Imperatriz Leopoldinense, Unidos de Vila Isabel e Unidos do Viradouro se destacaram na segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio e se credenciam a brigar pelo título da folia de Momo carioca. As três apresentaram desfiles muito corretos e tornaram difícil a vida dos jurados. Se para elas tudo deu certo, as outras três escolas da noite não podem falar o mesmo. A Beija-Flor enfrentou um incêndio ainda na concentração, a Portela teve problemas no casal de mestre-sala e porta-bandeira e dois grandes buracos e o Paraíso do Tuiuti não conseguiu seguir o padrão de harmonia e evolução imposto pelas três favoritas ao título.
Beirando a perfeição. Avassaladora desde que voltou ao Grupo Especial em 2019, a Unidos do Viradouro pisou na Sapucaí mais uma vez para provar que merece o título. Com a melhor abertura do ano, a escola de Niterói apresentou uma comissão de frente sublime, um casal de mestre-sala e porta-bandeira perfeito, um tripé pede-passagem belíssimo e o mais impressionante abre-alas do ano. Contando a história de Rosa Maria Egipcíaca, a vermelho e branco foi capaz de emocionar e encantar com o primor estético e a técnica necessária para fazer um desfile perfeito. Não só não teve erros, como acertou em cheio em muita coisa.
A volta de Ramos. Com um jejum de 22 anos sem título, a Imperatriz Leopoldinense se colocou como favorita ao título com um desfile sem erros e tecnicamente perfeito sobre a saga de Lampião na tentativa de entrar no céu e no inferno. A rainha de Ramos apresentou uma comissão de frente que resumiu o enredo com excelência, um conjunto sublime de fantasias e alegorias, uma das melhores baterias do ano e um samba aclamado pela crítica especializada. A harmonia e a evolução da agremiação foram sublimes e lembraram os desfiles da virada do século, quando a Imperatriz emendou um tricampeonato (1999, 2000 e 2001) marcada pela pecha de “escola técnica”.
Vila na briga. A Unidos de Vila Isabel levou as festas religiosas de todo o mundo para a avenida com o enredo “Nessa festa eu levo fé”. O ponto alto do desfile da foram os truques típicos do carnavalesco Paulo Barros, tetracampeão do Carnaval carioca, aliados com quesitos de chão espetaculares, como harmonia, evolução e bateria. Veja algumas peripécias apresentadas pela escola do bairro de Noel Rosa:
A comissão de frente fez uma ponte entre a origem do Carnaval e atualidade e transformou deus Baco em rei Momo.
O casal de mestre-sala e porta-bandeira trocou de roupas antes das apresentações para os julgadores.
O carro abre-alas fazia referência ao deus Baco e andava na pista balançando como se estivesse bêbado de vinho.
Um São Jorge todo feito em metal que lutava contra um dragão como se tivesse vida.
O destaque negativo fica para o samba e o enredo menos brilhantes do que outros apresentados na noite. Fogo da liberdade. Antes mesmo de entrar na pista, a Beija-Flor viu seu segundo carro encarnar seu significado. Ainda na concentração, momentos antes da arrancada da escola, exatamente onde havia chamas desenhadas na alegoria, começou um incêndio. O carro era o resumo do enredo e exaltava o dia 2 de julho (data da Independência Baiana) como verdadeiro marco da independência do Brasil e o fogo representava o conflito de indígenas, mulheres e negros baianos contra as tropas portuguesas.
A apresentação foi marcada pela costumeira força da comunidade nilopolitana e pelo forte enredo-manifesto apresentado pela escola da Baixada Fluminense (RJ). A Beija-Flor também foi a escola que mais lançou mão da iluminação nova da Sapucaí para temperar o clima da Sapucaí ao sabor das pessoas da bateria comandada pelos mestres Plínio e Rodney. Por conta do incêndio, mas também em função de outros problemas de acabamento, a escola de Nilópolis deve penar nas notas de alegoria na apuração de quarta-feira.
Cadê o boi? O Paraíso do Tuiuti abriu os trabalhos na segunda noite de desfiles do Grupo Especial cantando a saga dos búfalos da ilha do Marajó (PA) com o enredo “O Mogangueiro da Cara Preta”. O bom samba, a bateria de Mestre Marcão e o belo conjunto de alegorias e fantasias apresentados pela escola devem ser suficientes para afastar qualquer risco de briga pelo rebaixamento. A apresentação fez jus à carreira de Rosa Magalhães (dona de 7 títulos da folia carioca), que assina o desfile com João Vitor Araújo. Por outro lado, os grandes calcanhares de Aquiles da agremiação foram a harmonia e a evolução. Uma parcela significativa de componentes cruzou a avenida sem cantar o samba e a escola ainda abriu um buraco na frente do último carro bem no início do desfile.
Surra de emoção. Celebrando sua história e comemorando seu aniversário de 100 anos, a Portela reuniu seus maiores baluartes, suas rainhas de bateria históricas e desfilou toda a glória de ser a maior campeã do carnaval carioca. O desfile foi emocionante e teve como pontos altos a águia dourada do abre-alas que comparou a ave-símbolo da escola a uma joia e o conjunto de fantasias criado pelo casal de carnavalescos Renato e Márcia Lage.
Apesar da emoção inevitável, a Portela apresentou sérios problemas em sua apresentação na Sapucaí. O desenvolvimento do enredo não foi dos mais competentes, a comissão de frente teve dificuldades para apresentar o seu truque e a peruca de Luciana Nobre, porta-bandeira da escola, caiu durante a sua apresentação em um dos módulos de jurados.
A evolução da águia altaneira também foi catastrófica. O terceiro carro empacou, bateu na grade, seguiu em zigue-zague e fez com que um clarão abrisse bem no começo da pista de desfiles. Por conta disso, a escola parou na pista até que o clarão aberto pela alegoria pudesse ser coberto.
Também houve buraco na frente do último carro da Portela, dessa vez já na altura do meio da pista. A alegoria, inclusive, passou pela avenida com falhas de acabamento.
*UOL Notícias
Claudia Leitte também se apresentou no 5º dia do Carnaval de Salvador — Foto: Vitor Santos/Ag Haack
Claudia Leitte, Bell Marques, Daniela Mercury, Léo Santana e Saulo Fernandes são algumas das atrações desta terça-feira (21), último dia do carnaval de Salvador. Pagode, arrocha, axé, grupos culturais e atrações infantis também vão marcar a festa no Circuitos Dodô (Barra – Ondina) e Osmar (Campo Grande). Veja abaixo a ordem dos trios que saem nos dois principais circuitos da folia.
Informações G1
Claudia Leitte foi uma das atrações do quarto dia de carnaval em Salvador, se apresentando neste domingo (19) para milhões de pessoas que estavam na capital baiana.
A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, estava entre os convidados do camarote da cantora, mas foi totalmente ignorada por Claudia quando o trio passou na porta do camarote.
A cantora, porém, prestou continência para um policial que estava no camarote. A intérprete de Largadinhonão fez nenhum aceno para a esposa de Lula.
Informações Pleno News
A Ouvidoria da Polícia Militar já contabilizou 567 documentos encontrados de foliões que foram perdidos nos três circuitos oficiais do carnaval 2023 na capital baiana desde o início da folia.
O serviço de resgate de documentos é montado anualmente no período do carnaval pela Ouvidoria da corporação militar baiana para garantir que baianos e turistas resgatem seus documentos de identificação perdidos.A devolução acontece até domingo (26), das 8h às 20h, na sede da Ouvidoria da PM, localizada na Rua do Tijolo, 3º andar, na Barroquinha. Antes da retirada, é importante verificar se a PM encontrou o documento através do site www.pm.ba.gov.br, no link documentos perdidos em serviços para o cidadão.
Após este período, o folião pode resgatá-lo a partir da primeira segunda-feira após o carnaval (27), das 9h às 17h, no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Shopping Barra, no posto da Ouvidoria da PM. Depois de 27/02, os documentos serão devolvidos para os órgãos expedidores.
“O folião que encontrar um documento nos circuitos do carnaval pode entregá-lo à patrulha da PM mais próxima. As equipes da Ouvidoria da Polícia Militar estão trabalhando para catalogar e devolver aos titulares. Lembrem-se de acessar o portal www.pm.ba.gov.br para verificar se um de nossos policiais militares encontrou o documento perdido”, alerta o capitão Barroso, oficial da Ouvidoria da PM.
Uma advogada foi presa em flagrante, no início da manhã deste sábado (18), no circuito Barra-Ondina, durante terceiro dia de folia, após proferir injúrias raciais contra uma oficial da Polícia Militar em serviço na folia.
A policial orientava a mulher, que tentava deixar um copo em um dos muros do posto policial. Insatisfeita com a orientação, a mulher começou a violência contra PM com ofensas racistas.
A mulher foi presa em flagrante e conduzida à Central de Flagrantes, na avenida Centenário, na Barra. Na unidade, ela continuou às ofensas contra os policiais.A agressora foi autuada por injúria racial, crime equiparado ao Racismo, e desacato a autoridade. Ela foi encaminhada para a Dercca e, após, para o Departamento de Polícia Técnica, onde passou por exames de corpo se delito. A presa passará por Audiência de Custódia.
*Metro1
Duas das músicas que não sairão da sua boca nos próximos dias nasceram da imaginação do Luciano Gomes.
Entre tantas outras, são dele “Swing da Cor” e “Faraó (Divindade do Egito)”. A primeira ganhou o país na voz de Daniela Mercury, a segunda ficou conhecida com Margareth Menezes, hoje Ministra de Estado da Cultura. Uma, o Brasil inteiro conhece pelas batidas do tambor bem no comecinho. A outra, por ser a aula de história que muitas de nós não teve.
“Nunca na minha vida imaginei que o Egito fosse um país africano”, revela Luciano, hoje com 56 anos. Quando fez a letra não passava dos 20. “Porque eu não tive esse conhecimento na escola, nunca explicaram. Lá eu aprendi três coisas: Lei Áurea, Princesa Isabel e sobre navios negreiros. Só. Tudo que eu sei sobre ser um homem negro aprendi nos blocos afro”. Foi ali e na pesquisa para escrever Faraó que as peças foram se encaixando, ele explica.
“Não só para mim, viu? Muita gente ainda não sabe dessa informação hoje em dia, descobre com a música”. Por isso, diz, respeita tanto os blocos quanto o trabalho que fazem. São verdadeiras aulas no meio da rua.
Funciona assim: todo Carnaval, os blocos afro se decidem por um tema, no de 1987 o Olodum escolheu falar do Egito. Quem cuida da composição recebe uma apostila com informações sobre aquele assunto, foi o caso de Luciano, que já fazia parte da ala de compositores. É a partir desse material que, geralmente, nascem as músicas. Geralmente, porque não foi bem assim nesse caso.
“Quando me entregaram a pesquisa, eu senti falta de saber mais. Fui para a biblioteca e achei um livro velho, bem velho mesmo, que era até preto e branco. Apareceu do nada no meio das coisas. Ali estava a história dos faraós. Daí comecei a criar em cima disso”, detalhou. A letra nasceu em uma semana e estourou no Carnaval. “Eu não fiz aquela letra, ela quem me escolheu”.
Nascido no Bonfim, Luciano tinha 10 anos quando rumou para o centro histórico de Salvador com Dona Dalva, sua mãe. Foi morar no coração dos blocos afro, do agito cultural da época. O destino quando tem que acontecer, acontece mesmo. Quando assistiu a um desses blocos com o olhar curioso que só as crianças têm, nunca mais esqueceu. Aquela mistura de sons, de cores. Aquele jeito de as pessoas cantarem e estarem pelas ruas entrou com tudo em seus sentidos. Daí não teve como, ele precisou começar a batucar no que encontrasse pela frente.
“A gente nem instrumento tinha, era tudo na lata de manteiga mesmo. Pedia na padaria, os caras davam. Aí usava um pedaço de cabo de vassoura para bater”, relembra. Foi num desses shows distraídos aos 10 anos que Luciano foi percebido por um diretor do bloco “Barroquinha Zero Hora. Foi assim que ele virou cantor. Cantor?
“Esse diretor pediu para a minha mãe para eu ir a um ensaio, disse que eu tocava direitinho e ela só aceitou, mas foi junto. Primeira vez com instrumento de verdade, dei o meu recado, né. Aí ele quis que eu cantasse, me viu nas rodas do Pelourinho fazendo isso. Eu sempre fui muito gaiato”, disse dando uma gargalhada. Na época Luciano até cantou, mas não o que pediram.
“Eu voltei para casa dizendo para mim mesmo: eu não vou cantar aquela música lá não, eu vou cantar uma minha. Ai eu escrevi uma letra e levei. O pessoal gostou, rapaz. Depois esse diretor veio falar comigo: eu vou ver como é que faz para negociar com juizado de menores para você sair com a gente”. Outra boa risada dessa lembrança.
Pronto, essa é uma das maneiras de contar como a vida musical de Luciano começou: sendo percebido por alguém, com alguém que acreditasse nele. A partir daí se ligou a vários blocos, construiu uma carreira de compositor e cantor. Até ser escolhido por “Faraó” para trazê-la ao mundo. Dói em Luciano, ele reforça a todo momento, que tudo tenha ficado tão mais difícil para pessoas que se parecem com ele.
“Falta oportunidade para a garotada da periferia mostrar o seu talento, como aconteceu comigo lá atrás. A coisa está tão elaborada para o lado do profissionalismo, que quem vem da favela não tem como apresentar uma letra para alguém não”, se indigna.
“Hoje você tem que levar a música pronta num pen drive, tem gente pedindo até partitura. Como é que o jovem da favela, que na maioria das vezes nem um celular tem, como é que ele vai conseguir mostrar o seu talento assim?”.
Há 38 anos Luciano mantém o Samba Nativo, que hoje acontece em Cajazeiras. Uma banda sim, mas mais que isso: um lugar para que talentos possam ter uma chance no mundo da música, no mundo da arte. Carlinhos Brown e Timbalada tem músicos saídos do grupo, para dar um exemplo.
Ele que sempre foi um devoto da rua, que contou várias vezes durante a conversa que não gosta desse negócio de ensaio fechado. Que acha que a arte que faz sentir, e sentido, é aquela que abraça o povo, contou que anda feliz e desconfiado com o futuro. Feliz em como “Faraó” lhe deu uma chance de não morrer. E desconfiado dos seus 65 anos, acha que alguma coisa vai acontecer. Não sabe de onde vem, sempre achou isso.
“Quando eu chegar mais ou menos nessa faixa aí”, começou Luciano, “se eu não estiver mais aqui, quero simplesmente fechar os olhos pensando: ‘meu nome ficou eternizado’. Só isso, só o nome. Mesmo que o Carnaval não exista mais, eu espero que as pessoas ainda estejam cantando Faraó pelas ruas”.
Informações UOL
O segundo dia de desfiles no Sambódromo do Anhembi ficou marcado por sambas-enredo que homenagearam a cultura africana e nordestina.
A Mocidade Alegre e a Império de Casa Verde levaram a África para a avenida com propostas diferentes: a primeira contou a história do samurai negro Yasuke, enquanto a segunda exaltou os ritmos africanos e suas influências no Brasil. Ambas as escolas impressionaram pelas fantasias e carros alegóricos elaborados e “diferentões”.
Já a Mancha Verde, assim como a Dragões da Real, trouxe a temática do Nordeste, contando a história do xaxado com a presença da filha única de Lampião, Expedita Ferreira da Silva, de 90 anos.
As fantasias da Mocidade chamaram atenção na avenida. A rainha de bateria Aline de Oliveira usou uma máscara de dragão que abria e fechava sozinha. A coreografia dos integrantes da bateria também surpreendeu o público.
A Casa Verde optou por falar da riqueza cultural da África em vez de abordar o sofrimento da escravidão. A escola falou da herança dos ritmos africanos para a música brasileira, como o baile charme de Madureira, no Rio de Janeiro, e os bailes funk paulistanos.
Mancha Verde empolgou com desfile colorido e exuberante, trazendo uma representação vibrante do sertão em tons de verde, laranja e azul. O samba-enredo ganhou uma sanfona e toques de xote.
A Terceiro Milênio, primeira a desfilar, superou um perrengue e homenageou a comédia, desde os bobos da corte até os atuais humoristas brasileiros, que também cruzaram a avenida. Marcelo Adnet, assim como um dos carros alegóricos da escola, homenageou Paulo Gustavo no desfile.
A Acadêmicos do Tucuruvi usou a obra e a história de Bezerra da Silva para falar do povo brasileiro, com muitas referências à periferia, aos trabalhadores, à malandragem e aos “Silvas” do Brasil.
A Águia de Ouro levou diferentes “céus” para a avenida com um desfile lúdico e cheio de cor. O final do desfile foi o que empolgou mais a arquibancada: uma homenagem aos “bambas” do samba que já partiram e hoje estão no “templo da saudade”.
João Pessoa foi o tema escolhido pela Dragões da Real, que encerrou os desfiles mostrando a cultura pessoense por meio do artesanato, da culinária e outros aspectos.
Fotos: Ricardo Matsukawa/ UOL
Informações UOL
Tati Minerato é uma rainha de bateria experiente. Depois de anos na Gaviões da Fiel, em São Paulo, ela vem pelo segundo ano no Rio, a frente da bateria da Porto da Pedra.
Em conversa exclusiva com o UOL, Tati fala da diferença em desfilar no Rio e em SP, e alfineta a capital paulista.
“Sou uma rainha bastante experiente, veterana na avenida. Tenho propriedade para falar desse assunto. A diferença de Rio e SP, eu sempre digo. Em SP é organizado, mas falta o temperinho do carioca. Aquela pimentinha que só o carioca tem. Aqui é mais quente e mais emocionante. Senti mais emoção atravessando a Sapucaí.”
A rainha de bateria avisa que sua fantasia ultracavada, banhada a ouro e com 30 mil cristais, custou o valor de um carro popular.
“A minha fantasia é a mais linda de todas que eu já usei. Ela é banhada a ouro e cravejada de zircônias coloridas. Em torno de 30 mil cristais cravejados. E ela está bem pesada, exigiu que eu treinasse bastante na academia”.
“A fantasia custou mais ou menos o mesmo valor de um carro popular” ( 70 mil)
“É ultracavada, muito ousada e pequenininha. Por conta disso tive que fechar a boca para ficar bem trincadinha do jeito que gosto”
Informações UOL
Dani Calabresa foi furtada durante Carnaval de Salvador
A humorista e apresentadora Dani Calabresa teve o celular furtado durante o Carnaval de Salvador na sexta-feira (17). Calabresa publicou um recado avisando que utilizaria as redes sociais de Richard Neuman, o marido da humorista, para publicar detalhes do carnaval.
Apesar da informação, ela não detalhou como ocorreu o furto.
Dani Calabresa é furtada no Carnaval de Salvador — Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Nas redes sociais do marido, Calabresa postou vídeos dançando o clássico ”Faraó”, e usando um óculos neon escrito ”Ai, papai”. (veja no vídeo no início da matéria)
A humorista curtiu a festa no trio puxado por Anitta. Apesar do acontecimento, disse que não se deixou abalar e ainda foi flagrada fazendo quadradinho.
”É isso, eu estou abaladíssima, mas também estou muito feliz. Fui furtada, mas é carnaval!”, declarou Dani em clima de descontração.
Neste sábado (18), Dani postou um vídeo pronta para curtir mais um dia de folia. Com um look repleto de paetê de cores diversas, ela disse que continuará utilizando as redes do marido, até adquirir um novo celular.
Informações G1
Top model chegou na manhã deste sábado (17) no Galeão. Gisele confirmou presença na folia carioca na última quinta. A última vez que ela esteve no carnaval do Rio foi em 2011.
Gisele Bündchen desembarcou no aeroporto do Galeão na manhã deste sábado (18) — Foto: JC Pereira e Marcelo Sabareto/AgNews
Gisele Bündchen já está no Rio de Janeiro para curtir o carnaval carioca. A top model desembarcou no Aeroporto do Galeão na manhã deste sábado (17).
Vestindo moletom, boné, tênis e levando um travesseiro, a top estava acompanhada de um segurança. Na quinta, Gisele confirmou presença no camarote na Sapucaí.
O último carnaval de Gisele no Rio foi em 2011 quando foi destaque no desfile da Unidos de Vila Isabel. Antes da viagem ela publicou um vídeo fazendo aulas de samba.
A modelo Gisele Bündchen foi o destaque do último carro da Vila Isabel em 2011 — Foto: Rodrigo Gorosito/G1
“Entrando no clima do Carnaval! @justneto”, escreveu ela na legenda da postagem marcando seu professor de dança. A música era “Balança pema”, na versão de Marisa Monte
Gisele Bündchen na chegada ao Rio de Janeiro. — Foto: JC Pereira e Marcelo Sabareto/AgNews