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A presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Eremita Mota (PSDB), recebeu na manhã desta quarta-feira (13), três vereadores do município de Morro do Chapéu, localizado na Chapada Diamantina, Bahia. A comitiva formada pelos vereadores Derlucia Souza (PDT), Tarcizio Montenegro (PDT) e Oudair Ferraz (Avante) vieram até Feira de Santana trocar experiências com a atual gestora da Casa da Cidadania.

A presidente Eremita Mota expressou sua satisfação com a visita e elogiou a iniciativa dos colegas de Morro do Chapéu de estabelecer um diálogo construtivo entre os municípios. “A visita dos vereadores de Morro do Chapéu à Câmara de Feira de Santana reforça a importância da colaboração intermunicipal e da troca de experiências na busca por melhores soluções para os desafios enfrentados pelas cidades baianas. Pude contar a eles como tenho lidado com os desafios aqui e os aconselhei, já que dois deles estão no primeiro mandato”, revelou a presidente Eremita Mota.

Os vereadores de Morro do Chapéu destacaram a importância do encontro para fortalecer os laços entre os municípios e buscar inspiração para aprimorar a administração local. “Como mulher no primeiro mandato em Morro do Chapéu, me sinto inspirada e fortalecida pelos conselhos e pela experiência da presidente Eremita. Foi uma ótima conversa”, falou a vereadora Derlucia Souza.

Além disso, eles aproveitaram a oportunidade para estender um convite à vereadora Eremita Mota para visitar Morro do Chapéu e conhecer de perto a realidade da cidade e de seus colegas vereadores, que aceitou de imediato o convite. “Adquirimos um conhecimento enriquecedor hoje e será um prazer receber a vereadora Eremita na nossa Câmara. Essa troca é muito importante para todos”, destacou vereador Tarcízio Montenegro.


A clínica SINS completa hoje 2 anos de atuação em Feira de Santana, com total prioridade para segurados do Planserv. Nesses dois anos, esta unidade tem se tornado a principal referência em agilidade no atendimento junto ao plano de saúde estadual, especialmente, para as crianças.

O atendimento em Pediatria, por exemplo, conta com um programa específico, com vários profissionais médicos, de diferentes áreas, voltado ao público infantil. Somente no mês de agosto, mais de 1.500 crianças foram atendidas pelo programa de Pediatria oferecido pela SINS, que inclui pediatra, nutricionista, psicólogo, fonoaudiólogo e fisioterapeuta.

O serviço é coordenado pelo renomado médico pediatra, Ayalla Cruz. O programa de Pediatria da SINS também conta com outros profissionais da área, com vasta experiência, a exemplo das médicas, Quisi Naate Brito Fernandes e Lúcia Maria Aguirre; além do médico Raimundo Barros Neto.

O CEO da clínica SINS, comendador Albertone Amorim, ressalta ainda que o programa de Pediatria conta com atendimento complementar na área de terapia com psicólogos, coordenado pelo fonoaudiólogo, Adriano Zenir. O serviço também conta com grandes profissionais, a exemplo psicóloga Graciane Dantas.

*UNIDADE INTERATIVA*

Em comemoração aos 2 anos de fundada, o CEO da clínica SINS também anunciou hoje a ampliação de sua unidade de atendimento em Feira de Santana. A clínica deverá funcionar, já partir do mês de novembro, em um prédio inteiro no centro da cidade, garantindo mais conforto e comodidade aos pacientes de Feira de Santana e toda região.

“A maneira que encontramos para comemorar esses dois anos de funcionamento e parceria com o Plaserv foi ampliar nossa estrutura de atendimento para os pacientes da rede particular e também dos conveniados. Assim, a partir do mês de novembro, já estaremos funcionando em novo endereço, no centro da cidade”, comemora Albertone Amorim.

O novo endereço da clínica SINS vai contar com quatro pavimentos, sendo um exclusivo para atendimento em Pediatria, com prioridade para os segurados do plano de saúde Planserv. O prédio fica na rua Barão do Rio Branco, centro.

A SINS também oferece outras especialidades, a exemplo de Clínica Médica, Cardiologia,  Neurologia, Pediatria, Ginecologia, Reumatologia, Urologia, Dermatologia, Endocrinologia, Nutrição, Ortopedia, Fisioterapia, Psicologia e Fonoaudiologia, além de diversos exames e procedimentos estéticos.

“Estamos buscando cada vez mais o atendimento humanizado e de excelência. Em nossa nova instalação vamos oferecer um espaço totalmente adaptado, com serviços humanizados e interativos, sem aquela aparência fria de sala de espera. A nossa filosofia é ligou, marcou, o que tem garantindo cada vez mais uma parceria sólida com o Planserv”, disse Albertone Amorim.


Pelo segundo ano consecutivo, realizamos este evento com o intuito de discutirmos acerca do agosto lilás, combate à violência contra a mulher e todas as suas implicações sociais.

Dia 31/8, às 18h, na sede da OAB Feira de Santana a Comissão em Defesa dos Direitos das Mulheres e das Advogadas, vamos discutir esse tema de tamanha relevância com profissionais brilhantes de diversas áreas. Confirma abaixo nossa programação:

PAINEL 1- A violência contra a mulher e suas nuances.

Mediadora- Jéssica Grisi (membra da Comissão em defesa dos Direitos das Mulheres e das Advogadas OAB Feira)

Palestrantes: Camilla Batista (Superintende de prevenção e enfrentamento à violência contra a mulher da Secretaria de Políticas para as mulheres do Estado da Bahia) e Ariana Bahia (psicóloga)

Painel 2- Realidade em Feira de Santana e como fortalecer a rede de apoio e proteção.

mediadora Laura Nogueira (membra da Comissão em defesa dos Direitos das Mulheres e das Advogadas OAB Feira)

Palestrantes: Clécia Vasconcelos (delegada titular da DEAM Feira); Gilmara Lopes (enfermeira HEC); Maria de Fátima (fundadora do MOMDEC) e Cristiana de Brito (ex-vítima de violência doméstica)

Inscrições através do Sympla com certificado de 4h.

Venha participar conosco! Você é peça fundamental para o sucesso do evento e ampliarmos os horizontes sobre esse tema necessário e atual!

Um compromisso de toda sociedade buscar forma de combater e promover a conscientização pelo fim da violência contra meninas e mulheres.

https://www.sympla.com.br/evento/ii-encontro-de-mulheres-advogadas-do-interior-dialogando-com-o-agosto-lilas/2127807

Foto: Shutterstock

A partir de 2024, os 27 países do Espaço Schengen, além de Bulgária, da Romênia e do Chipre, passarão a exigir uma autorização de viagem para brasileiros.

O Etias, Sistema Europeu de Viagem e Autorização, custará € 7 e poderá ser feito através do site oficial ou do aplicativo para dispositivos móveis. Portanto, não será preciso ir até o consulado para emiti-lo e não haverá coleta dos dados biométricos. A autorização valerá por três anos ou até o vencimento do passaporte do viajante — o que vier primeiro, pois o número Etias é ligado ao documento. A cada passaporte, portanto, será necessário solicitar um novo Etias. Além disso, o passaporte do viajante precisará valer por três meses depois de sua data de saída dos países europeus que exigem o Etias. Com um Etias válido, o viajante poderá entrar nos territórios dos países quantas vezes quiser para estadias de curta duração. Normalmente, por até 90 dias em qualquer período de 180 dias.

A autorização de viagem será exigida de cidadãos de mais de 60 países que são isentos do visto de visitação. A União Europeia calcula que o Etias impactará cerca de 1,4 bilhão de pessoas.

O Etias não garante a entrada no país, que ainda precisará da aprovação da Guarda de Fronteira.

Quanto tempo leva para obter o EtiasDe acordo com a União Europeia, a maioria das aplicações será processada dentro de minutos. No entanto, é possível que o processamento leve mais tempo. Se isso ocorrer, o aplicante receberá a decisão dentro de até quatro dias.

O período ainda poderá se estendido para até 14 dias, nos casos em que o aplicante for requisitado a fornecer documentação ou informações adicionais, e para até 30 dias se for convidado a comparecer a uma entrevista.

Por isso, recomenda-se que o viajante solicite a autorização antes de fazer seus planos de viagem.

O aplicante receberá um e-mail com a confirmação da aplicação e com o seu número único Etias. É importante guardá-lo. Quais países fazem parte do Espaço Schengen

OEspaço Schengené formado por Áustria, Alemanha, Bélgica, Chéquia, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Liechtenstein, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Suécia e Suíça.

O Parlamento Europeu aprovou a entrada da Romênia e da Bulgária para o final de 2023.

Por que o Etias está sendo criado

O objetivo do Etias é permitir a identificação de qualquer pessoa que ameace a segurança, que represente um risco sanitário ou, ainda, que tente imigrar clandestinamente.

O Etias se baseia no sistema ESTA, uma autorização de viagem que os Estados Unidos exige dos cidadãos de países que estão isentos de visto. O ESTA entrou em vigor depois dos atentados terroristas de 2001.

A União Europeia passou a ver o Etias como indispensável depois dos atentados de Paris e de Bruxelas, em 2015 e 2016.

Para emitir a autorização de viagem, o sistema cruzará os dados pessoais do aplicante com os arquivos antiterroristas, com os arquivos de informação Schengen e também com os arquivos da Interpol e da Europol.

Com a implementação do Etias, os países da União Europeia querem reforçar o controle das fronteiras para permitir um deslocamento livre e mais seguro dentro dos países da comunidade.

FONTE: terrabrasilnoticias.com


Agosto é o mês da advocacia, e, pensando na profissionalização do Jovem Advogado e Advogada, o CCJA OAB Subseção Feira de Santana decidiu fazer oficinas práticas de peticionamento, para que possamos, juntos, aprender a elaborar peças processuais de qualidade.

A última oficina prática (por enquanto) vai trazer tudo sobre Reclamação Trabalhista! Você não vai perder a chance de aprender, na prática, como ter segurança para atuar na área trabalhista, não é?

DATA: 28.08.2023

LOCAL: AUDITÓRIO DA OAB SUBSEÇÃO FEIRA DE SANTANA

HORÁRIO: 18H

INSCRIÇÕES VIA SYMPLA

CERTIFICAÇÃO DE 3H.


No Dia da Infância, 24 de agosto, é essencial relembrar a importância do brincar como uma ferramenta vital no desenvolvimento das crianças. Dr. Sandro Nunes, pediatra, credenciado a rede União Médica, destaca: “O ato de brincar é mais do que diversão, é a base para o crescimento físico, cognitivo e emocional saudável.”
Brincar é inerente à natureza infantil e desempenha um papel fundamental em diversas áreas do desenvolvimento. Quando as crianças brincam, estão explorando o mundo ao seu redor, experimentando diferentes papéis e situações. Isso estimula a criatividade e a imaginação, permitindo-lhes criar soluções para os desafios que encontram. Além disso, o brincar contribui para o desenvolvimento cognitivo, pois promove o raciocínio lógico, a resolução de problemas e o aprendizado através da experimentação.

“O aspecto social do brincar não pode ser subestimado. Ao interagirem com outras crianças, os pequenos aprendem a compartilhar, a cooperar e a se comunicar de maneira eficaz. Essas habilidades sociais são cruciais para a construção de relacionamentos saudáveis ao longo da vida. A brincadeira em grupo também ajuda as crianças a compreenderem as emoções e perspectivas dos outros, promovendo a empatia”, afirmou Dr. Sandro.

No entanto, em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia e agendas ocupadas, o brincar muitas vezes é negligenciado. O médico lembra que  é fundamental lembrar que a brincadeira não é um luxo, mas sim uma necessidade básica. Cabe aos pais, educadores e à sociedade como um todo garantir que as crianças tenham tempo e espaço para brincar livremente.

Neste Dia da Infância, celebremos a importância do brincar, reconhecendo-o como um pilar essencial no crescimento saudável das crianças. Como Dr. Sandro Nunes destaca: “Não estamos apenas proporcionando momentos felizes, mas construindo as bases para um futuro promissor.” Através do brincar, damos às crianças a oportunidade de aprender, crescer e desenvolver-se integralmente.

*FONTE: ASCOM/UNIÃO MÉDICA*


A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York (CY) passou a ser liderada no biênio 2023-2025 pelo Venerável Mestre (VM) Carlos Augusto Oliveira da Silva, que é jornalista e cientista social, além de diretor e editor do Jornal Grande Bahia (JGB). A instalação no Trono de Salomão, que é a cadeira do VM, ocorreu no Complexo Maçônico de Feira de Santana na tarde de sexta-feira (18/08/2023) e foi conduzida por 11 mestres instalados, sob a presidência de Alfredo Marcus Moreira de Oliveira, secretário de comunicação do Grande Oriente da Corporação Maçônica da Bahia (CMB) e ex-grão-mestre. À noite, no auditório do Restaurante Los Pampas, ocorreu a Cerimônia de Posse, comandada por Alexandre Monteiro, grão-mestre da CMB.

A Instalação

No Complexo Maçônico de Feira de Santana, o presidente da Comissão, Marcus Oliveira, expressou a satisfação em ter Carlos Augusto como o novo líder da A∴R∴L∴S∴ Cavaleiros de York, lembrando que ele mesmo apadrinhou a entrada de Carlos Augusto na Maçonaria.

Ao passar o cargo de Venerável Mestre para Carlos Augusto, Adilson Alves Oliveira destacou a importância do momento para a oficina de mestres maçons, expressando confiança na nova gestão para promover o crescimento constante da fraternidade, aumentar o conhecimento maçônico e elevar a visibilidade social da entidade, além de impulsionar mais ações sociais.

Em discurso, Carlos Augusto enfatizou que este era um momento de união em torno dos valores maçônicos e instou os irmãos a olharem para o futuro com esperança na superação das diferenças que causam divisões, buscando construir consensos que contribuam para o aprimoramento dos membros da fraternidade e da sociedade como um todo.

O novo VM foi saudado pelos demais membros da Maçonaria, provenientes das lojas A∴R∴L∴S∴ Luz do Sertão, Acadêmica Voltaire e Sabedoria, Luz e União, além da própria Cavaleiros de York.

Ao encerrar a Cerimônia de Instalação, o grão-mestre Alexandre Monteiro ressaltou que a mudança de liderança na Cavaleiros de York renova a entidade, que é uma das poucas Lojas Maçônicas da Bahia com a maioria dos membros como Mestres Instalados.

A Posse

No Auditório do Restaurante Los Pampas, a Mesa da Cerimônia de Posse foi composta por 16 personalidades, sendo 9 delas representantes da maçonaria e as outras 7 representando os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além da academia, imprensa e setor empresarial.

O evento incluiu a entrega do Certificado e do Malhete de VM, bem como a outorga de Certificados de Reconhecimento a personalidades homenageadas por relevantes serviços à Maçonaria do Brasil e à CY.

Veruschka Monteiro, Cecília Cedraz e Alessandra de Paula Silva, líderes das Fraternidades Femininas, foram homenageadas com orquídeas. Discursos foram proferidos pelos presentes, e um show musical foi apresentado por José Luiz Castro (Zé Rico), cover de Waldick Soriano. A noite foi encerrada com jantar.

Discursos

A cerimônia teve início com os mestres de cerimônia e membros da CY, Paulo de Tarso e Josivaldo Santana, que saudaram o público em nome da família maçônica e convidaram para a formação da Mesa. Em seguida, leram a Moção de Aplausos emitida pelo deputado estadual Pablo Roberto.

Presidindo a Cerimônia de Posse, o grão-mestre Alexandre Monteiro saudou os presentes e o Pavilhão Nacional, e comentou sobre a transição do cargo de Venerável Mestre de Adilson Alves para Carlos Augusto, como um exemplo de processo democrático da Maçonaria.

Adilson Alves, líder da CY entre 2019 e 2023, ressaltou as conquistas e desafios superados durante a gestão, desejando sucesso à nova diretoria, agora liderada por Carlos Augusto, tendo ele mesmo como primeiro auxiliar do veneralato.

Emocionado, Marcus Oliveira entregou o Diploma de Venerável a Carlos Augusto e expressou a alegria em participar desse momento e ser um dos protagonistas, juntamente com os demais irmãos, na construção da Moderna Maçonaria Brasileira.

Discurso de posse de Carlos Augusto

Ao fazer seu discurso, Carlos Augusto expressou gratidão a Deus pelo dom da vida, aos pais já falecidos, Lucy Oliveira da Silva (★1947 — †2013) e José Augusto Dias da Silva (Jads) (★1943 — †2018); aos irmãos empresários e sócios José Augusto Dias da Silva Junior (Jads Junior) e Luís Cláudio Oliveira da Silva (Lula), ao sobrinho José Augusto Neto, aos familiares que residem na Europa, à filha, advogada Carla Patricia Silva Fittler; ao genro Johannes Fittler e ao neto Luca Silva Fittler; à companheira, amiga e parceira Alessandra de Paula Silva; aos membros da Mesa; irmãos e cunhadas da Maçonaria, e aos parentes e amigos.

Em seguida, ele mencionou as encíclicas do Papa Francisco: “Lumen Fidei,” de 29 de junho de 2013; “Laudato Si’,” de 24 de maio de 2015; e “Fratelli Tutti,” de 3 de outubro de 2020. Ele destacou esses exemplos da fraternidade cristã e citou um ensinamento do Santo Padre:

“Cada dia nos oferece uma nova oportunidade, uma nova etapa. Não devemos esperar que tudo venha daqueles que nos governam; isso seria infantil. Temos a responsabilidade de iniciar e impulsionar novos processos e transformações. Devemos ser participantes ativos na reabilitação e apoio de sociedades feridas. Hoje temos uma grande oportunidade de mostrar nosso espírito de fraternidade, ser bons samaritanos que assumem a dor do fracasso em vez de promover ódio e ressentimento.” (Papa Francisco, Fratelli Tutti, Citação 77, p. 21, 2020).

Ele prosseguiu abordando o Dia do Maçom (20 de agosto), celebrado pela Maçonaria brasileira com a reafirmação dos princípios filosóficos que guiam a instituição secular e seus membros, promovendo o aprimoramento moral pessoal e a evolução social, enquanto defende direitos humanos, paz e igualdade.

Ele também mencionou a sessão solene do Congresso Nacional ocorrida na sexta-feira (18), com o objetivo de homenagear a história da sociedade discreta e seu papel na fundação da moderna nação brasileira.

Carlos Augusto concluiu o discurso explanando sobre a fundação da oficina de maçons que passa a dirigir, agradecendo as presenças e abrindo a palavra para os membros da Mesa e o público.

Eles fizeram comentários sobre a personalidade e a competência intelectual do novo líder da Cavaleiros de York, além de expressar satisfação em fazer parte da cerimônia de transição de poder da entidade maçônica.

Presenças

A Mesa da Cerimônia de Posse contou com a presença de várias personalidades, incluindo os mencionados. Também estiveram presentes o advogado Laercio Guerra Silva, ex-venerável mestre da Luz e Fraternidade; Basilio de Carvalho Neto, venerável mestre da Sabedoria, Luz e União; deputado federal José Cerqueira de Santana Neto (Zé Neto); Fanael Ribeiro, ex-venerável mestre e secretário municipal, representando o prefeito Colbert Martins; vereadora Eremita Mota, presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana; Pedro Rogério Godinho, Desembargador Eleitoral do TRE Bahia e juiz de direito; Giovani Brandão, VM da Acadêmica Voltaire; Murillo Oliveira de Santana, VM da Luz do Sertão; Nelson José de Carvalho, diretor da ABI Bahia; engenheiro Carlos Alberto Kruschewsky Filho, representando o setor empresarial; os Professores Drs. Nilson Weisheimer, representando a Academia Brasileira e o pensamento científico e Juarez Duarte Bomfim, como membro do conselho editorial do JGB.

Também estiveram presentes membros da Irmandade do Bonfim, como o neurologista e professor Antônio Andrade, o advogado e professor de Direito Dr. Hudson Resedá e o empresário José Mário, entre outras personalidades e autoridades, como o ex-vereador José Dias, jornalista Antonio José Larangeira, membro do conselho editorial do JGB, escritor Alberto Peixoto, jornalista Sérgio Jones, empresário José Marcos, da MC Transportes, os irmãos Jurandir Mato Grosso, Marcelo Queiroz, Matheus Souza e Reinaldo Cunha, jornalista Franklin Dórea, ouvidor da CMFS; jornalista Manuela Matos, chefe da ASCOM da CMFS; empresário José Francisco (Zé Chico), Fabrícia Luane, Bianca Brito, e César Lima de Souza, entre outros.

Reconhecimento

Foram homenageados com outorga de Certificado de Reconhecimento Adilson Alves, Alexandre Monteiro, Alfredo Marcus, Basílio Neto, Giovani Brandão, Murillo Santana, Hilton Moreira de Castro, Paulo de Tarso e Josivaldo Santana por relevantes serviços à Maçonaria do Brasil e ao atuarem com devoção e afinco no desenvolvimento das atividades da Cavaleiros de York.

Transferência de Poder e Composição da Entidade

Carlos Augusto sucede o venerável mestre Adilson de Oliveira Alves, que assume agora a função de Past Master Imediato da A∴ R∴ L∴ S∴ Cavaleiros de York. O novo mandato é para o período de 2023 a 2025, e foram nomeados para a função de 1º vigilante o mestre instalado Reginaldo Bernardo, secretário de Orientação Ritualística da CMB, e como 2º vigilante, Murillo Oliveira de Santana, que também é venerável mestre da Loja Luz do Sertão.

Assumem funções diretivas na Cavaleiros de York os membros Alfredo Marcus Moreira de Oliveira, Secretário de Comunicação da CMB; Hilton Moreira de Castro, Jurandir de Araújo Mato Grosso, Paulo de Tarso Nunes e Castro, Josivaldo Jildeon Santana Silva e Marcelo Queiroz.

Sobre a Cavaleiros de York

Fundada em 13 de dezembro de 2014 em Feira de Santana, a Cavaleiros de York é uma instituição maçônica focada na fraternidade e no desenvolvimento pessoal. Reconhecida por suas ações filantrópicas, como o apoio à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e ao Projeto Anjos Bons, a organização busca disseminar os princípios maçônicos e valores éticos. Seus membros, provenientes de diversas áreas profissionais, compartilham o desejo de contribuir para um mundo mais justo. A instituição é filiada ao Grande Oriente da Corporação Maçônica da Bahia (CMB).

Sobre a Maçonaria

A Maçonaria é uma sociedade fraternal com raízes históricas profundas, que valoriza princípios éticos e morais. Originada na Europa nos séculos XVI e XVII, a Maçonaria expandiu-se globalmente, incluindo no Brasil. Suas lojas promovem discussões, aprendizado e caridade, com uma hierarquia baseada em graus. As Potências Maçônicas reúnem Lojas, que são oficinas de formação de maçons, e atuam na coordenação de atividades no estado, incentivando a caridade, a filantropia e o desenvolvimento pessoal.

Cerimônia de Instalação e Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Instalação e Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.
Cerimônia de Posse de Carlos Augusto como Venerável Mestre da Loja Maçônica Cavaleiros de York.

*Jornal O Grande Bahia


Vespa-do-figo é responsável por alimentar a flor, que possui o pólen internamente. Apesar de ser capaz de digerir o inseto, a planta não é considerada carnívora. Entenda se veganos podem consumir.

Após entrar no figo, a vespa fêmea utiliza o comprido ovipositor para inserir os ovos  — Foto: Luciano Lima/TG

Após entrar no figo, a vespa fêmea utiliza o comprido ovipositor para inserir os ovos — Foto: Luciano Lima/TG 

Mais popular como sobremesa e na ceia de Natal, o figo não é aquilo que você pensa: ele não é fruta! Além disso, é um alimento bem polêmico entre os veganos. Alguns evitam consumir o cultivo, já que ele possui um sistema para digerir a vespa-do-figo

Mesmo assim, o figo não é considerado uma planta carnívora, pois essa digestão é um sistema de defesa (entenda mais abaixo). Pela mesma razão, o figo pode ser consumido por veganos, explica Paulo Minatel Gonella, professor do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). 

🌱 Figo não é fruta: na verdade, ele é uma flor “invertida”, então suas estruturas florais estão voltadas para o seu interior, explica o professor da UFSJ. 

🦟 Figo selvagem “come” vespa: na natureza, para que o figo crie sementes férteis, ele precisa ser polinizado. Mas como seu pólen está na parte interna, apenas a vespa-do-figo consegue acessá-lo por meio de uma abertura na flor. Confira esse processo a seguir.

🌿 Por que não é planta carnívora? As plantas carnívoras, em geral, vivem em solos pobres em nutrientes. Portanto, elas vão capturar os insetos como uma fonte de complementação, principalmente de nitrogênio e fósforo, que são nutrientes fundamentais para que elas sobrevivam, explica Gonella. 

No caso do figo, a digestão da vespa não acontece como uma complementação da sua alimentação, mas como um mecanismo de defesa, para que ela possa se proteger contra uma “proliferação excessiva de um inseto que é importante para ela, mas que, se proliferar demais, pode ser prejudicial”, diz. 

🥗Veganos podem comer figos? Sim, veganos podem comer figos. O produto que chega na mesa do brasileiro se reproduz de uma forma diferente do figo na natureza e não precisa mais da polinização. 

Ao longo dos anos, os pesquisadores foram reproduzindo figos geneticamente com as características que mais agradavam ao consumidor. Como resultado, o figo para consumo só possui flores internas femininas e não precisa de sementes férteis, explica o professor da UFSJ. 

Além disso, os figos são ensacados durante seu desenvolvimento, evitando que as vespas entrem e que pássaros se alimentem com eles – na natureza, os pássaros são os responsáveis por espalhar as sementes. 

Como as sementes não são férteis, para cultivar o figo, os agricultores o reproduzem por meio de clonagem e estaquia, uma técnica que usa estacas para multiplicação das espécies, promovendo o enraizamento de partes da planta no solo, podendo ser ramos, raízes ou folhas.

Informações UOL


Gasolina feita sem petróleo funciona em motores convencionais a combustão e é alternativa viável a carros elétricos - Divulgação
Gasolina feita sem petróleo funciona em motores convencionais a combustão e é alternativa viável a carros elétricos Imagem: Divulgação

Com o recente anúncio da nova política de preços da Petrobras em relação à gasolina, o combustível já começa a ficar mais barato nas bombas de abastecimento.

Contudo, o custo da gasolina ao consumidor continua sujeito à cotação internacional do petróleo com o qual é fabricada no mercado internacional.

Os carros elétricos são substitutos naturais para veículos movidos por derivados do petróleo, mas existem alternativas: empresas como a Porsche estão investindo em uma gasolina sustentável e ecológica. A marca alemã, inclusive, já fabrica no Chile essa gasolina sem petróleo, também conhecida como e-fuel ou gasolina sintética.

Uma das vantagens é que ela dará uma sobrevida aos veículos a combustão, sem gastar uma gota de petróleo: sua produção utiliza como matéria-prima hidrogênio e o dióxido de carbono disponível na atmosfera.

Além da Porsche, o governo alemão e marcas como Audi e Bosch têm investido nessa tecnologia.

Ao mesmo tempo, a Fórmula 1 avalia a adoção do e-fuel a partir de 2025, quando deverá entrar o novo regulamento de motores, mantendo a propulsão híbrida já adotada, porém com o novo combustível e mais eletrificação. Esse seria o caminho para a mais importante categoria do automobilismo mundial não migrar, ao menos por ora, para motores totalmente elétricos.

A expectativa é de que a novidade, quando chegar aos consumidores, garanta a sobrevida dos motores a combustão interna, seja de forma “pura” ou com algum nível auxílio elétrico. Hoje, tudo indica que propulsores convencionais estão com os dias contados por conta dos limites cada vez exigentes dos governos em relação às emissões de poluentes.

A gasolina sem petróleo também contribuiria para combater o efeito estufa, que tem o dióxido de carbono entre seus principais vilões, e, de quebra, encerraria a dependência de um recurso natural que inevitavelmente irá acabar e tende a ficar cada vez mais caro.

De acordo com o engenheiro Everton Lopes, os combustíveis sintéticos têm a vantagem, como o etanol, de neutralizar na respectiva produção o carbono resultante de sua queima, além de aproveitar a infraestrutura atual de abastecimento.

Podem ser extraídos na forma de gasolina ou diesel e, portanto, não exigem alterações nos motores que utilizam a versão fóssil desses combustíveis.

Custo de produção ainda é muito alto

gasolina sintética e-fuel e-benzin audi - Divulgação - Divulgação
Audi é uma das montadoras que já produzem gasolina sem petróleo, ainda de forma experimentalImagem: Divulgação

A perspectiva de benefícios econômicos e ambientais proporcionados pela gasolina sintética é alentadora, porém sua produção ainda é cara ante a gasolina tradicional, destaca o engenheiro.

O desafio, afirma, é reduzir o custo da extração do hidrogênio necessário para fazer a gasolina sintética, a partir de um processo conhecido como eletrólise.

“É a grande a quantidade de eletricidade utilizada para separar o hidrogênio presente na água. Essa energia deve, preferencialmente, ser de origem limpa, como solar, eólica ou de hidrelétricas”, pontua Lopes.

“O combustível sintético já era usado pela Alemanha na época da Segunda Guerra Mundial e, desde então, as pesquisas têm evoluído. Porém, o petróleo ainda é muito mais fácil e barato de ser obtido e refinado”, conclui.

O hidrogênio é a grande aposta de países como a Alemanha para renovar sua matriz energética.

Além de servir para sintetizar combustível líquido, o gás também é visto como opção às caras e pesadas baterias de veículos a propulsão elétrica. Por meio das chamadas células de combustível, incorporadas a automóveis, o hidrogênio gera eletricidade para impulsionar as rodas. Modelos como o Toyota Mirai já trazem essa tecnologia e são abastecidos com hidrogênio.

Informações UOL Carros


O local de trabalho é um cenário de sofrimento constante ou eventual para 44% das brasileiras. No ano passado, essa foi a porcentagem de mulheres que enfrentaram assédios e outras agressões nas empresas que as contrataram.

A violência mais comum foi de ordem moral. Entre as que se reconheceram como vítimas, 23% disseram ter tido suas ideias creditadas por outras pessoas. Os dados são da terceira edição da Women @ Work, realizada pela empresa de consultoria Delloite. Para o levantamento, foram ouvidas 5 mil mulheres no mercado de trabalho em dez países — 500 no Brasil, com idade entre 18 e 64 anos.

No caso das trabalhadoras negras e indígenas, o número de mulheres que afirmam não ter sido reconhecidas pelas ideias saltou para 44%.

Dentre as perguntas feitas pelos entrevistadores às trabalhadoras, não constava nenhuma sobre assédio sexual especificamente. O mais próximo disso foi um questionamento a respeito de ser abordada constantemente de maneira pouco profissional ou desrespeitosa — 6% das brasileiras disseram ter enfrentado a situação. O número é o mesmo da média global.

Embora os números ainda sejam expressivos, a situação melhorou em comparação aos dois anos anteriores em que foi feito o mesmo levantamento. Na edição de 2022, 59% das brasileiras relataram a prática de comportamentos não inclusivos no ambiente de trabalho — em 2021, foram 52%. Os números do Brasil também são menores do que os internacionais — a média dos dez países investigados pela Delloite é de 47%.

“Mulheres sofrem em silêncio”

Embora tenham reconhecido o assédio e as agressões como tais, apenas metade das mulheres denunciou a violência à empresa. Dentre as que evitaram recorrer a instâncias superiores, 34% disseram que o comportamento do agressor não era grave o bastante para justificar uma queixa. Outras 23% recearam que a denúncia não fosse levada a sério e 15% temeram que a situação piorasse após a formalização da queixa.

Mulheres negras e indígenas foram menos convidadas para atividades predominantemente comandadas por homens (18%) do que as demais (12%). Também precisaram lidar com mais piadas feitas às suas custas (6%, contra 4% das brancas).

Para Aline Vieira, sócia da Delloite no Brasil e líder do programa “Delas” — para inclusão de mulheres em cargos de liderança nas empresas —, a pesquisa mostra como as organizações precisam estar mais atentas ao bem-estar de suas funcionárias. “Mulheres não se sentem seguras e apoiadas por seus gestores”, afirma Vieira. “Sofrem em silêncio”.

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