We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Presidente foi acusado de fazer campanha antecipada por mostrar camisa recebida de apoiadores
Em uma postagem nas redes, feita na noite de sábado (19), o presidente Jair Bolsonaroironizou a representação aberta contra ele pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por suposta propaganda eleitoral antecipada. A motivação do pedido foi uma camiseta exibida pelo líder com os dizeres “É melhor Jair se acostumando. Bolsonaro 2022”.
– Segundo o MP Eleitoral, o fato de ganhar uma camisa passou a ser uma peça de acusação de campanha antecipada – escreveu o presidente.
O MPE ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alegando que, em cerimônia oficial de entrega de títulos de propriedade rural realizada em Marabá (PA) na sexta-feira (18), o presidente exibiu uma camiseta com a mensagem “É melhor Jair se acostumando. Bolsonaro 2022” que ganhou de presente, o que seria ilegal.
Para o vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, que assina a peça enviada ao TSE, ao fazer expressa menção ao pleito eleitoral de 2022 e à pretensa candidatura, além do contexto dos discursos proferidos no evento, houve claro ato consciente de antecipação de campanha, o que, segundo ele, é vedado pela legislação eleitoral.
Na ação, o vice-PGE também requer a aplicação de multa por propaganda antecipada negativa e conduta vedada a outras autoridades que participaram do evento e manifestaram apoio ao presidente, citando pesquisas eleitorais ou criticando adversários políticos, em clara referência ao pleito do próximo ano
– Restou insofismável não se tratar de um mero ato público oficial típico de governo, mas sim de um verdadeiro ato público de campanha eleitoral antecipada, com promoção pessoal do representado Jair Messias Bolsonaro na condição de candidato às eleições de 2022 – afirmou Brill de Góes.
Informações Agência Brasil