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O ministro da Justiça, Flávio Dino, negou que o Poder Executivo esteja blindando o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), de críticas sobre a atuação das forças de segurança estaduais na repressão à escalada de violência no Estado.
A jornalistas, nesta segunda-feira, 2, o ministro explicou que não se preocupa com o “partido das pessoas” e que cabe aos governos estaduais julgarem se há uso desproporcional da força em operações policiais.
“Não somos nós que investigamos, existem as estruturas estaduais, nós não faremos intervenção federal”, declarou Dino. “E essas estruturas estaduais é que fazem essa análise sobre proporcionalidade.”
Jerônimo é apadrinhado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, que é ex-governador do Estado. O governo federal tem sido criticado por, em tese, relativizar a responsabilidade do governo baiano nos crescentes números de mortes em confrontos com a polícia.
Em setembro, cerca de 68 pessoas morreram nos confrontos. Conforme Dino, o Ministério da Justiça não possui competência para julgar ações decorrentes de planejamentos estaduais.
Como mostrou Oeste, mais cedo o ministro anunciou o envio de R$ 20 milhões ao governo da Bahia, a fim de auxiliar no combate ao crime organizado. O valor será destinado ao Fundo de Segurança Pública.
Até o momento, R$ 168 milhões já foram repassados ao governo baiano para auxiliar nas ações de segurança pública.
O ministério ainda destinou mais de cem policiais federais e rodoviários federais ao Estado, cinco veículos blindados e um helicóptero. De acordo com Dino, “não há limite” para os repasses à Bahia, pois tudo deve depender da pactuação com o governo estadual.
Informações Revista Oeste