antes de dormir têm papel significativo no relaxamento dos músculos da garganta. Por exemplo, evitar refeições pesadas ou alimentos gordurosos à noite é recomendado. Estes alimentos podem relaxar os músculos da garganta, aumentando o risco de ronco.
Além disso, a ingestão de bebidas alcoólicas deve ser limitada, especialmente nas horas que antecedem o sono. O álcool tem efeito relaxante sobre os músculos da garganta, potencializando o ronco. Outro aliado na alimentação é o mel, conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e calmantes, que podem auxiliar na redução do ronco.
O mel atua como um remédio natural, proporcionando alívio das irritações nas vias respiratórias. Isso se deve às suas propriedades anti-inflamatórias, que ajudam a acalmar os tecidos da garganta, reduzindo as vibrações que causam o ronco. Consumir uma colher de mel antes de dormir pode revestir a garganta, facilitando respirações mais suaves e menos obstruídas.
Integrar o mel à sua rotina noturna pode ser feito de forma simples. Adicioná-lo a uma xícara de chá morno ou tomar uma colher pura antes de dormir são métodos eficazes. Além de acalmar a garganta, essa prática contribui para uma rotina relaxante antes de dormir, embasando assim um sono mais tranquilo.
Embora o mel seja útil, é importante lembrar que o ronco pode ter diversas causas, requerendo uma abordagem abrangente. Para indivíduos com sobrepeso, por exemplo, a perda de peso pode aliviar a pressão sobre as vias aéreas. Evitar fumar também é crucial, uma vez que o tabagismo irrita as membranas nasais e da garganta, contribuindo para o ronco.
Mudanças na posição de dormir podem ser consideradas. Dormir de lado em vez de costas pode evitar que a base da língua e o palato mole colapsem contra a parte posterior da garganta, provocando o ronco. Usar um umidificador para manter o ar do quarto úmido pode também reduzir a irritação nasal. Caso essas mudanças não resultem em melhora, é recomendável procurar ajuda médica para investigar possíveis condições subjacentes, como a apneia do sono.
Informações TBN
Já ouviu aquele ditado “quem casa, quer casa”? Uma nova forma de relacionamento está crescendo na Europa e tem contrariado esse ditado popular. Trata-se do casal LAT (living apart together), em português, algo como vivendo juntos, mas em casas separadas.
O modelo de relacionamento romântico é liderado por mulheres mais velhas que, de acordo com a revista Brides, priorizam uma liberdade recém-descoberta.
De acordo com a psicóloga especializada em relacionamentos Eudiléia Marcelino, esse formato pode ser uma boa opção de relacionamento para casais que não lidam bem com a rotina ou se sentem sufocados pelo contato excessivo com o outro.
“Uma das principais vantagens é que ele pode facilitar o equilíbrio entre o espaço individual e o espaço conjugal, um dos desafios mais complexos da vida a dois”, comenta a especialista. “Também pode deixar a relação mais leve, pois elimina a necessidade de se adaptar o tempo todo às demandas do outro.”
De acordo com uma pesquisa publicada pelo National Library of Medicine, a maioria das pessoas em uniões LAT pretende viver juntas, mas estão separadas por razões práticas.
“O LAT é mais comum entre jovens, aqueles matriculados no ensino superior, pessoas com atitudes liberais, pessoas altamente educadas e aqueles que já coabitaram ou foram casados. Pessoas mais velhas e divorciadas ou viúvas também são mais propensas a escolher o LAT para manter a independência”, acrescentaram os pesquisadores na conclusão.
Mas nem tudo são flores, certo? A psicóloga Eudiléia Marcelino acrescenta que também há desvantagens. “Muitos casais acabam conflitando mais, pois morar em casas separadas pode aumentar a desconfiança e a insegurança se o casal não tem uma relação sólida”, diz.
“Outra queixa comum é a sensação de desamparo emocional, de não poder contar com o outro, como se a ausência física nos momentos difíceis no dia a dia reforçassem a sensação de abandono. Então, não é um modelo de relação para qualquer casal”, alerta Eudiléia.
O modelo é tido para especialistas como uma maneira de evitar o desgaste da relação e brigas que surgem com a convivência em excesso e com a rotina. Eudiléia, por sua vez, aponta que o modelo não deve ser visto como uma opção para salvar um relacionamento já em crise. “Na verdade, pelo contrário, pode aumentar as fissuras ao invés solucionar questões.”
Informações Metrópoles