Parte dessas mudanças está ligada ao mundo digital, especialmente às redes sociais, o que adia o início da vida sexual desses jovens, disse a pesquisadora ao Jornal da USP.
Novas estruturas familiares se criam: há formações com dois pais, duas mães e casais que vivem em residências separadas, o que demonstra uma ampla gama de alternativas de relacionamento. Em resumo, está ocorrendo uma redefinição das concepções sobre amor, família e mundo.
O Brasil teve uma queda nos casamentos na pandemia. Já em 2022, último período do levantamento do IBGE, o número de pessoas que assinaram os papéis para oficializarem a vida a dois foi de 970.041 —4% maior do que no ano anterior, mas ainda abaixo dos registros pré-pandemia.
Uma pesquisa também feita pelo IBGE em 2023 mostra que o número de pessoas solteiras no Brasil é de 81 milhões, enquanto as casadas somam 63 milhões.
Informações UOL