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Viradouro é a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro 2024. Ela obteve a pontuação máxima (270 pontos), com nota 10 nos nove quesitos. Imperatriz Leopoldinense ficou em segundo lugar, com 269,3 pontos, e a Grande Rio, em terceiro, com 269,2. A Porto da Pedra foi rebaixada para a Série Ouro.
A agremiação apresentou o samba “Arroboboi, Dangbé”. O enredo fala sobre o culto ao vodum serpente, trazendo a força da mulher negra através do culto à cobra sagrada e sabedoria africana.
A escola recebeu apenas três notas abaixo de 10 durante a apuração. Foram três 9.9 distribuídas nos quesitos enredo, mestre-sala e porta-bandeira e alegorias e adereços. Todas foram descartadas.
A Viradouro, que foi a última a desfilar na segunda-feira (12), alcança seu 3º título no Grupo Especial. A escola de Niterói também foi campeã em 1997 e 2020.
O resultado foi anunciado em apuração realizada nesta quarta-feira (14), na Cidade do Samba.
O resultado, no entanto, será analisado. Isso porque quatro escolas entraram com um recurso na Liesa contra a Viradouro por uma suposta violação de regras na comissão de frente. A contestação será analisada até amanhã (15). Caso a Viradouro seja punida, é difícil que a escola perca o título porque a diferença de pontuação para o segundo lugar foi de 0.7 e o regulamento da Liesa prevê punição máxima de 0.5 por inciso violado.
As escolas Grande Rio, Mocidade Independente, Beija-Flor e Imperatriz pediram a punição da Viradouro por uma suposta irregularidade na comissão de frente.As agremiações alegam que ela levou para a Sapucaí mais de 15 componentes, o que violaria a regra dos desfiles.
A comissão de frente da Viradouro teria um número maior de pessoas que o permitido pelo regulamento, segundo argumentaram as outras agremiações. A contestação foi levada à Liesa (Liga das Escolas de Samba do Rio) às 12h de hoje (14) e será analisada até amanhã (15), segundo a própria Liesa.
A Viradouro apostou em fantasias e alegorias suntuosas, com muito prata e de cores fluorescentes em todo o desfile.
Os efeitos especiais também foram destaque, a exemplo da cobra que rastejava entre os componentes na comissão de frente. Além disso, a bateria empolgou o público e os componentes, que cantaram muito o samba mesmo quando os primeiros raios de sol já iluminavam a Sapucaí.
A atriz Erika Januza foi rainha de bateria pelo terceiro ano seguido. Ela usou uma fantasia que representava o Takará, um instrumento ritualístico pontiagudo utilizado no vodum.
Informações UOL