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Magnatas de setores como petróleo, varejo e mídia ganharam centenas de bilhões de dólares este ano, principalmente graças ao desempenho espetacular dos mercados de ações.
Alice Walton é a filha do fundador da Walmart, Sam Walton — Foto: Getty Images via BBC
No ranking anual das famílias mais ricas do mundo elaborado pela Bloomberg, a família Walton, dona da cadeia de supermercados americana Walmart, recuperou o primeiro lugar em 2024.
Mais de seis décadas depois de Sam Walton abrir o primeiro supermercado, no Arkansas, seus descendentes estão mais ricos do que nunca graças ao desempenho espetacular das ações da multinacional, cujo valor aumentou 80% neste ano.
Uma dos segredos das empresas que fazem parte da lista, segundo a Bloomberg, é que elas se mantiveram unidas na propriedade dos ativos e, em alguns casos, criaram acordos comerciais que garantem a coesão da fortuna.
A publicação, cuja lista completa inclui 25 famílias, dá como exemplo dessa unidade familiar e comercial os donos do Walmart, da marca de luxo Hermès e da farmacêutica Roche.
A maioria das famílias que integram o ranking deste ano, acrescenta a Bloomberg, enriqueceu mais ainda graças aos grandes lucros registrados nas bolsas de valores.
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Aqui estão as 10 famílias mais ricas do mundo e de onde vem sua fortuna.
Rob, Alice e Jim Walton heredaram e ampliaram a fortuna do fundador do Walmart — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 432 bilhões (R$ 2,6 trilhões)
Os Walton possuem aproximadamente 46% da cadeia de supermercados, uma participação que constitui a base da maior fortuna familiar do mundo.
Seu fundador, Sam Walton, dividiu estrategicamente a riqueza entre seus filhos para manter o controle familiar.
O príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, faz parte da família bilionária. — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 323 bilhões ( R$ 1,9 tri)
País: Emirados Árabes Unidos
Nos Emirados Árabes Unidos, a família governante, Al Nahyan, gerou sua fortuna com o negócio do petróleo.
O governante de Abu Dhabi (um dos sete emirados), o xeique Mohammed bin Zayed Al Nahyan, também é o presidente do país.
Tamim bin Hamad Al Thani, emir do Catar, é membro da poderosa família real — Foto: PA Media via BBC
Fortuna: US$ 172 bilhões (R$ 1 trilhão)
O governo da família Al Thani no Catar tem negócios no setor de gás e petróleo.
Os membros da família ocupam posições políticas de destaque e são donos de grandes empresas em diversas indústrias.
A família é gigantesca, embora o poder se concentre em alguns poucos ramos-chave.
Axel Dumas, presidente-executivo da Hermès — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 170 bilhões (R$ 1 trilhão)
A sexta geração da família, composta por mais de 100 membros, é proprietária da empresa francesa de moda de luxo.
Entre os membros da família que ocupam cargos de responsabilidade na empresa está Axel Dumas, presidente-executivo.
O empresário Charles Koch (na foto) e seu irmão Bill estão entre os grandes doadores para conservadores dos EUA — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 148 bilhões (R$ 900 bilhões)
Os irmãos Frederick, Charles, David e William Koch herdaram a empresa petrolífera de seu pai, Fred. Mas, após uma disputa, apenas Charles e David permaneceram no negócio.
A empresa Koch tem negócios no setor petrolífero, produtos químicos, energia, minerais, computação em nuvem, finanças, comércio de commodities,investimentos, entre outros.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, faz parte da família — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 140 bilhões (R$ 850 bilhões)
A fortuna da família real saudita vem dos negócios petrolíferos.
A estimativa de patrimônio líquido feita pela Bloomberg se baseia nos pagamentos acumulados que se calcula que os membros da família real tenham recebido ao longo dos últimos 50 anos do Royal Diwan, o escritório executivo do rei.
O príncipe herdeiro Mohammed bin Salman controla pessoalmente ativos no valor de mais de US$ 1 bilhão (R$ 6,1 bilhões).
Jacqueline Mars (no centro) e suas netas, Graysen Airth e Katherine Burgstahler — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 133 bilhões ( R$ 810 bilhões)
A empresa Mars é conhecida por seus produtos como os chocolates M&M’s, Milky Way e barrinhas Snickers, embora os produtos para o cuidado de animais de estimação agora representem mais da metade da receita da empresa.
Mukesh Ambani é presidente e diretor-geral da empresa Reliance Industries — Foto: Getty Images via BBC
Empresa: Reliance Industries
Fortuna: US$ 99 bilhões ( R$ 602 bilhões)
Mukesh Ambani está no comando do maior complexo de refino de petróleo do mundo.
Ele vive em uma mansão de 27 andares, em Mumbai, considerada a residência privada mais cara do mundo. Ele e seu irmão herdaram a riqueza de seu pai.
Recentemente, a família ganhou os holofotes com o casamento de Mukesh Ambani e Radhika Merchant. A união teve quatro meses de eventos suntuosos, incluindo shows de popstars como Rihanna.
Alain Wertheimer e Gerard Wertheimer herderam riqueza do avô — Foto: Getty Images via BBC
Fortuna: US$ 88 bilhões (R$ 535 bilhões)
Os irmãos Alain e Gerard Wertheimer herdaram a fortuna que seu avô fez ao financiar a designer Coco Chanel em Paris nos anos 1920.
Sua família é proprietária da casa de moda e também possui cavalos de corrida e vinhedos.
David Thomson, presidente da Thomson Reuters — Foto: Getty Images via BBC
Empresa: Thomson Reuters
Fortuna: US$ 87 bilhões (R$ 529 bilhões)
A família possui uma participação de aproximadamente 70% do fornecedor de dados e serviços financeiros Thomson Reuters.
A riqueza da família mais rica do Canadá se originou no início da década de 1930, quando Roy Thomson abriu uma estação de rádio em Ontário.
Informações G1
Neste artigo, Chris Impey, professor de Astronomia na Universidade do Arizona, discute que há uma incerteza para os pesquisadores que começa já na definição sobre o que é a vida e o que é possível buscar para além do nosso planeta.
Vida extraterrestre pode não parecer nada com a vida na Terra: como astrobiólogos lidam com o desafio? — Foto: Adobe Stock
Temos apenas um exemplo de biologia no Universo: a vida na Terra. Mas e se a vida puder se formar de outras maneiras? Como procurar vida extraterrestre quando não se sabe como a vida extraterrestre pode parecer?
Essas perguntas estão preocupando os astrobiólogos, os cientistas que procuram por vida além da Terra. Para isso, os astrobiólogos estão tentando encontrar regras universais que regem o surgimento de sistemas físicos e biológicos complexos, tanto na Terra quanto fora dela.
Sou um astrônomo que escreveu extensivamente sobre astrobiologia. Por meio de minha pesquisa, aprendi que a forma mais abundante de vida extraterrestre provavelmente será microbiana, uma vez que células únicas podem se formar mais prontamente do que organismos maiores. Mas, para o caso de haver vida extraterrestre avançada lá fora, faço parte do conselho consultivo internacional do grupo que está elaborando mensagens para enviar a essas civilizações.
EUA: depoimento de veterano da Força Aérea reacende discussão sobre vida extraterrestre
Desde a descoberta do primeiro exoplaneta em 1995, foram detectados mais de 5 mil destes planetas que orbitam outras estrelas.
Muitos desses exoplanetas são pequenos e rochosos, como a Terra, e estão nas chamadas zonas habitáveis de suas estrelas. A zona habitável é o intervalo de distâncias entre a superfície de um planeta e a estrela que ele orbita que hipoteticamente permitiria que o planeta tivesse água em estado líquido e, portanto, capaz de suportar a vida como a conhecemos na Terra.
A amostra de exoplanetas detectados até agora projeta 300 milhões de experimentos biológicos em potencial só na nossa galáxia – isto é, 300 milhões de lugares, incluindo exoplanetas e outros corpos, como luas, com condições teoricamente adequadas para o surgimento de biologia como a conhecida na Terra.
A incerteza para os pesquisadores, no entanto, começa com a própria definição do que é vida. Definir vida parece ser fácil, já que reconhecemos a vida quando a vemos, seja um pássaro voando ou um micróbio se movendo em uma gota de água. Mas os cientistas não têm um consenso em torno de uma definição, e alguns acham que uma definição ampla de consenso sobre o que é vida talvez não seja possível.
— Foto: Science Photo Library
A Nasa define vida como uma “reação química autossustentável capaz de evolução darwiniana”. Isso significa organismos com um sistema químico complexo que evoluem ao se adaptarem ao ambiente. A evolução darwiniana diz que a sobrevivência de um organismo depende de sua aptidão para viver em seu ambiente.
A evolução da vida na Terra progrediu ao longo de bilhões de anos, de organismos unicelulares a grandes animais e outras espécies, incluindo os seres humanos.
Os exoplanetas estão extremamente distantes e com brilhos centenas de milhões de vezes mais fracos do que os de suas estrelas-mãe. Portanto, estudá-los é um desafio. Apesar disso, os astrônomos podem investigar as atmosferas e superfícies de exoplanetas semelhantes à Terra usando um método chamado espectroscopia para procurar assinaturas químicas de vida.
A espectroscopia pode, por exemplo, detectar assinaturas de oxigênio na atmosfera de um planeta como o que algas verde azuladas geraram por fotossíntese na Terra há vários bilhões de anos, ou assinaturas de clorofila, que indicam vida vegetal.
Mas definição de vida da NASA leva a algumas questões importantes, mas não respondidas. A evolução darwiniana é universal? Que reações químicas podem levar à biologia fora da Terra?
Toda a vida na Terra, desde um esporo de fungo até uma baleia azul, evoluiu de um último ancestral comum microbiano que viveu há cerca de 4 bilhões de anos.
Os mesmos processos químicos são observados em todos os organismos vivos da Terra, e esses processos podem ser universais. Mas eles também podem ser radicalmente diferentes em outros lugares do Universo.
Em outubro de 2024, um grupo de cientistas de diversas áreas se reuniu para pensar fora da caixa sobre a evolução. Eles queriam dar um passo para trás e explorar que tipo de processos criam ordem no Universo – biológicos ou não – para descobrir como estudar o surgimento de vida totalmente diferente da vida na Terra.
Dois pesquisadores presentes argumentaram que sistemas complexos de substâncias químicas ou minerais, quando em ambientes que permitem que algumas configurações persistam melhor do que outras, evoluem para armazenar quantidades maiores de informação. Com o passar do tempo, o sistema se tornará mais diversificado e complexo, adquirindo as funções necessárias para a sobrevivência, por meio de um tipo de seleção natural.
Eles especularam que poderia haver uma lei para descrever a evolução de uma ampla variedade de sistemas físicos. A evolução biológica por meio da seleção natural seria apenas um exemplo dessa lei mais ampla.
Em biologia, informação refere-se às instruções armazenadas na sequência de nucleotídeos em uma molécula de DNA, que coletivamente formam o genoma de um organismo e ditam a aparência e o funcionamento deste organismo.
Se você definir complexidade em termos de teoria da informação, a seleção natural fará com que um genoma se torne mais complexo à medida que armazena mais informações sobre seu ambiente.
A complexidade pode ser útil para definir a fronteira entre vida e não vida.
Entretanto, é errado concluir que os animais são mais complexos do que os micróbios. As informações biológicas aumentam com o tamanho do genoma, mas a densidade de informações evolutivas diminui. A densidade de informações evolutivas é a fração de genes funcionais dentro do genoma ou a fração do material genético total que expressa a adequação ao ambiente.
Organismos que as pessoas consideram primitivos, como as bactérias, têm genomas com alta densidade de informações e, portanto, parecem mais bem projetados do que os genomas de plantas ou animais.
Uma teoria universal da vida ainda é difícil de ser encontrada. Essa teoria incluiria os conceitos de complexidade e armazenamento de informações, mas não estaria vinculada ao DNA ou aos tipos específicos de células que encontramos na biologia terrestre.
Pesquisadores têm explorado alternativas para a bioquímica terrestre. Todos os organismos vivos conhecidos, de bactérias a seres humanos, contêm água, que é um solvente essencial para a vida na Terra. Um solvente é um meio líquido que facilita as reações químicas das quais a vida poderia surgir. Mas a vida também poderia surgir de outros solventes.
Os astrobiólogos Willam Bains e Sara Seager exploraram milhares de moléculas que podem estar associadas à vida. Entre os solventes plausíveis estão o ácido sulfúrico, a amônia, o dióxido de carbono líquido e até mesmo o enxofre líquido.
A vida extraterrestre também pode não ser necessariamente baseada em carbono, que forma a espinha dorsal de todas as moléculas essenciais da vida – pelo menos aqui na Terra. Ela pode nem mesmo precisar de um planeta para sobreviver.
Formas avançadas de vida em planetas alienígenas podem ser tão estranhas que seriam irreconhecíveis. Assim, quando os astrobiólogos tentarem detectar vida fora da Terra, eles precisarão ser criativos.
Uma estratégia é medir assinaturas minerais nas superfícies rochosas dos exoplanetas, já que a diversidade mineral segue a evolução biológica terrestre. À medida que a vida evoluiu na Terra, ela usou e criou minerais para exoesqueletos e habitats. Dos cem minerais presentes quando a vida se formou passamos para cerca de 5 mil tipos diferentes atualmente.
Por exemplo, os zircões são cristais de silicato simples que remontam ao período anterior ao início da vida. Um zircão encontrado na Austrália é o pedaço mais antigo conhecido da crosta terrestre. Mas outros minerais, como a apatita, um mineral complexo de fosfato de cálcio, são criados pela biologia. A apatita é o principal ingrediente de ossos, dentes e escamas de peixe.
Outra estratégia para encontrar vida diferente da existente na Terra é detectar evidências de uma civilização, como luzes artificiais ou o poluente industrial dióxido de nitrogênio na atmosfera. Esses são exemplos de rastreadores de vida inteligente chamados tecnoassinaturas.
Não está claro como e quando ocorrerá a primeira detecção de vida além da Terra. Pode ser dentro do Sistema Solar, ou farejando atmosferas de exoplanetas, ou detectando sinais de rádio artificiais de uma civilização distante.
A busca é um caminho sinuoso, não um caminho direto. E isso é para a vida como a conhecemos – para a vida como não a conhecemos, todas as apostas estão na mesa.
Informações G1
Um avião que pode voar por vários dias sem precisar pousar e com capacidade para comandar um país inteiro em caso de guerra nuclear lá de cima. Pode parecer roteiro de um filme, mas essas aeronaves existem e operam hoje em dia.
Conhecidos como aviões do Juízo Final, essas aeronaves são adaptadas para se transformarem em postos de comando avançados em caso de guerra, por exemplo, podendo se manter no ar por vários dias sem precisar pousar.
Hoje apenas Estados Unidos e Rússia possuem exemplares desses aviões, que contam com um sistema especial de comunicações e prestam apoio às lideranças de ambos os países.
Servem de base de comando e comunicação para os chefes das Forças Armadas, incluindo os presidentes e ministros da Defesa, por exemplo.
Nos EUA, quem realiza essa função é o E-4B Nightwatch, enquanto na Rússia, o Il-80 Maxdome assume esse papel.
Ambas são versões de aviões civis de grande porte que foram militarizadas e conseguem resistir a pulsos eletromagnéticos e ondas de choque.
Esses aviões não devem ser confundidos com as aeronaves presidenciais, como o Força Aérea Um, fabricado para transportar o presidente dos EUA.
Eles têm finalidades diferentes, e podem atuar em conjunto em um cenário mais complexo, como uma guerra.
Os dois aviões foram pensados em um contexto de Guerra Fria, quando EUA e a ex-União Soviética realizaram uma escalada armamentista nuclear.
Em caso de ataque, seria necessário manter uma estrutura de comando fora do solo, que é mais suscetível aos ataques de uma nação inimiga.
O apelido dado aos aviões é uma referência religiosa. Segundo a tradição, o Dia do Juízo Final é quando Deus julgará toda a humanidade, e a Terra deixará de existir como era até então.
A analogia faz sentido com o sentimento de insegurança causado no período da Guerra Fria, que se encerrou apenas no começo dos anos 1990. O arsenal de ogivas nucleares no mundo chegou a mais de 70 mil unidades naquela época.
Nos EUA, o avião do Juízo Final é o E-4B Nightwatch, versão militarizada do Boeing 747 com capacidade de reabastecimento em voo.
Pode transportar até 112 pessoas, incluindo equipes de operações conjuntas do comando militar, de comunicações, manutenção e de segurança, além de agentes selecionados para alguma missão em particular.
O E-4B começou a ser implementado em 1980, como modernização do E-4A, em serviço desde 1974, O compartimento principal do Nightwatch é dividido em seis áreas:
Hoje existem quatro dessas aeronaves construídas, todas a serviço do governo dos EUA. Pelo menos uma delas está sempre preparada para entrar em ação em caso de necessidade.
Sua estrutura é feita para resistir aos efeitos de pulsos eletromagnéticos, além de blindagens térmica e contra efeitos decorrentes de uma explosão nuclear. Ele ainda é equipado com um sistema de comunicação via satélite que garante a conexão com os principais líderes mundiais.
Construtor: Boeing
Propulsão: Quatro motores General Electric CF6-50E2
Comprimento: 70,5 metros
Envergadura: 59,7 metros
Altura: 19,3 metros
Peso máximo de decolagem: 360 toneladas
Capacidade de voo: até 12 horas (sem ser reabastecido)
Altitude máxima de voo: 9.091 metros (30.000 pés)
Custo unitário: US$ 223,2 milhões à época (R$ 1,2 bilhão no câmbio atual sem correção da inflação).
Capacidade: Até 112 passageiros
A Rússia divulga poucas informações sobre o seu posto de comando aerotransportado, nome de seu avião do Juízo Final. Atualmente, o modelo utilizado para essa finalidade é o Ilyushin Il-80 Maxdome, desenvolvido a partir do avião de transporte civil Il-86.
Em breve, esse modelo deve ser substituído pelo quadrimotor Il-96-400M, maior e mais moderno. Esse novo avião deve ser capaz de voar por mais tempo e em maiores distâncias, aumentando a efetividade de suas missões.
Hoje existem ao menos quatro Maxdomes a serviço do governo russo. Eles começaram a voar em 1985, e sua entrada em operação definitiva na atual função só ocorreu em 1992.
A principal diferença na aparência entre esse avião e seu irmão civil está na ausência de janelas e na protuberância na parte superior da fuselagem. A inexistência das janelas (exceto na cabine de comando) se justifica para evitar que os passageiros e a tripulação sejam afetados pelos efeitos de uma explosão nuclear.
A “corcunda” na parte de cima do avião abriga os sistemas eletrônicos do Il-80, como antenas e mecanismos de comunicação. Na parte de trás da aeronave ainda existe uma antena específica para comunicação com os submarinos da Marinha russa.
Fabricante: United Aircraft Corporation
Propulsão: 4 motores PS-90A1
Comprimento: 64,7 metros
Envergadura: 60,1 metros
Altura: 15,9 metros
Peso máximo de decolagem: 270 toneladas
Capacidade de voo: alcance de até 9.000 km com a carga máxima
Altitude máxima de voo: até 13,1 km de altitude
Custo unitário: Ainda não definido
Capacidade: Ainda não definida
Segundo o vereador Petrônio Lima, alunos do Colégio Estadual Lázaro dos Santos Ferreira, de tempo integral, estão sem alimentação, sendo obrigados a almoçar em casa ou passar fome.
*O Protagonista FSA
Foto: Reprodução.
Luis Stuhlberger, sócio-fundador da Verde Asset Management, analisa a situação econômica brasileira em meio a uma inflação surpreendentemente baixa e um cenário fiscal desafiador. Durante um evento do UBS nesta terça-feira, 30, Stuhlberger destacou que, apesar da inflação em declínio, o déficit fiscal brasileiro pode atingir a marca de R$ 80 bilhões, distante do equilíbrio almejado pelo governo.
Embora reconheça que o valor do déficit não seja ideal, Stuhlberger ressalta que o mercado já incorporou essa projeção nos preços dos ativos. Ele prevê uma inflação em torno de 3,40% este ano, podendo ser ainda menor, dependendo da trajetória dos preços da energia.
“Acredito que as reformas feitas pelo (Jair) Bolsonaro e pelo (Michel) Temer estão deixando a gente crescer mais sem ter inflação, o que é muito bom”, disse Stuhlberger, ao justificar o otimismo moderado em alocar recursos em ativos brasileiros.
Sobre o teto de gastos, Stuhlberger observa que o orçamento de 2024 prevê um gasto público de R$ 300 bilhões a R$ 350 bilhões acima do limite anteriormente estabelecido. Isso inclui os pagamentos acumulados dos precatórios, o que contribui para uma situação fiscal desafiadora.
Apesar das preocupações fiscais, Stuhlberger considera o Brasil um lugar atraente para investimentos moderados, destacando as reformas implementadas pelos governos anteriores. Ele acredita que o país tem potencial para crescer sem gerar inflação significativa, o que é positivo para os investidores.
Quanto ao cenário internacional, Stuhlberger não prevê uma quebra abrupta na China, mas sim um declínio gradual nas taxas de crescimento, com o país exportando deflação para o mundo. Ele destaca que a balança comercial chinesa permanece forte, com exportações de bens de alta qualidade para diversos mercados.
Por fim, Stuhlberger comenta sobre a expectativa de aumento dos juros nos Estados Unidos e na Europa, o que pode beneficiar os investimentos em mercados emergentes.
O gestor enxerga que os mercados estão prontos para uma realidade com juros mais altos nos EUA permanentemente. “Mesmo com inflação americana de 2% (ao ano), se tiver Fed Funds a 4% ao ano, ainda vai ter percepção de juros real alta”, afirmou.
Stuhlberger comenta ainda que o Banco Central Europeu (BCE) foi o último a começar a subir os juros. “Eles enxergaram pelo retrovisor a inflação chegando, agora fazem a mesma coisa com a inflação desacelerando.” Isto leva a um cenário positivo para investimentos em mercados emergentes, aponta o gestor.
Com informações do Estadão.
Desde o Renascimento, época em que os europeus inventaram o champanhe, ele sempre veio acompanhado do “pop!”, aquele estampido característico que ocorre quando retiramos a rolha da garrafa.
Para muita gente, parte da alegria de abrir uma garrafa dessa bebida está exatamente nesse processo, isto é, na tensão de retirar o arame, no estouro da rolha e no tão aguardado chafariz efervescente que se segue.
Mas para além de toda a alegria gerada pela situação acima, algo muito mais surpreendente acontece nos milissegundos que levamos para estourar uma garrafa de champanhe: a garrafa em nossas mãos se torna uma miniarma supersônica.
O que faz o champanhe estourar?
Algumas razões científicas estão por trás do processo que faz a rolha voar longe quando abrimos um champanhe.
Quando essa bebida está engarrafada ela contém muito dióxido de carbono dissolvido. Esse gás, nessa situação, gera diversas pressões internas que oscilam conforme a temperatura do lugar onde a bebida está guardada.
Quando o champanhe está em repouso, a pressão do dióxido de carbono dentro da garrafa não é maior que a força de atrito entre a rolha e a garrafa, bem como qualquer rede de arame que prenda a cortiça. Logo, ele não estoura por conta própria.
Mas a situação é bem diferente quando agitamos a garrafa…
Champanhe, explosões e foguetes
Em um estudo publicado recentemente na revista Physics of Fluid Dynamics, um grupo de engenheiros da Índia e da França, conseguiu entender como o gás flui e como se comportam as ondas de choque geradas assim que o champanhe é aberto.
Eles acabaram descobrindo que o borbulhante tem um poder de balística que pode até ser perigoso dependendo de para onde a rolha é apontada. Assim que o pedaço de cortiça é retirado da boca da garrafa, o fluxo de gás explode em altas velocidades no topo do gargalo.
Na sequência, ocorre a dissipação da pressão e do gás, algo que acontece em ondas de choque no formato de coroa, ou diamantes de choque, parecidos com os desenhos que se formam quando misseis, foguetes ou jatos estão sendo lançados.
E isso é útil para o quê?
Pode parecer inútil estudar o comportamento do dióxido de carbono e formato de sua dispersão, bem como da pressão durante o estouro de um champanhe. Mas, como bem apontou o coautor do estudo, Robert Georges, do Institut de Physique de Rennes, uma garrafa de champanhe pode ser um minilaboratório.
Embora seja algo simples, ela permite o estudo de ondas supersônicas, pressão e alterações de gases, basicamente, na palma da mão. Essas descobertas recentes, por exemplo, podem ajudar a desenvolver eletrônicos, equipamentos e veículos submersíveis supersônicos e até armas militares.
Ah! E já que a velocidade da rolha pode chegar a uma velocidade 11 metros por segundo na hora do estouro, veja bem para onde está virando a boca da garrafa!
Fonte: Mega Curioso.
O RMS (Royal Mail Ship) Titanic naufragou na noite de 14 de abril de 1912. Segundo Walter Lord, jornalista e historiador que, nos anos 1950, compilou os relatos dos sobreviventes do naufrágio e os publicou sob o título de A nigth to remember (Uma noite fatídica, na versão brasileira), o acidente foi um marco não só para a indústria naval, mas para a imprensa também. Até a “noite fatídica” do acidente com o icebergque levou para o fundo do Atlântico o navio “inafundável”, as pessoas não tinham grandes manchetes nos jornais. O Titanic foi uma injeção de sensacionalismo na imprensa mundial; e a dose foi tamanha que ainda hoje se fala sobre o seu naufrágio com curiosidade.
A colisão com o iceberg aconteceu a cerca de 740 quilômetros ao sul da província canadense de Terra Nova e Labrador, no Atlântico Norte. publicidade
Segundo os relatos dos sobreviventes divulgados na imprensa à época — e depois averiguados por Walter Lord —, o Titanic colidiu com o iceberg por volta das 23h40 do dia 14 de abril de 1912. De acordo com os relatos, o primeiro oficial do navio William Murdoch deu ordens para que o transatlântico virasse para estibordo (lado direito do navio para quem está a bordo). Mas a ordem não foi acatada a tempo, e o navio colidiu com o bloco de gelo.
Imediatamente após a colisão, Edward Smith, o experiente capitão, ordenou que sinais de SOSfossem enviados a todos os navios próximos. Fogos de artifício com o objetivo de chamar a atenção de embarcações próximas também foram disparados. Ao mesmo tempo em que essas medidas eram operadas pela tripulação, barcos salva-vidas começaram a ser lançados com prioridade para mulheres e crianças. Havia 20 barcos e, se eles tivessem sido cheios até a capacidade máxima, só haveria espaço para 1178 pessoas, de um total de 2.223 pessoas a bordo (entre passageiros e tripulantes). Apenas 705 dos que estavam a bordo foram resgatados.
Segundo os relatos dos sobreviventes, durante o naufrágio do Titanic a temperatura da água era de aproximadamente -2º Celsius. Aqueles que não conseguiram abrigo a bordo de um barco salva-vidas e, portanto, caíram no mar, sucumbiram à hipotermia.
Àqueles que viajavam na primeira classe havia sido disponibilizado o luxuoso serviço de uma banda profissional. No filme Titanic (1997), do diretor James Cameron, é famosa a cena dos violinistas tocando até momentos antes de serem atingidos pelas gélidas águas do Atlântico Norte. No entanto, não há nos relatos oficiais detalhes sobre quanto tempo os músicos tocaram; é fato que, seguindo as ordens do capitão, a banda tocou até pouco antes do naufrágio total do navio. Lord ouviu relatos de sobreviventes que afirmaram terem sido acalmados pela melodia de Nearer My God to Thee.
Quando, cedendo ao peso da água, a proa do Titanic inclinou-se, a popa foi elevada, saindo da água. As luzes da embarcação apagaram-se definitivamente por volta das 2h18 da manhã do dia 15 de abril, quando o peso do navio fez a embarcação partir-se em duas. Relatórios modernos indicam que a proa do Titanic levou aproximadamente 6 minutos para chegar ao fundo do oceano, depois de se desprender do resto do navio. A popa tornou à superfície momentaneamente, antes de empinar novamente. Às 2h20, o Titanic foi completamente sepultado sob o Atlântico.
Informações Revista Oeste
Um time de engenheiros desenvolveu uma invenção capaz de surpreender até os pensadores mais criativos: uma bicicleta com rodas quadradas totalmente funcional.
A equipe postou um vídeo no YouTube para mostrar o funcionamento da bike. Ela tem como principal diferencial a tração por meio de uma esteira nas rodas, algo semelhante ao movimento de um tanque. O movimento acaba sendo suave, já que os quadrados ficam sempre na mesma posição.
A estrutura das rodas foi feita com hastes de metal soldadas para formar o quadrilátero, e os raios foram adicionados apenas para estética; Segundo a equipe responsável pela invenção, criar e instalar rodas quadradas em uma bicicleta foi um dos projetos mais inusitados que já construíram;
O resultado final foi uma verdadeira prova do poder da criatividade e inovação. O vídeo publicado no YouTube já conta com mais de 1,1 milhão de visualizações, e muitos usuários ficaram impressionados com a ideia maluca sendo colocada em prática.
Apesar de não ser claro o custo de construção da bicicleta, a invenção despertou grande curiosidade entre os usuários. Também levantou a possibilidade de um modelo assim chegar às lojas no futuro próximo, para o desespero de alguns pais.
Créditos: Terra.
Homem mais rico do mundo, Bernard Arnault é dono de um império de luxo que aparentemente ficará para os seus herdeiros. Afinal, todos os seus cinco filhos trabalham nas empresas do pai: Antoine Arnault, Alexandre Arnault, Frédéric Arnault, Jean Arnault e Delphine Arnault.
Delphine é sua única filha e a mais velha dos irmãos. É diretora e vice-presidente executiva da Louis Vuitton, além de ser CEO e presidente da Dior desde fevereiro deste ano.
Antoine Arnault foi CEO da Dior e atualmente é presidente-executivo da grife.
Alexandre Arnault é filho do casamento de Arnault com a pianista Hélène Mercier e atualmente é vice-presidente da Tiffany & CO e chefe-executivo da Rimowa.
Outro filho do segundo casamento de Bernard, Frédéric Arnault é CEO da TAG Heuer.
Filho caçula de Bernard, Jean Arnault é presidente e diretor-executivo do grupo LVMH.
Informações UOL
Localizada em Dubai, mergulhadores podem alcançar 60 metros de profundidade na Deep Dive Dubai.
Famosa por ser a cidade dos superlativos, Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, tem a piscina mais profunda do mundo. O feito foi confirmado pelo Guinness Book, em 2021.
Com o tema uma “cidade submersa”, a atração que fica no Pearl Diving Pool recebe mergulhadores iniciantes e profissionais durante todo o ano.
A Deep Dive Dubai (“mergulho profundo em Dubai”, em tradução livre) está na disputa para ser a principal atração turística do Oriente Médio, no World Travel Awards de 2023. O resultado será anunciado no dia 30 de abril.
Confira abaixo 10 curiosidades sobre a piscina mais funda do mundo.
O mergulhador pode descer até 60,02 metros, 15 metros mais fundo do que qualquer outra piscina, segundo o diretor do projeto, Jarrod Jablonski.
Mergulhador na Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters
A piscina tem capacidade para 14 milhões de litros de água doce, o equivalente a seis piscinas olímpicas.
Mergulhador na Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters
Inaugurada em 2021, a instalação tem estrutura em concreto e conta com um poço circular iluminado. A vista externa tem o formato de uma ostra gigante.
Vista externa da Deep Dive Dubai, a piscina mais profunda do mundo, nos Emirados Árabes Unidos, em foto de julho de 2021 — Foto: Deep Dive Dubai via Reuters
A Deep Dive Dubai conta com uma estrutura de câmaras hiperbáricas que pode oferecer inalação de oxigênio para até 12 pessoas ao mesmo tempo em casos de acidente.
A estrutura tem um sistema de filtragem que circula a água na piscina a cada seis horas. O processo acontece com a ajuda de rochas vulcânicas siliciosas, de uma tecnologia de filtragem desenvolvida pela Nasa, a agência espacial norte-americana, e de radiação ultravioleta.
Piscina de mergulho mais profunda do mundo que contém uma cidade submersa — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai
A temperatura da água da piscina é mantida em 30°C.
Mergulhadores se divertem na enorme piscina em Dubai — Foto: Reprodução/ Instagram Deep Dive Dubai
O mergulhador é guiado por luzes e música ambiente.
A enorme piscina tem uma profundidade de 60 metros — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai
A enorme piscina tem o visual de uma paisagem urbana abandonada, com apartamento, garagem, fliperama e outras atividades para serem feitas durante o mergulho.
O espaço tem janelas gigantes e outras telas para os visitantes observam quem está mergulhando.
Piscina apresenta uma cidade submersa que mergulhadores de todos os níveis — Foto: Guinness World Records/ Divulgação
Deep Dive Dubai fica no Pearl Diving Pool, uma instalação de aproximadamente 5 mil metros quadrados — Foto: Reprodução/ Instagram @deepdivedubai
Visitantes acompanham mergulhadores pelas janelas espalhadas na piscina — Foto: Reprodução/ Instagram Deep Dive Dubai
A piscina está equipada com câmeras subaquáticas para entretenimento e segurança.
Uma sessão de uma hora custa entre 400 e 1,8 mil dirhams (entre R$ 552 e R$ 2,5 mil).
Informações G1