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O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária no Senado Federal, senador Eduardo Braga (MDB-AM), deve apresentar o seu relatório final em 24 de outubro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Vale ressaltar que o texto já foi aprovado na Câmara dos Deputados.
Segundo Braga, foi acordado com o presidente da CCJ, o senador Davi Alcolumbre (União-AP), e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que a proposta seja analisada e votada pelo colegiado em 7 de novembro, para então prosseguir com a discussão no plenário do Senado.
“Houve uma reunião com o Pacheco e com o Davi, e ficou acertado o dia 24 para apresentação do relatório na CCJ”, afirmou Braga. “Como tem o feriado, acaba votando no dia 7 e vai para plenário 7, 8 e 9 para votar.”
Na tarde desta terça-feira, 10, Braga também se reuniu com os governadores do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) para debater os últimos ajustes relacionados ao tema.
O encontro contou com a presença dos governadores Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul; Jorginho Mello, de Santa Catarina; Ratinho Junior, do Paraná; e Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul.
A Casa Baixa aprovou o texto-base da proposta em julho deste ano. Agora é a vez de os senadores darem continuidade à aprovação.
Por ser uma PEC, o texto terá de passar por dois turnos de votação para ser aprovado. No Senado, o quórum mínimo é de 49 votos.
Informações Revista Oeste
O que era para ser só mais uma passagem de um bloco tradicional, virou o pesadelo para uma mulher que estava curtindo o Carnaval no circuito Campo Grande, no último dia do festejo.
No vídeo, gravado nesta terça-feira (21), mostra a mulher sendo encurralada por vários associados do bloco As Muquiranas, que não a deixavam sair da roda formada por eles.
A mulher foi empurrada e jogada para cada um que formava a roda. Além disso, os homens jogavam água nela com as armas de brinquedo, ação que já é criticada há muito tempo. A situação só foi estabelecida quando a Guarda Municipal apareceu e desmontou o circulo que formava o assédio. No final da gravação ainda é possível ver um Muquiranas ainda apontando para a mulher como se estivesse a acusando de algo.
O vídeo viralizou nas redes sociais e muitas mulheres retomaram com o pedido para acabar com o bloco, movimento esse que já vem sendo mobilizado há alguns anos, desde antes da pandemia.
Informações Correio
A Imperatriz Leopoldinense é a campeã do Carnaval do Rio. A escola levou à Marquês de Sapucaí um enredo sobre a saga de Lampião na tentativa de entrar no céu e no inferno e se tornou um dos destaques do segundo dia de desfile. A Império Serrano foi rebaixada para o Grupo de Acesso – Série Ouro.
A escola resumiu o enredo com excelência na apresentação da comissão de frente, além de ter mostrado fantasias e alegorias sublimes e uma das melhores baterias do ano. Harmonia e evolução lembraram a escola na virada do século, quando levou o tricampeonato (1999, 2000 e 2001).
Depois dos três campeonatos seguidos entre 1999 e 2001, a escola não conquistou mais nenhum título. Em toda sua história, no entanto, ela acumula agora nove títulos, sendo o primeiro de 1980.
A apuração começou um pouco depois das 16h com o anúncio de penalidade para a Mocidade Independente do Padre Miguel por demora na retirada de seus carros da área delimitada na Sapucaí após o desfile. Ela não teve desconto de ponto, mas deverá pagar uma multa de R$ 60 mil.
Ao término do primeiro quesito já se destacavam na frente Salgueiro, Mangueira, Vila Isabel, Grande Rio e Imperatriz Leopoldinense, sendo o Salgueiro a única escola com todas as notas 10 —pelas regras deste ano, quatro jurados avaliam cada quesito e a nota mais baixa é descartada.
Foi após quatro quesitos que a Imperatriz Leopoldinense se despontou com líder isolada pela primeira vez e assim se manteve até o final.
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Imperatriz Leopoldinense Lucas Landau/ UOL
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Faixa preta de taekwondo, a ex-passista também é formada em comunicação social pela UFRJ. Ela substituiu a cantora Iza no posto Zô Guimarães/ UOL
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Imperatriz Leopoldinense Zô Guimarães/ UOL
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Imperatriz Leopoldinense Zô Guimarães/ UOL
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Lampião foi o personagem escolhido pela escola do bairro de Ramos, zona norte do Rio Lucas Landau/ UOL
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A Imperatriz Leopoldinense foi a quarta escola de samba a desfilar na Marquês de Sapucaí na madrugada desta terça-feira Lucas Landau/ UOL
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O enredo foi “o aperreio do cabra que o excomungado tratou com ‘má-querença’ e o santíssimo não deu guarida” Lucas Landau/ UOL
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Com base na literatura de cordel, a escola especulou sobre o que ocorreu com Lampião após a morte Lucas Landau/ UOL
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O samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense conta que Virgulino Ferreira da Silva não foi aceito no céu e nem no inferno Lucas Landau/ UOL
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Os carros alegóricos escolhidos para o desfile retratam os dois ambientes Zô Guimarães/ UOL
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O desfile também trouxe referências constantes ao sertão nordestino Lucas Landau/ UOL
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Uma simulação de perseguição aos capangas de Lampião foi montada em um dos veículos de destaque da escola Zô Guimarães/ UOL
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A Imperatriz Leopoldinense contou com a estreia de Maria Mariá como rainha da bateria Zô Guimarães/ UOL
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Lampião foi o personagem escolhido pela escola do bairro de Ramos, zona norte do Rio Lucas Landau/ UOL
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A Imperatriz Leopoldinense foi a quarta escola de samba a desfilar na Marquês de Sapucaí na madrugada desta terça-feira Lucas Landau/ UOL
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O enredo foi “o aperreio do cabra que o excomungado tratou com ‘má-querença’ e o santíssimo não deu guarida” Lucas Landau/ UOL
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Com base na literatura de cordel, a escola especulou sobre o que ocorreu com Lampião após a morte Lucas Landau/ UOL
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O samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense conta que Virgulino Ferreira da Silva não foi aceito no céu e nem no inferno Lucas Landau/ UOL
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Os carros alegóricos escolhidos para o desfile retratam os dois ambientes Lucas Landau/ UOL
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O desfile também trouxe referências constantes ao sertão nordestino Lucas Landau/ UOL
Ao todo, 12 escolas participaram dos desfiles do Grupo Especial. Os destaques foram Imperatriz Leopoldinense, Unidos de Vila Isabel, Viradouro, Mangueira e Grande Rio, tanto pela beleza quanto pela técnica, além de alguns truques e peripécias, como um carro abre-alas bêbado da Vila Isabel.
Houve também alguns problemas durante o desfile. Antes de entrar na Sapucaí, a Beija-Flor teve um incêndio em seu segundo carro, enquanto a Portela teve imprevistos com o truque da comissão de frente e com a peruca da porta-bandeira Luciana Nobre, além do terceiro carro ter batido na grade.
A Unidos da Tijuca, que tinha Juliana Paes como destaque, também teve problema com uma alegoria, que precisou ser rapidamente deslocado por membros da escola em uma área próxima aos jurados. Já o Salgueiro, de Viviane Araújo e Deborah Secco,mostrou falha em sua evolução.
E quem disse que seis dias de folia no carnaval de Salvador são suficientes para baianos e turistas? Na manhã desta Quarta-feira de Cinzas (22), ainda tem arrastão com trios de Léo Santana, Carlinhos Brown, Bell Marques e Danniel Vieira, da Barra à Ondina.
O Arrastão celebra o fechamento da folia depois dos seis dias oficiais da festa em Salvador. A concentração do público começa 9h e os trios devem sair do local às 10h.
Neste ano, a folia na capital baiana contou com mais de mil atrações nos sete circuitos, bairros e palcos temáticos montados em toda a cidade.
Segundo a Prefeitura de Salvador e o Governo da Bahia, foram mais de 2.600 horas de música entre a quinta-feira (16) e a terça (21).
O último arrastão ocorreu em 2019 e teve show de Léo Santana e Danniel Viera, cada um em um trio elétrico. Será a primeira vez que Bell Marques participará do evento.
Já Carlinhos Brown foi um dos criadores do Arrastão da Quarta de Cinzas, mas não participou do evento nas últimas edições. Em entrevista antes do carnaval, ele comentou sobre o sucesso da festa que “fecha” a folia na Bahia.
O show de Carlinhos Brown vai contar com participação da cantora Larissa Luz, que substituiu a ministra da Cultura, Margareth Menezes, no tradicional bloco “Os Mascarados”, neste ano.
Informações G1
A Mocidade Alegre venceu, nesta terça-feira (21), o grupo especial do Carnaval de São Paulo. Esse é o décimo primeiro título da agremiação.
São quatro jurados por quesito: harmonia, metre-sala e porta-bandeira, enredo, evolução, bateria, fantasia, alegoria, samba-enredo e comissão de frente. A menor nota era automaticamente descartada pelo regulamento. Fantasia era o quesito de desempate.
Em harmonia, houve equilíbrio entre as escolas. Doze escolas conseguiram tirar todas as quatro notas dez. Com exceção da Estrela do Terceiro Milênio, que teve um 9,9 descartado e os Acadêmicos do Tucuruvi, que conseguiram dois dez, um 9,9 e um 9,8 –esta última descartada– e fechou com 29,9.
Em bateria todas as agremiações conseguiram pontuação máxima. Em enredo, apenas a Independente Tricolor terminou com 29,9.
Entretanto, em alegoria houve mais rigor na apuração. Barroca Zona Sul, Tom Maior e Tucuruvi conseguiram 29,9. Os Gaviões da Fiel, Terceiro Milênio e Águia de Ouro ficaram com 29.8. Vila Maria e os Rosas de Ouro tiveram o pior desempenho, com 29,7.
Evolução trouxe o primeiro revés da então líder Mancha Verde, que tirou três dez e um 9.8, descartado. Com isso a Mocidade Alegre passou à frente. O Terceiro Milênio conseguiu 29,6, ficando com a menor nota no quesito.
A igualdade voltou em samba-enredo. Apenas o Tucuruvi tirou um 9,9.
Em comissão de frente, Vila Maria, Tom Maior e Gaviões da Fiel terminaram com 29,9. As demais conseguiram 30.
Mestre-sala e porta-bandeira deixou a Mocidade na liderança isolada, com um ponto à frente do Tatuapé. Na parcial, a Mancha caiu para quarto lugar, após levar dois 9,9.
Informações TBN
Imperatriz Leopoldinense, Unidos de Vila Isabel e Unidos do Viradouro se destacaram na segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio e se credenciam a brigar pelo título da folia de Momo carioca. As três apresentaram desfiles muito corretos e tornaram difícil a vida dos jurados. Se para elas tudo deu certo, as outras três escolas da noite não podem falar o mesmo. A Beija-Flor enfrentou um incêndio ainda na concentração, a Portela teve problemas no casal de mestre-sala e porta-bandeira e dois grandes buracos e o Paraíso do Tuiuti não conseguiu seguir o padrão de harmonia e evolução imposto pelas três favoritas ao título.
Beirando a perfeição. Avassaladora desde que voltou ao Grupo Especial em 2019, a Unidos do Viradouro pisou na Sapucaí mais uma vez para provar que merece o título. Com a melhor abertura do ano, a escola de Niterói apresentou uma comissão de frente sublime, um casal de mestre-sala e porta-bandeira perfeito, um tripé pede-passagem belíssimo e o mais impressionante abre-alas do ano. Contando a história de Rosa Maria Egipcíaca, a vermelho e branco foi capaz de emocionar e encantar com o primor estético e a técnica necessária para fazer um desfile perfeito. Não só não teve erros, como acertou em cheio em muita coisa.
A volta de Ramos. Com um jejum de 22 anos sem título, a Imperatriz Leopoldinense se colocou como favorita ao título com um desfile sem erros e tecnicamente perfeito sobre a saga de Lampião na tentativa de entrar no céu e no inferno. A rainha de Ramos apresentou uma comissão de frente que resumiu o enredo com excelência, um conjunto sublime de fantasias e alegorias, uma das melhores baterias do ano e um samba aclamado pela crítica especializada. A harmonia e a evolução da agremiação foram sublimes e lembraram os desfiles da virada do século, quando a Imperatriz emendou um tricampeonato (1999, 2000 e 2001) marcada pela pecha de “escola técnica”.
Vila na briga. A Unidos de Vila Isabel levou as festas religiosas de todo o mundo para a avenida com o enredo “Nessa festa eu levo fé”. O ponto alto do desfile da foram os truques típicos do carnavalesco Paulo Barros, tetracampeão do Carnaval carioca, aliados com quesitos de chão espetaculares, como harmonia, evolução e bateria. Veja algumas peripécias apresentadas pela escola do bairro de Noel Rosa:
A comissão de frente fez uma ponte entre a origem do Carnaval e atualidade e transformou deus Baco em rei Momo.
O casal de mestre-sala e porta-bandeira trocou de roupas antes das apresentações para os julgadores.
O carro abre-alas fazia referência ao deus Baco e andava na pista balançando como se estivesse bêbado de vinho.
Um São Jorge todo feito em metal que lutava contra um dragão como se tivesse vida.
O destaque negativo fica para o samba e o enredo menos brilhantes do que outros apresentados na noite. Fogo da liberdade. Antes mesmo de entrar na pista, a Beija-Flor viu seu segundo carro encarnar seu significado. Ainda na concentração, momentos antes da arrancada da escola, exatamente onde havia chamas desenhadas na alegoria, começou um incêndio. O carro era o resumo do enredo e exaltava o dia 2 de julho (data da Independência Baiana) como verdadeiro marco da independência do Brasil e o fogo representava o conflito de indígenas, mulheres e negros baianos contra as tropas portuguesas.
A apresentação foi marcada pela costumeira força da comunidade nilopolitana e pelo forte enredo-manifesto apresentado pela escola da Baixada Fluminense (RJ). A Beija-Flor também foi a escola que mais lançou mão da iluminação nova da Sapucaí para temperar o clima da Sapucaí ao sabor das pessoas da bateria comandada pelos mestres Plínio e Rodney. Por conta do incêndio, mas também em função de outros problemas de acabamento, a escola de Nilópolis deve penar nas notas de alegoria na apuração de quarta-feira.
Cadê o boi? O Paraíso do Tuiuti abriu os trabalhos na segunda noite de desfiles do Grupo Especial cantando a saga dos búfalos da ilha do Marajó (PA) com o enredo “O Mogangueiro da Cara Preta”. O bom samba, a bateria de Mestre Marcão e o belo conjunto de alegorias e fantasias apresentados pela escola devem ser suficientes para afastar qualquer risco de briga pelo rebaixamento. A apresentação fez jus à carreira de Rosa Magalhães (dona de 7 títulos da folia carioca), que assina o desfile com João Vitor Araújo. Por outro lado, os grandes calcanhares de Aquiles da agremiação foram a harmonia e a evolução. Uma parcela significativa de componentes cruzou a avenida sem cantar o samba e a escola ainda abriu um buraco na frente do último carro bem no início do desfile.
Surra de emoção. Celebrando sua história e comemorando seu aniversário de 100 anos, a Portela reuniu seus maiores baluartes, suas rainhas de bateria históricas e desfilou toda a glória de ser a maior campeã do carnaval carioca. O desfile foi emocionante e teve como pontos altos a águia dourada do abre-alas que comparou a ave-símbolo da escola a uma joia e o conjunto de fantasias criado pelo casal de carnavalescos Renato e Márcia Lage.
Apesar da emoção inevitável, a Portela apresentou sérios problemas em sua apresentação na Sapucaí. O desenvolvimento do enredo não foi dos mais competentes, a comissão de frente teve dificuldades para apresentar o seu truque e a peruca de Luciana Nobre, porta-bandeira da escola, caiu durante a sua apresentação em um dos módulos de jurados.
A evolução da águia altaneira também foi catastrófica. O terceiro carro empacou, bateu na grade, seguiu em zigue-zague e fez com que um clarão abrisse bem no começo da pista de desfiles. Por conta disso, a escola parou na pista até que o clarão aberto pela alegoria pudesse ser coberto.
Também houve buraco na frente do último carro da Portela, dessa vez já na altura do meio da pista. A alegoria, inclusive, passou pela avenida com falhas de acabamento.
*UOL Notícias
Claudia Leitte também se apresentou no 5º dia do Carnaval de Salvador — Foto: Vitor Santos/Ag Haack
Claudia Leitte, Bell Marques, Daniela Mercury, Léo Santana e Saulo Fernandes são algumas das atrações desta terça-feira (21), último dia do carnaval de Salvador. Pagode, arrocha, axé, grupos culturais e atrações infantis também vão marcar a festa no Circuitos Dodô (Barra – Ondina) e Osmar (Campo Grande). Veja abaixo a ordem dos trios que saem nos dois principais circuitos da folia.
Informações G1
Claudia Leitte foi uma das atrações do quarto dia de carnaval em Salvador, se apresentando neste domingo (19) para milhões de pessoas que estavam na capital baiana.
A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, estava entre os convidados do camarote da cantora, mas foi totalmente ignorada por Claudia quando o trio passou na porta do camarote.
A cantora, porém, prestou continência para um policial que estava no camarote. A intérprete de Largadinhonão fez nenhum aceno para a esposa de Lula.
Informações Pleno News
A Ouvidoria da Polícia Militar já contabilizou 567 documentos encontrados de foliões que foram perdidos nos três circuitos oficiais do carnaval 2023 na capital baiana desde o início da folia.
O serviço de resgate de documentos é montado anualmente no período do carnaval pela Ouvidoria da corporação militar baiana para garantir que baianos e turistas resgatem seus documentos de identificação perdidos.A devolução acontece até domingo (26), das 8h às 20h, na sede da Ouvidoria da PM, localizada na Rua do Tijolo, 3º andar, na Barroquinha. Antes da retirada, é importante verificar se a PM encontrou o documento através do site www.pm.ba.gov.br, no link documentos perdidos em serviços para o cidadão.
Após este período, o folião pode resgatá-lo a partir da primeira segunda-feira após o carnaval (27), das 9h às 17h, no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Shopping Barra, no posto da Ouvidoria da PM. Depois de 27/02, os documentos serão devolvidos para os órgãos expedidores.
“O folião que encontrar um documento nos circuitos do carnaval pode entregá-lo à patrulha da PM mais próxima. As equipes da Ouvidoria da Polícia Militar estão trabalhando para catalogar e devolver aos titulares. Lembrem-se de acessar o portal www.pm.ba.gov.br para verificar se um de nossos policiais militares encontrou o documento perdido”, alerta o capitão Barroso, oficial da Ouvidoria da PM.
Uma advogada foi presa em flagrante, no início da manhã deste sábado (18), no circuito Barra-Ondina, durante terceiro dia de folia, após proferir injúrias raciais contra uma oficial da Polícia Militar em serviço na folia.
A policial orientava a mulher, que tentava deixar um copo em um dos muros do posto policial. Insatisfeita com a orientação, a mulher começou a violência contra PM com ofensas racistas.
A mulher foi presa em flagrante e conduzida à Central de Flagrantes, na avenida Centenário, na Barra. Na unidade, ela continuou às ofensas contra os policiais.A agressora foi autuada por injúria racial, crime equiparado ao Racismo, e desacato a autoridade. Ela foi encaminhada para a Dercca e, após, para o Departamento de Polícia Técnica, onde passou por exames de corpo se delito. A presa passará por Audiência de Custódia.
*Metro1