Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.



ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Outros

Ex-namorada acusa Janones de chantageá-la com fotos e vídeos íntimos

De acordo com a gestora, o parlamentar estaria usando fotos e vídeos íntimos, conteúdos registrados sem o seu consentimento Foto:...
Read More
{"dots":"false","arrows":"true","autoplay":"true","autoplay_interval":3000,"speed":600,"loop":"true","design":"design-2"}

Medicamento nacional busca patente e pode ser liberado para testes em humanos a partir do ano que vem

O imunizante Vivaxin, com produção 100% brasileira: fase de obtenção de patente seguida de testes em humanos | Foto: Divulgação/CTVacinas
O imunizante Vivaxin, com produção 100% brasileira: fase de obtenção de patente seguida de testes em humanos | Foto: Divulgação/CTVacinas

Uma vacina brasileira contra o tipo mais comum de malária no país e em regiões das Américas está em fase de obtenção de patente. Até janeiro de 2025, as agências reguladoras devem receber o pedido para a realização de testes em humanos

Sob produção da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais, o imunizante contra o Plasmodium vivax passou pela fase pré-clínica. Desse modo, apresenta resultados positivos na avaliação de critérios como qualidade, eficácia e segurança.

Vacina é inédita no mundo

Atualmente, não há uma vacina contra a malária vivax, doença infecciosa que tem como origem o parasita do gênero Plasmodium. Há 3 espécies mais comuns do parasita no Brasil – vivax, falciparum e malariae -, cujo contágio em humanos se dá por picada de fêmeas de mosquitos Anopheles.

“Temos um produto inédito no mundo e com produção inteiramente brasileira. Meu objetivo desde o início da pesquisa, há mais de dez anos, foi conseguir uma vacina. Agora estamos na etapa final para autorização dos estudos clínicos”, diz a professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Irene Soares.

Irene coordena o trabalho ao lado do professor Ricardo Gazzinelli, diretor do Centro de Tecnologia de Vacinas (CTVacinas) e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas (INCT-Vacinas).

Chamado de Vivaxin, o imunizante passou por testes de boas práticas de laboratório e de fabricação. Conforme a professora, a validação desta vacina pode representar, assim, um importante passo, sobretudo, na conexão entre o trabalho científico e a aplicação prática na sociedade. 

Professora e pesquisadora Irene Soares: Brasil tem 'grande lacuna1 na linha de pesquisas de vacinas | Foto: Divulgação/CTVacinas
Professora e pesquisadora Irene Soares: Brasil tem ‘grande lacuna’ na linha de pesquisas de vacinas | Foto: Divulgação/CTVacinas

Trabalho vai além de artigo em revista

“No Brasil, existe uma grande lacuna em linhas de pesquisa de vacinas. Na academia, normalmente, é feita a pesquisa básica, que envolve a definição de antígeno, adjuvante e provas de conceito. A partir disso, resulta em publicação de artigos e os estudos são, no entanto, descontinuados, não chegando até a vacina”. 

Irente diz, contudo, que o objetivo da parceria entre USP e UFMG é vencer principalmente o ‘vale da morte’ e ter o produto final, para testes em humanos, em um processo todo desenvolvido no país, fato raro na ciência brasileira na área de vacinas.

Informações Revista Oeste

Comente pelo facebook:
Comente pelo Blog:

START TYPING AND PRESS ENTER TO SEARCH