We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
O porto de Beirute, no Líbano, foi alvo de fortes explosões nesta terça-feira (4). Ao menos 50 morreram e 2.750 ficaram feridos, segundo o ministro da Saúde do país, Hamad Hasan.
A principal hipótese para as explosões é que teria ocorrido um acidente em depósitos de material inflamável. O grupo xiita Hezbollah e o governo de Israel negaram relação com o episódio.
Em pronunciamento, o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, disse que oo incidente não ficará sem solução. Mais de 30 equipes da Cruz Vermelha estão no local para resgatar os feridos. A situação nos hospitais da cidade é caótica.
Uma nuvem vermelha pairou sobre a cidade após a explosão, enquanto equipes de bombeiros corriam para o local para tentar apagar o fogo. O governador de Beirute, Marwan Abboud, disse que a situação o lembra de Hiroshima e Nagasaki, cidades japonesas onde foram lançadas as bombas atômicas.
Um avião que é comumente utilizado para combater fogos florestais foi colocado à disposição dos destacamentos de bombeiros para combater os focos de incêndio, que continuam no setor portuário. Ao menos vinte guarnições foram deslocadas para a região.
O presidente libanês Michel Aoun decretou luto nacional. Também foram ordenadas patrulhas militares na região impactada e nos subúrbios para “garantir a segurança”, de acordo com a agência de notícias estatal National News Agency.