O ex-secretário da Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres deve prestar depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (18) em relação ao ataque aos Três Poderes.
Recaem sobre ele suspeitas de ser conivente e omisso diante dos atos promovidos por manifestantes no dia 8 de janeiro.
Torres foi exonerado do cargo de secretário de Segurança Pública do DF no dia seguinte, e está preso preventivamente desde o último sábado (14).
De acordo com informações do analista de política, Gustavo Uribe, autoridades das forças de segurança não descartam a realização de uma acareação entre Torres e o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
Informações TBN
Natural do interior de SP, Alicia Dudy Muller Veiga, de 25 anos, ingressou na faculdade de medicina da USP em 2018. Ela está no sexto ano do curso.
O que se sabe sobre a aluna da USP acusada de desviar dinheiro da formatura
Natural do interior de São Paulo, Alicia Dudy Muller, de 25 anos, estudante da USP suspeita de desviar quase R$ 1 milhão da poupança para a festa de formatura da turma, ingressou na faculdade de medicina em 2018.
Ela está no sexto ano do curso, na subárea de clínica médica e especialidade em doenças infecciosas e parasitárias.
Alicia Dudy Müller Veiga é suspeita de golpe na USP — Foto: Reprodução
Em entrevista para a Rádio USP em fevereiro de 2018, ela afirmou que tinha passado no curso de Farmácia e até chegou a fazer a matrícula, mas desistiu e decidiu fazer cursinho por mais um ano para tentar entrar em Medicina.
A estudante nasceu em Itararé, mas reside em um prédio na Vila Mariana, na Zona Sul da capital. Na plataforma Currículo Lattes, que reúne dados sobre estudantes e pesquisadores, ela informou ter feito o ensino médio na Escola Técnica Estadual Getúlio Vargas, na região do Ipiranga.
Em um vídeo gravado há quatro anos para o cursinho em que estudou, Alicia comentou sobre o processo de aprovação na Faculdade de Medicina da USP. O registro foi publicado em 14 de maio de 2018.
“É difícil descrever como é ter um sonho realizado, porque são anos batalhando. Mas agora é uma sensação de compensação. É todo tempo que você gasta fazendo simulado, estudando pós aula, parece que aquilo não foi nada comparado àquele dia que você vê seu nome na lista.”
Alunos de medicina da Universidade de São Paulo (USP) denunciaram a jovem por um suposto golpe: ela teria desviado aproximadamente R$ 927 mil do fundo de formatura da turma.
Segundo o Boletim de Ocorrência, Alicia solicitou à empresa ÁS Formaturas – que seria responsável pela organização da festa – a transferência de R$ 927 mil em três parcelas.
Alicia afirma ter aplicado R$ 800 mil em uma corretora de investimentos chamada Sentinel Bank, que é investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de fazer parte de um golpe de falso investimento na Bolsa de Valores. Ela, no entanto, não teria apresentado comprovantes da movimentação.
De acordo com as investigações, o grupo prometia investimentos com lucro acima do mercado. Apesar disso, os valores entregues pelas vítimas não eram totalmente aplicados e resultavam em prejuízos.
Em mensagem no grupo de WhatsApp da comissão organizadora, Alicia disse que aplicou o dinheiro em uma investidora e teria sido vítima de um golpe. No texto, ela afirma que usou parte do valor para pagar advogados por conta da fraude.
Estudante de medicina da USP desvia R$ 1 milhão de fundo para formatura
Em entrevista ao g1, uma das vítimas disse que os alunos estão sendo muito expostos e preferiu não se identificar. Ela contou que a suspeita “parecia ter uma vida normal, ser uma pessoa normal”.
“Foi uma surpresa ruim que coloca muitas inseguranças em relação à realização do evento. A gente está falando tanto de um valor alto individualmente — porque, apesar de ser parcelado, todo mundo pagou em torno de R$ 300 por mês”, contou.
A ÁS Formaturas disse que “todas as transferências foram realizadas rigorosamente conforme estabelecido nas cláusulas contratuais” e que estão à disposição das autoridades para o fornecimento de documentos.
Em nota, a Faculdade de Medicina da USP afirmou que “os fatos estão sendo apurados, buscando-se identificar os responsáveis pela fraude e a Diretoria está apoiando na orientação aos alunos envolvidos”.
O g1 procurou a Sentinel Bank, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
A estudante também já era investigada por estelionato e lavagem de dinheiro. Ela teria realizado grandes apostas em uma casa lotérica na Zona Sul de São Paulo e dado o prejuízo de R$ 192,9 mil aos proprietários por falta de pagamento das apostas.
Em julho de 2022, a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar os fatos.
Informações G1
Prisão ocorreu na tarde desta terça-feira (17). Pela manhã, um homem, de 55 anos, foi preso no Recanto da Emas por envolvimento no sumiço; segundo investigação, ele trabalha com um dos desaparecidos.
Polícia prende segundo suspeito pelo desaparecimento de 8 pessoas da mesma família no DF
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na tarde desta terça-feira (17), um segundo suspeito pelo desaparecimento de oito pessoas da mesma famíliaentre quinta-feira (12) e domingo (15), em Brasília. Seis corpos foram encontrados carbonizados em dois veículos que, segundo testemunhas, pertencem a dois dos desaparecidos (veja mais detalhes abaixo).
Um primeiro suspeito de envolvimento no sumiço da família foi detido pela manhã. Segundo a Polícia Civil,Gideon Batista de Menezes, de 55 anos, foi encontrado no Recanto das Emas e levado para a 6ª Delegacia de Polícia, no Paranoá, responsável pela investigação.
O delegado Ricardo Viana disse que o suspeito tinha as mãos queimadas e que trabalha com um dos desaparecidos — Marcos Antônio Lopes de Oliveira, sogro da cabeleireira Elizamar Silva, a primeira a desaparecer junto com três filhos pequenos.
O caso começou após o desaparecimento da cabeleireira Elizamar Silva, de 39 anos, e dos três filhos dela: Gabriel, de 7 anos, Rafael e Rafaela – gêmeos de 6 anos de idade. O sumiço foi na quinta-feira (12).
Moradora de Santa Maria, no DF, Elizamar é casada há dez anos com Thiago Gabriel Belchior de Oliveira, de 30 anos. Ela também é mãe de um rapaz de 24 anos e de uma jovem de 18 anos, que avisaram a polícia sobre o desaparecimento.
Segundo testemunhas, Thiago disse que tinha brigado com a esposa, no dia do sumiço, e que ela saiu em seguida, com os três filhos do casal. Na sexta-feira (13), o carro da cabeleireira foi encontrado carbonizado com quatro corpos dentro.
Em seguida, o marido de Elizamar também sumiu, assim como o pai, a mãe e uma irmã dele. No sábado (14), o carro do sogro de Elizamar foi encontrado, também carbonizado, com dois corpos dentro.
Os oito desaparecidos são:
Veja o que se sabe sobre o desaparecimento de 8 pessoas da mesma família no DF
O caso é investigado pelas polícias civis do DF, de Goiás e de Minas Gerais, onde dois carros da família foram localizados. Um dos carros, identificado como sendo o de Elizamar Silva, foi encontrado em Cristalina (GO), no Entorno do DF, na sexta-feira (13).
Quatro cadáveres estavam no automóvel e foram reconhecidos por parentes como sendo da cabeleireira e dos três filhos. No entanto, ainda não há confirmação oficial da polícia.
Segundo a Polícia Civil de Goiás, os corpos foram encaminhados para Goiânia e vão para uma unidade especializada na análise de ossadas e material genético. Mas ainda não há previsão para um resultado da identificação.
O segundo veículo pertence a Marcos Antônio Lopes de Oliveira, pai de Thiago e sogro de Elizamar. O carro foi encontrado queimado na BR-251, em Unaí (MG), no domingo (15), com dois corpos dentro. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, os corpos também não foram identificados.
Informações G1
O deputado federal Evair Vieira de Melo (PP-ES) propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a possível responsabilidade do Ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, nos atos que ocorreram em Brasília, no domingo 8.
O parlamentar acredita que Dino sabia antecipadamente dos atos de vandalismo que ocorreriam no Distrito Federal, já que o ministro tem informações privilegiadas do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Segundo Vieira de Melo, a Abin encaminhou a Dino uma notificação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A mensagem informava que havia um volume incomum de ônibus sendo fretados com destino a Brasília — o que suscitaria maior atenção das autoridades. Conforme o texto encaminhado pela ANTT, havia um total de 105 ônibus, com cerca de 3,9 mil passageiros.
Com exclusividade, o congressista disse a Oeste que há indícios graves de que o ministro tinha informações privilegiadas e prevaricou. Vieira pondera que a forma como o Supremo Tribunal Federal (STF) está agindo em relação ao governador afastado do DF, Ibaneis Rocha, é exagerado e não tem amparo legal.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Por que o senhor propôs essa CPI?
Estou usando uma prerrogativa legal e exercendo o pleno direito do mandato. Fiscalizar o Executivo é nosso dever. Temos indícios graves de que o ministro tinha informações privilegiadas e prevaricou: as falas dele, em inúmeras entrevistas, também vão na mesma direção. Ele deixa rastros, que precisam ser investigados pelo Parlamento.
Mais pessoas serão responsabilizadas?
Todas as pessoas que tinham informações e não atuaram para mitigar precisam ser investigas. O STF está agindo em relação ao governo de Brasília, a nosso juízo, de forma exagerada e sem amparo legal. Entendemos que todos devem ter o mesmo tratamento.
A CPI também vai investigar o presidente Lula?
Temos informações de que o presidente Lula está trabalhando nos bastidores para impedir a CPI. Ele sabe que pode ser a ponta do iceberg e pode chegar até ele. A ida dele a Sorocaba está sob investigação. Todos os nossos requerimentos de informações da viagem ainda não foram respondidos.
O senhor teme alguma reação do ministro do STF Alexandre de Moraes?
Caso o ministro Alexandre interfira nesse processo da CPI, o que não acredito, seria o que chamamos de “pá de cal”. Seria a declaração de parcialidade. Ele não tem essa prerrogativa legal.
O senhor defende uma punição para os envolvidos, sejam eles civis, sejam autoridades?
Precisamos de punição exemplar para os atores do vandalismo. E, no mesmo nível, para todos que poderiam ter agido com suas competências e não as exerceram.
Informações Revista Oeste
Foto: Reprodução.
Primeiro entre os bancos credores da Americanas a entrar com uma ação na Justiça contra a decisão que suspendeu a cobrança de dívidas da varejista por 30 dias, o BTG Pactual classifica a divulgação de inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões no balanço financeiro da empresa como “a maior fraude corporativa de que se tem notícia na história do país”.
Em pedido para a 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Americanas obteve o direito de congelar temporariamente o pagamento de suas dívidas e reverter qualquer tentativa de execução de débitos pelos bancos.
O juiz Paulo Assed, responsável pelo processo, concedeu 30 dias para que a Americanas decida se entrará em processo de recuperação judicial, etapa em que as empresas tentam renegociar seus débitos para evitar uma falência. Até lá, ela estará temporariamente protegida de “de qualquer arresto, penhora, sequestro, busca e apreensão e constrição sobre os bens”, segundo a decisão de Assed.
Segundo informações do site Bloomberg Línea, o BTG entrou com um agravo de instrumento na segunda instância do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) na qual pedia o efeito suspensivo da liminar concedida à Americanas. A instituição executou um débito de R$ 1,2 bilhão da varejista a sexta-feira (13/1). O bloqueio de recursos da Americanas pelo BTG foi uma das razões para o pedido da empresa ser atendido pela Justiça.
Na petição, o banco alega que os credores não devem ser prejudicados e cita o suposto patrimônio de R$ 180 bilhões dos principais acionistas da Americanas – Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.
Os três são sócios na empresa de investimentos 3G Capital e, por meio dela, investem na Americanas e em outras empresas. Antes disso, eles eram controladores da varejista, mas deixaram o posto na reorganização societária da companhia, agora controlada pela B2W.
O desembargador de plantão no TJ-RJ, Luiz Roldão de Freitas Gomes Filho, rejeitou a ação do BTG, apesar de não ter entrado no mérito do pedido. “A medida aqui pleiteada pode ser perfeitamente realizada no horário normal de expediente forense, já que, ao menos no âmbito deste plantão judiciário, inexiste situação de demora que possa resultar risco de grave prejuízo ou de difícil reparação ao recorrente”, justificou o desembargador, neste domingo (15/1).
Em seu pedido à Justiça, obtido pela Bloomberg Línea, o BTG acusa o trio de acionistas principais da Americanas de leniência. Na ação, o banco afirma ainda que a varejista tentou resgatar cerca de R$ 800 milhões em investimentos na quarta-feira (11/1) à tarde, três horas antes do fato relevante ao mercado por meio do qual foram reveladas as inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões – o que, segundo o BTG, indicaria má-fé.
Na petição, o BTG cita também uma suposta operação de venda de R$ 210 milhões em ações pela diretoria da Americanas meses antes do anúncio das inconsistências financeiras.
“O caso em questão é a triste epítome de um país. Os três homens mais ricos do Brasil (com um patrimônio avaliado em R$ 180 bilhões), ungidos como uma espécie de semideuses do capitalismo mundial ‘do bem’, são pegos com a mão no caixa daquela que, desde 1982, é uma das principais companhias do trio.”
“Dois dias depois, têm a pachorra de vir em juízo pedir uma tutela cautelar, preparatória de uma recuperação judicial, para impedir os credores de, legitimamente, protegerem o seu patrimônio à luz da maior fraude corporativa de que se tem notícia na história do país.”
“É o fraudador pedindo às barras da Justiça proteção contra a sua própria fraude. É o fraudador cumprindo a sua própria profecia, dando verdadeiramente ‘uma de maluco para esses caras saberem que é para valer’. É o fraudador travestindo-se como o menino da antiga anedota forense, que, após matar o pai e a mãe, pede clemência aos jurados por ser órfão.”
Créditos: Metrópoles.
Programa seria relançado no final da próxima semana, mas mudança ocorreu por conta de problema em obras
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou neste sábado (14) que o relançamento do programa Minha Casa, Minha Vida deve ser adiado em cerca de um mês. A razão para isso é que as obras de um conjunto habitacional que seria entregue no fim da próxima semana em Feira de Santana, na Bahia, ainda precisam ser finalizadas.
O plano inicial do governo era relançar o programa habitacional justamente ao entregar os imóveis, o que aconteceria na próxima sexta-feira (20) durante a primeira viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Nordeste após a posse. No entanto, de acordo com Costa, o local ainda precisa passar por alguns reparos.
– Eu vim aqui fazer uma vistoria de perto, mas aqui não tem condições de entregar em uma semana. É preciso repor o material que foi roubado, furtado, roubaram algumas fiações, quebraram os vidros, que terão de ser repostos. Vai precisar de, na melhor das hipóteses, 20 ou 30 dias para repor o que foi danificado – declarou.
Após a vistoria, Costa confirmou que Lula só anunciará a retomada do programa de habitação no ato de inauguração da obra na Bahia. O presidente vem afirmando que o governo vai acelerar a entrega atrasada de obras do Minha Casa Minha Vida, ainda contratadas na gestão de Dilma Rousseff (PT).
Informações Pleno News
Uma explosão em um clube de tiro na capital Manaus (AM) causou a morte de quatro pessoas neste domingo (15). Segundo o Corpo de Bombeiros do Amazonas, pelo menos outras duas pessoas ficaram feridas, sendo que um homem teve 90% do corpo queimado e foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital 28 de Agosto.
Ainda de acordo com o a corporação, as causas da explosão estão sendo investigadas. O Secretário de Segurança, Carlos Alberto Mansur, está no local do acidente acompanhando os trabalhos dos bombeiros, da Polícia Militar e da Polícia Civil.
Para atender a ocorrência no bairro Ponta Negra, foram empenhadas seis viaturas e 30 homens dos bombeiros e sete ambulâncias do Samu. Veja imagens do Corpo de Bombeiros:Foto: Reprodução/Instagram (@coronelmuniz_)
Créditos: RicMais.
Preso em 10 de janeiro após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), afirmou em audiência de custódia que recebeu informações da área de inteligência de que as manifestações do dia 8 de janeiro “apontavam para um ato pacífico”.
O coronel era o responsável pela operação da PM durante atuação nos atos na Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro e foi preso por suspeita de omissão para conter os manifestantes.
O mandado de prisão foi cumprido pela Polícia Federal (PF) no último dia 10. No dia seguinte, ele foi ouvido em audiência de custódia pelo magistrado instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, desembargador Airton Vieira
Questionado se passou por alguma situação irregular em sua prisão, o coronel ressaltou que não. Ele relatou ainda ter feito exame de corpo de delito do Instituto Médico Legal (IML) sem nenhuma lesão encontrada.
Quando foi liberado pelo magistrado instrutor para falar o que quisesse, o ex-comandante da PMDF ressaltou:
“No dia dos fatos, estive presente no local e nós fizemos a operação de acordo com as informações que tínhamos recebido. Eu era o comandante-geral da Polícia Militar e havíamos recebido a informações da área de inteligência , inclusive de outros órgãos, e tudo apontava para um ato pacífico”, disse na audiência.
Ainda durante a audiência de custódia, o ex-comandante da Polícia Militar do DF negou que a PMDF tenha negligenciado o movimento. “Não houve da nossa parte facilitação para que os atos ocorressem”, disse.
Fábio Vieira foi preso em sua casa, no Park Way, em Brasília. O delegado da PF Camões Bessa foi quem realizou a prisão. O coronel da PM não resistiu.
Créditos: Metrópoles.
Vencedora do concurso de beleza é modelo, designer de moda e instrutora de costura. Brasileira Mia Mamede ficou de fora ainda na primeira etapa de classificação.
A norte-americana R’Bonney Gabriel, de 28 anos, foi a vencedora do 71º concurso de Miss Universo em Nova Orleans, Louisiana, EUA — Foto: Reuters/Jonathan Bachman
A norte-americana R’Bonney Gabriel, de 28 anos, foi a vencedora do concurso Miss Universo 2022. A 71ª edição do evento aconteceu em Nova Orleans, nos Estados Unidos, na noite deste sábado (14) .
A coroada é modelo, designer de moda e instrutora de costura.
R’Bonney Gabriel após ser coroada Miss Universo, em concurso neste sábado (14) — Foto: Timothy A. Clary/AFP
Além de Gabriel, as outras duas finalistas foram Amanda Dudamel, da Venezuela, e Andreína Martínez, da República Dominicana. A disputa do maior concurso de beleza mundial começou com 84 concorrentes.
Miss EUA R’Bonney Gabriel (no centro), vencedora do Miss Universo, e as finalistas Miss Venezuela Amanda Dudamel (à esquerda) e Miss República Dominicana Andreina Martinez (à direita) — Foto: Reuters/Jonathan Bachman
A brasileira Mia Mamede durante seu desfile no Miss Universo 2022 — Foto: Josh Brasted/Getty Images/AFP
A capixaba Mia Mamede, eleita Miss Brasil 2022, foi eliminada ainda na primeira fase e não se classificou entre as 16 primeiras finalistas. Mamede, que é natural de Vitória, representou o país após vencer a etapa nacional do concurso.
Informações G1
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (foto), embarcou neste sábado (14) para Davos, na Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial.
O evento, que é considerado uma oportunidade para atrair investimentos privados internacionais, ocorre entre os dias 16 e 22 de janeiro. O tema desta edição é “Cooperação em um mundo fragmentado”.
Tarcísio terá reuniões com líderes de empresas de energia e logística, entre eles o CEO do Fundo Soberano da Cingapura (GIC), Jeffrey Jaensubhakij.
Acompanham Tarcísio o secretário de Negócios Internacionais, Lucas Ferraz, a secretária de Comunicação, Lais Vita, e o secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima.
Créditos: O Antagonista.