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O último mês do ano traz mais que celebrações: ele também destaca a importância da prevenção e do combate ao HIV, à Aids e a outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) através da Campanha Dezembro Vermelho. No Brasil, os desafios permanecem significativos: só em 2023, o país registrou cerca de 40 mil novos casos de HIV, segundo dados do Ministério da Saúde, destacando a necessidade de intensificar as ações preventivas e ampliar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento.
Segundo o Dr. André Lessa, infectologista credenciado pela União Médica, a prevenção deve ser uma prioridade. “O uso de preservativos ainda é o método mais eficiente para evitar tanto o HIV quanto outras ISTs, como sífilis, gonorreia, clamídia e hepatite B. Além disso, a chamada prevenção combinada — que inclui o uso de medicamentos como a profilaxia pré-exposição (PrEP) e a profilaxia pós-exposição (PEP) — aumenta significativamente a proteção.”
Dr. André Lessa destaca que métodos preventivos modernos são acessíveis e podem ser adaptados às necessidades de cada pessoa. “A PrEP, por exemplo, é indicada para aqueles que se consideram em risco de infecção. Ela consiste no uso de medicamentos antirretrovirais antes de possíveis exposições ao HIV. Já a PEP deve ser iniciada até 72 horas após uma relação de risco, e protege não apenas contra o HIV, mas também contra outras doenças, como a hepatite B.”
O especialista também enfatiza a importância do diagnóstico precoce. “A testagem regular é fundamental tanto para a saúde individual quanto para a prevenção coletiva. Ao identificar a infecção cedo, é possível iniciar o tratamento imediatamente, garantindo uma vida saudável e quebrando a cadeia de transmissão.”
Um dos maiores desafios relacionados ao HIV ainda é o estigma. O médico reforça que o tratamento antirretroviral permite que pessoas com o vírus tenham uma vida normal. “Portar o HIV não é sinônimo de doença. Com a carga viral indetectável, o vírus não é transmitido, e a pessoa pode viver plenamente, inclusive com melhor acompanhamento médico e prevenção de outras condições,” firmou o médico acrescentando que “Muitas pessoas com HIV desenvolvem um vínculo mais próximo com sua saúde, o que pode ser uma oportunidade para melhorar hábitos e prevenir outras doenças crônicas no futuro.”
Assessoria de Comunicação
União Médica