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A hipergamia é uma prática de relacionamento em que alguém se sente atraído por um parceiro de nível socioeconômico superior ao dele

Conheça a hipergamia, relacionamento que se popularizou recentemente (2)

Uma forma de relacionamento pouco estudada tem se tornado cada vez mais popular na China e no Reino Unido. Trata-se da hipergamia, atração por pessoas de níveis socioeconômicos superiores. A tendência é procurar um companheiro com um status mais elevado que o da própria pessoa.

De acordo com o portal britânico The Sun, a hipergamia não é um fenômeno exatamente novo, mas ganhou força recentemente. Historicamente, muitas mulheres optavam por escolher um parceiro rico ou poderoso para garantir que elas (e os filhos) tivessem melhores recursos e proteção. Com o empoderamento feminino e a entrada da mulher no mercado de trabalho, a hipergamia mudou e, atualmente, envolve mais que isso.

“Isso reflete uma mudança no sentido de valorizar o crescimento e os benefícios compartilhados nos relacionamentos. Hoje, a ambição, riqueza e status continuam importantes, mas é essencial encontrar um parceiro que complemente e melhore a vida”, explicou a especialista em relacionamentos Emma Hathorn ao The Sun.

Foto colorida de uma mulher com carteira - Metrópoles
Hipergamia ganhou força recentemente; entenda como funciona esse tipo de relacionamento

O psicólogo Alexander Bez, também especialista em relacionamentos, ressalta que a hipergamia é uma condição de preferência pessoal, atendendo ao desejo que reside na configuração mental-emocional da pessoa. Segundo o expert, trata-se de uma questão que atende aos desejos individuais.

“Estar numa relação hipergâmica revela uma associação preferencial, e não uma questão apenas ligada à sobrevivência. Além disso, para que uma relação hipergâmica seja funcionalmente pragmática, há a necessidade de haver sentimentos mútuos envolvidos”, relata ao Metrópoles.

“Independentemente das questões inconscientes que levaram a mulher a estar inserida numa relação hipergâmica, os elementos de interesse comum, respeito, harmonia e compatibilidade necessitam estar presentes. Isso diferencia a hipergamia atual contemporânea daquela adotada há 50 anos”, emenda o expert.

A hipergamia é menos vista em países como Brasil e Estados Unidos, mas ainda existe. Mesmo que inconscientemente, algumas pessoas procuram parceiros que proporcionem estabilidade econômica, principalmente pelas redes sociais, devido à facilidade de dar unfollow em qualquer perfil que não atenda aos requisitos.

Informações Metrópoles


Adriana e Marcelo renovam anualmente um contrato de namoro desde 2019
Adriana e Marcelo renovam anualmente um contrato de namoro desde 2019  Imagem: Acervo pessoal

A funcionária pública aposentada Adriana Melo Barbosa, 59, e o artista plástico Marcelo Bottaro, 57, namoram desde 2014, quando se conheceram em um curso.

O encontro se transformou em um relacionamento sério, e, em 2019, quando estavam prestes a completar cinco anos juntos, eles decidiram assinar um contrato de namoro.

Comecei a namorar com ele aos 49 anos. Tenho interesse em deixar meus patrimônios para os meus sobrinhos, e o Marcelo tem interesse pessoal em deixar bens para os filhos dele em caso de falecimento. Além disso, ele tem uma relação muito próxima com os irmãos e mora com eles; já eu, gosto de morar sozinha, ter minha independência. Então, quando escutei sobre o contrato de namoro, fomos logo a um cartório para saber mais sobre.
Adriana Melo Barbosa

Embora estejam em um relacionamento sério há quase uma década, eles não vivem juntos e nem querem constituir família. Adriana conta que a ideia partiu dela, mas o companheiro topou sem hesitar. “Ele levou numa boa, sempre foi tranquilo em relação a isso, inclusive é ele quem me lembra de renovar o contrato.” Eles renovam o documento anualmente. O casal é de Belo Horizonte. 

Adriana destaca a importância de ter encontrado uma alternativa legal que se alinha com seus desejos. Ela diz que o documento dá ao casal tranquilidade, clareza e segurança para a relação. E que não sofre julgamentos por ter escolhido formalizar o namoro. “Cada vez é mais normal e vejo que tem muita gente aderindo. É uma forma de proteção.”

O que é um contrato de namoro

O documento reconhecido em cartório visa a proteger os bens de ambos. O contrato de namoro é um instrumento relativamente novo no Brasil, diz a advogada Izabel Bajjani, especializada em direito de família e sucessões, principalmente após a lei não exigir mais prazo mínimo de relacionamento para a configuração da união estável.

O contrato serve para formalizar uma relação sem a intenção de constituição de família, como uma união estável ou casamento. Ele busca afastar a alegação de existência da união estável futura, seja pelas partes ou por terceiros. O documento é uma escritura pública, e deve ser firmado no Tabelionato de Notas. 

Os tribunais e legisladores têm colocado a união estável muito próxima do casamento, quase que idênticas. A grande verdade é que a união estável é uma situação de fato, e o casamento é uma situação jurídica. Então, para você ter a tranquilidade de que não se enquadra na situação da união estável, é ideal que tenha o contrato de namoro.
Izabel Bajjani

O principal benefício do contrato é a proteção patrimonial. Bajjani destaca que, enquanto a união estável implica em obrigações sucessórias e patrimoniais entre os parceiros, o contrato de namoro permite que os casais estabeleçam claramente suas intenções de não assumir essas responsabilidades, mesmo após anos de convivência.

Se beneficiam muitos casos: dois adultos maiores e capazes que estão felizes juntos, mas que não têm intenção de aplicar, naquela relação, os efeitos de uma instituição familiar; ou um casal que quer ‘testar’ antes o formato, sem se comprometer.
Izabel Bajjani

Ela também diz que a medida pode proteger relacionamentos de rótulos confusos. “Às vezes, uma parte acha que vive uma união estável, e a outra parte, que está namorando. Se assina um documento confirmando que as duas partes se entendem como namorados ou que as duas partes se entendem como conviventes, você não tem discussões futuras, nem por eventuais herdeiros ou por terceiros.”

O contrato de namoro ganhou repercussão recentemente por causa do jogador da seleção brasileira Endrick. Ele e a namorada, Gabriely Miranda, celebraram um contrato do tipo, com cláusulas “peculiares”, como a proibição de uso de certas palavras no relacionamento. 

Contrato de namoro x união estável x casamento

A principal diferença entre a união estável e o casamento é a forma como a relação é formada.Enquanto o casamento requer um contrato ou cerimônia formal diante de um juiz, a união estável é estabelecida de forma mais informal, por meio da convivência pública, contínua e duradoura entre o casal. No entanto, mesmo que o casamento ou a união estável sejam em regime de separação de bens, eles ainda têm obrigações, como a pensão alimentícia.

A família é como se fosse uma mini sociedade. Quando o judiciário te enxerga como família, ele te aplica um monte de regramentos que namorado não tem. ”

O contrato de namoro visa não apenas à separação de patrimônio, mas também à exclusão de obrigações familiares que poderiam ser atribuídas em uma união estável ou casamento. “Quando você afirma que aquela relação é um namoro e não um casamento ou união estável, que não tem intuito de constituição de família naquele momento, afasta todo aquele regramento dessa micro sociedade que é a entidade familiar”, diz a advogada.

Qual o conteúdo de um contrato de namoro?

O contrato de namoro pode incluir cláusulas diversas, desde definições claras sobre patrimônio até regras de interação nas redes sociais. O propósito principal, no entanto, não é regulamentar o comportamento cotidiano do casal, mas formalizar a não intenção de constituir uma família.

Embora ainda não seja amplamente difundido, Bajjani observa aumento na demanda por contratos de namoro nos últimos anos. Ele tem sido procurado principalmente por casais que desejam proteger seus patrimônios e evitar obrigações familiares indesejadas. O Brasil teve recorde de contratos de namoro em 2023 —foram 126 acordos do tipo, segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha. O aumento foi de 35% em relação ao ano anterior. 

É uma tendência forte para todo mundo se sentir confortável de novo para voltar a ter relações mais próximas. Até 2017, a união estável tinha um regramento muito diferente do casamento para fins sucessórios. Mas o Judiciário começou a aplicar regras mais fortes e, diante disso, essa geração que não tem a ânsia de casar está tomando esse cuidado.
Izabel Bajjani

Informações UOL


Lembre-se: casas de swing não são para todo mundo
Imagem: iStock


Casada há 15 anos, a autônoma Renata**, 40 anos, de São Paulo, e o marido decidiram ir às casas de swing. Os motivos? Uma pitada de curiosidade e o desejo de viver uma aventura em casal. As idas agradaram aos dois, que passaram a frequentar o local por bastante tempo, chegando a trocar de casal e até a fazer ménage.

“Eu podia me vestir igual uma periguete, dançar pelada no pole dance da balada, me fez sentir desejada. E essa sensação é muito boa! Mas era difícil o swing, de fato, acontecer – quando eu gostava do casal, meu marido não gostava. Às vezes, rolava até uma discussãozinha”, diz Renata.

O novo cenário fez com que o desejo entre marido e mulher aumentasse, mas, logo depois, a relação caiu na rotina de novo. Apesar disso, a autônoma diz não se arrepender de nada, já que naquela ocasião a experiência foi boa para eles.

Para ela, a troca de casais pode ser boa, mas, definitivamente, swing não é para todos. “A intimidade que se cria com pessoas próximas, que conhecemos por lá, faz com que elas acabem achando que têm a liberdade de interferir na vida do casal”, afirma.

Mas, afinal, swing é para quem?

O perfil da pessoa ou casal precisa ser de mente aberta, sem ciúme ou apego. É necessário curtir novidades com parceria e cumplicidade. Também é importante não haver tabu nem preconceito na relação e estar disposto a ir na mesma direção do par.

O swing será bom para casal que entende e tem seus combinados do que pode e do que não pode, de qual é a estrada que vão percorrer, em busca de quê, quais são os limites e qual é a hora de avançar, parar ou até mesmo retroagir, que entende que ninguém é dono de ninguém e, ainda assim, escolheu estar e ficar junto.

Do mesmo modo, é contraindicado para muitos. Afinal, pessoas ciumentas, possessivas e que não respeitam os prazeres e fantasias do par costumam não ter boas experiências no swing. Ser mais fechado para o que vai contra o tradicional também é um fatores impeditivo.

Outro público que pode não se dar bem são casais com histórico não resolvido de traição. Isso porque a situação pode trazer de volta toda a insegurança do episódio vivido. Sem tudo isso, na hora H acontecem as crises de ciúmes, as comparações entre os parceiros e as formas de tratamento, a desconfiança e o arrependimento.

Pontos positivos X negativos

Entre os prós da ida à casa de swing estão a quebra da rotina, a possibilidade de (re)acender o desejo, o sexo e o prazer, a busca por novas ou antigas fantasias, o fortalecimento dos vínculos, novos sentidos e a exploração de gostos, cheiros, toques e visão.

Entretanto, há um lado ruim. Possíveis problemas são esperados para quem é mais ciumento, possessivo e cabeça fechada. Mas não para por aí: se a intenção for frequentar o local para salvar a relação, também não deve funcionar.

Jamais se deve ir em busca de prazeres, quando o relacionamento estiver comprometido, com pequenas rachaduras ou grandes fraturas, pois com certeza será levado a óbito – se não de imediato, em curto espaço de tempo.

Os riscos com a saúde também devem ser considerados. É preciso ter cuidado com as relações desprotegidas. E, claro, a premissa não se limita às baladas liberais, porém, se deixar levar e não usar preservativo, por exemplo, pode levar às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

Ir ou não ir, eis a questão

Em primeiro lugar, é preciso ter muita consciência sobre aquilo que se quer e entender que, mesmo o swing sendo apenas sobre sexo e não envolvendo amor, a prática pode trazer consequências emocionais individuais e, também, para o casal.

A primeira pergunta a fazer é: “Eu, como pessoa, tenho maturidade para segurar esse rojão?”, além de: ‘Meu relacionamento está suficientemente bem resolvido para passar por essa experiência sem abalos?”.

Antes de tomar essa decisão, vale, ainda, pesquisar mais a fundo sobre as casas de swing, a fim de entender melhor como são e o que costuma rolar por lá. Após isso, é bom esclarecer para si mesmo o porquê está querendo ir e ter plena certeza de que não agirá com ciúme ou possessividade, por exemplo.

Se a decisão é visitar a balada liberal, a principal dica é começar devagar, sobretudo porque os impactos da experiência podem ser diferentes para cada pessoa. Além disso, as profissionais lembram a importância de respeitar os combinados prévios.

Se não tiver certeza, não vá

Se há dúvida, não faça, independentemente de quem não esteja certo. Antes de partir para a casa de swing, é muito importante avaliar se não terá ciúmes, insegurança ou se seu par não irá apresentar esses sentimentos durante a troca de casais, ou até mesmo após.

Para resolver essa incerteza, a sugestão é imaginar a cena, pensar em como seria e, a partir disso, perceber como se sente. Se o que você sentir não for algo confortável, fale isso ao seu par. Não há momento que vale o risco de uma relação se não for saudável.

Experiências negativas nas baladas liberais podem trazer consequências bem negativas, impactando a vida pessoal e conjugal. Disso, podem surgir desconfortos, desconfianças extremas em diversas esferas e abalos na autoestima, podendo evoluir para um quadro depressivo.

Por isso, lembre-se: casas de swing não são para todo mundo. Como não é possível prever como alguém vai lidar ao ter seus sentimentos impactados pela experiência negativa, a decisão de ir (bem como a de experimentar de novo) precisa ter maturidade e ser muito bem pensada.

**Nome alterado a pedido da entrevistada.

Fontes: Claudia Petry, sexóloga clínica; Gislene Teixeira, sexóloga especialista em relacionamentos; e Lelah Monteiro, sexóloga e psicanalista

Informações UOL


O cruzeiro sairá de Miami, na Flórida, com destino ao Caribe. Contudo, os viajantes precisam seguir regras rígidas

pessoas nuas em cruzeiro nudista

Atuando há três décadas com o público naturista, uma empresa de turismo norte-americana decidiu lançar, em 2025, uma nova proposta de passeio: um cruzeiro nudista pelo Caribe.

A proposta é criar uma experiência para explorar as paisagens paradisíacas da região, na qual os passageiros poderão passar a maior parte do tempo sem roupas enquanto estiverem na embarcação.

Intitulada de Big Nude Boat 2025 (Grande Barco Nu, na tradução para o português), a viagem será a bordo de uma embarcação com capacidade para 2.300 passageiros. A excursão partirá de Miami, na Flórida, e passará por pontos como Bahamas, Martinica e Ilha de São Martinho.

A experiência tem preços a partir de US$ 2 mil (cerca de R$ 10,3 mil) para uma pessoa em quarto duplo compartilhado. Além disso, o cruzeiro conta com regras rígidas e específicas de etiqueta — e, caso alguma não seja cumprida, o tripulante poderá ser expulso do navio.

Entre as normas estão, por exemplo, que, apesar de ser permitido ficar nu dentro do navio, nos passeios é preciso estar vestido; se o navio estiver atracado em algum porto, também é preciso usar roupas dentro da embarcação, incluindo a varanda das cabines. Segundo a empresa, os passageiros serão sempre avisados quando puderem voltar a ficar nus. 

Além disso, em alguns ambientes do cruzeiro destinados às refeições também é exigido o uso de roupas que cubram seios e genitálias. Quando estiverem despidos, os viajantes deverão se sentar em cima de uma toalha. Lingeries e acessórios de fetiche estão proibidos.

Fotos são permitidas desde que haja consentimento. Contudo, em alguns áreas os cliques são vetados. Por fim, a empresa frisou que acariciar ou tocar inapropriadamente partes íntimas, do próprio corpo ou do de outra pessoa, é proibido.

Informações Metrópoles


Agamia é a falta de interesse de estabelecer um relacionamento romântico

Parte dessas mudanças está ligada ao mundo digital, especialmente às redes sociais, o que adia o início da vida sexual desses jovens, disse a pesquisadora ao Jornal da USP. 

Novas estruturas familiares se criam: há formações com dois pais, duas mães e casais que vivem em residências separadas, o que demonstra uma ampla gama de alternativas de relacionamento. Em resumo, está ocorrendo uma redefinição das concepções sobre amor, família e mundo.

O que os números mostram

O Brasil teve uma queda nos casamentos na pandemia. Já em 2022, último período do levantamento do IBGE, o número de pessoas que assinaram os papéis para oficializarem a vida a dois foi de 970.041 —4% maior do que no ano anterior, mas ainda abaixo dos registros pré-pandemia.

Uma pesquisa também feita pelo IBGE em 2023 mostra que o número de pessoas solteiras no Brasil é de 81 milhões, enquanto as casadas somam 63 milhões.

Informações UOL


Na contemporaneidade, ser mãe é um verdadeiro malabarismo entre diversas responsabilidades, desejos e expectativas. A maternidade nos tempos atuais não se resume apenas a dar à luz e cuidar do bebê; é uma jornada multifacetada que envolve educar, trabalhar, cuidar da casa e, ao mesmo tempo, enfrentar uma série de desafios emocionais e mentais.

A médica especialista em saúde mental e psiquiatria integrada, Luiza Lessa, afirma que a realidade é complexa. Ela ressalta que, apesar da alegria e do amor incondicional que acompanham a maternidade, muitas mães enfrentam inseguranças, sentimentos de culpa, solidão e exaustão física e mental, especialmente nos primeiros meses após o nascimento do filho.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil registra um aumento preocupante nos casos de doenças mentais entre mães. “A pressão para conciliar todas as tarefas, somada às expectativas sociais e às mudanças hormonais pós-parto, contribui para esse cenário desafiador. A ansiedade e a depressão são as principais condições enfrentadas por mulheres em fase de maternidade, afetando significativamente sua qualidade de vida e capacidade de cuidar de si mesmas e de seus filhos”, afirmou a médica.

Um outro aspecto apresentado pela Dra. Luiza Lessa é a questão da autoexigência materna. Ela enfatiza que muitas mães se cobram excessivamente, buscando alcançar um padrão irreal de perfeição em todas as áreas de suas vidas. No entanto, é importante reconhecer que ninguém pode fazer tudo e ser excelente em tudo. Como a médica afirma: “Uma mãe não consegue ser boa em 100 % das coisas, porque isso simplesmente não é humanamente possível. Boa mãe é aquela que se permite ser 50 %, aceitando suas limitações e buscando apoio quando necessário”.

Mães Atípicas e a Necessidade de Resiliência

A Dra. Luiza também destaca a importância de reconhecer as mães atípicas, aquelas que enfrentam desafios únicos devido a circunstâncias especiais, como mães solo, mães de crianças com necessidades especiais ou mães que enfrentam condições de saúde mental. Para essas mulheres, a necessidade de resiliência é ainda mais evidente.

“Essas mães precisam lidar não apenas com os desafios comuns da maternidade, mas também com obstáculos adicionais que podem exigir um esforço extraordinário. A pressão para ser forte e se manter firme diante das adversidades pode ser esmagadora, tornando a resiliência uma ferramenta essencial para enfrentar os momentos difíceis e encontrar forças para seguir em frente”, pontuou acrescentando que “reconhecer e valorizar a força dessas mães é essencial para construir uma sociedade mais inclusiva e solidária, onde todas as mães possam encontrar apoio e compreensão em sua jornada única”.

A especialista orienta que nesse contexto, “é fundamental que essas mães tenham acesso a redes de apoio sólidas, que possam oferecer suporte emocional, recursos práticos e compreensão genuína. Cultivar a resiliência não significa enfrentar os desafios sozinhas, mas sim encontrar formas saudáveis de lidar com as dificuldades e buscar ajuda quando necessário”.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Cristiane Melo
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Shutterstock

Você já imaginou que o seu café da manhã poderia ter um impacto tão positivo na sua vida s3xual? De acordo com um médico, o café tem o potencial de tornar os orgasmos mais intensos, aumentar a libido e estimular o desejo s3xual.

Embora seja amplamente conhecido que o café ajuda as pessoas a despertarem pela manhã, pesquisas sugerem que a cafeína também pode intensificar os orgasmos e aumentar a excitação s3xual.

Freepick/@vecstock

Em resposta a um vídeo postado no TikTok que abordava os benefícios s3xuais do café, o Dr. Raj Karan, médico do NHS, explicou como a química presente na bebida afeta o corpo. Ele destacou que altas doses de cafeína dilatam os vasos sanguíneos e aumentam o fluxo sanguíneo, o que está diretamente relacionado com o orgasmo e a excitação sexual.

Embora apenas uma pesquisa em ratos fêmeas tenha sido realizada para explorar essa relação, descobriu-se uma correlação entre a ingestão de cafeína e a alta atividade s3xual nos animais. No entanto, não há garantia de que os mesmos efeitos ocorram em seres humanos.

Além disso, estudos separados mostraram que homens que consomem café têm menos chances de sofrer de disfunção erétil em comparação com aqueles que não consomem. Consumir duas a três xícaras de café por dia foi associado a uma redução significativa no risco dessa condição.

No entanto, é importante lembrar que o equilíbrio é essencial e que a cafeína, como qualquer substância, deve ser consumida com moderação.

Informações TBN


Especialista explica as principais dúvidas acerca do aumento peniano. Procedimento cresce a cada dia entre os homens

foto colorida de uma banana meio descascada em um fundo roxo com uma fita métrica amarela embaixo - Metrópoles

Há muito se fala sobre aumento peniano. Contudo, diante de propagandas de técnicas duvidosas na internet e a indicação de cirurgia de aumento apenas para casos de micropênis e problemas de desenvolvimento peniano, pouca gente realmente sabe do que se trata o procedimento e de como ele funciona.

De acordo com o biomédico Vitor Mello, é possível aumentar o órgão com a combinação de ácido hialurônico e toxina butolínica.

“Como tudo o que envolve estética, os procedimentos de aumento peniano também foram aperfeiçoados com o tempo, principalmente no que diz respeito às técnicas e aos produtos utilizados”, explica.

Com cada vez menos tabu em torno do assunto, diversos homens buscam o aumento peniano. Para tirar as principais dúvidas sobre o assunto, o especialista pontua alguns mitos e verdades:

É possível aumentar apenas comprimento, não grossura

Mito. “O aumento da largura, da circunferência do pênis, é o principal e mais evidente nesta técnica. Promovemos um relaxamento da musculatura, evitando que o pênis se contraia, gerando um ganho de tamanho em estado flácido e em circunferência até mesmo quando ereto; ou seja, é aquele volume bonito na cueca em qualquer situação.”

O aumento peniano pode aumentar diversos centímetros

Verdade. “É possível aumentar vários centímetros, assim como aumentamos lábio, queixo, por exemplo. Na clínica, nossa medida gira em torno de 1 até 3 centímetros de comprimento em repouso, e de 3,5 até 5 centímetros em circunferência. Tudo depende de quanto conseguimos aplicar de preenchedores e bioestimuladores, e claro, da anatomia do paciente.”

O aumento peniano causa falta de ereção

Mito. “Todo procedimento, cirúrgico ou não, tem riscos; mas as técnicas injetáveis que utilizo por meio da aplicação de ácido hialurônico, toxina botulínica e bioestimuladores não causam problemas de ereção. Além disso, em toda a literatura não há nenhum agravamento ou perda de ereção em procedimentos não cirúrgicos.”

O resultado é definitivo

Mito. “Nas técnicas não cirúrgicas realizadas por meio de preenchedores (até mesmo os considerados definitivos) há uma perda de circunferência ao longo do tempo; já as aplicações que realizado com ácido hialurônico elas continuam no organismo do paciente e mesmo após 12 meses ele ainda terá de 40 até 60% do resultado inicial; e é nesse momento que sugiro que seja feita a manutenção.”

É possível aumentar o pênis em casa com outros métodos

Verdade. “Existe um método confiável, com estudo comprovado para o aumento peniano de ganho entre 1,7 até 2,3 centímetros de comprimento. Os extensores são ótimos aliados e surgiram inicialmente para serem usados após cirurgias urológicas e tratamentos de algumas doenças, mas que surte efeito à médio e longo prazo. Existem diversos modelos que podem ser utilizados em casa durante a rotina, antes de dormir. Vale ressaltar que esse procedimento não é isento de risco e deve ser feito sob supervisão médica.”

O aumento peniano aumenta o prazer

Verdade. “A harmonização íntima não tende a favorecer nem desfavorecer, diretamente, o homem na relação sexual. Mas sabemos que o prazer não é só físico — ele está relacionado à autoimagem, e muitos relatam que se sentem melhores na cama depois da harmonização íntima.”

Informações Metrópoles


Pexels/Chinmay Singh

Você já percebeu que existem algumas manias que gradualmente afastam as pessoas de quem as possui? Seja por desconforto ou por discordância, ninguém gosta de manter relações com alguém que apresenta esses comportamentos.

A verdade é que para construir vínculos sólidos e duradouros com qualquer pessoa, é necessário ter bom senso e uma boa índole. Com o passar do tempo, se você não for alguém positivo, as pessoas podem se desgastar e se afastar.

Curioso para saber quais são essas terríveis manias que afastam as pessoas silenciosamente? Confira a lista abaixo e, caso se identifique com alguma delas, talvez seja melhor repensar:

  1. Individualismo:
    • Se você é individualista, saiba que, mais cedo ou mais tarde, as pessoas podem se cansar e se afastar silenciosamente.
    • Relações exigem doações mútuas para prosperar. Não é possível ficar ao lado de alguém que não cede, não faz nada pelo outro ou não demonstra afeto.
  2. Ausência:
    • É verdade que ninguém pode estar presente 24 horas por dia. Cada um tem suas prioridades e limitações.
    • No entanto, ser excessivamente ausente também é prejudicial. Não se esconda tanto das relações, pois a solidão pode ser dolorosa.
  3. Falta de Escuta:
    • Aquela pessoa que fala demais e interrompe todo mundo? É difícil conviver com alguém que se coloca como o centro do universo e não sabe ouvir o outro lado da história.
    • Ninguém aguenta isso por muito tempo.
  4. Irritação Constante:
    • A irritação contínua é desgastante. Conviver com alguém negativo, ranzinza e reclamão é difícil.
    • Procure ser mais leve e positivo.
  5. Falar Mal dos Outros:
    • Se você tem o hábito de falar mal de todo mundo, talvez seja hora de olhar para si mesmo.
    • Lembre-se de que o mundo dá voltas, e suas atitudes podem voltar contra você.
  6. Falta de Empatia:
    • Por último, mas não menos importante, manter vínculos com alguém apático, que não demonstra afeto e empatia, é vazio e insatisfatório.

Informações TBN


Cachorros, mercado pet no Brasil
Cachorros, mercado pet no Brasil Imagem: Alvan Nee/Unsplash

Muitos brasileiros consideram o seu animal de estimação como da família e priorizam os cuidados de saúde e bem-estar. A média do valor gasto por mês é de mais de R$ 200 e isso impulsionou o crescimento do mercado pet no país, que tem investido em produtos de luxo e planos especiais de serviços. Tanto que o Brasil é o terceiro país no ranking que mais consome esse segmento, atrás apenas dos Estados Unidos e China.

Números no Brasil

População de animais de estimação é muito alta no Brasil. Dados da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) mostram que há 167,6 milhões de pets no país, com os cachorros e gatos liderando (67,8 milhões e 33,6 milhões, respectivamente).

Busca por qualidade de vida. A maioria acredita que os bichinhos reduzem o estresse (94,6%) e também trazem felicidade (97,5%). Por isso, além da prioridade nos cuidados, 73,3% dos tutores preferem comprar produtos de empresas que apoiam a causa animal.

Foi pensando nesse amor que Flávio Calmon abriu um salão para o público de quatro patas. O empreendedor é a prova de que buscam mais sofisticação no atendimento para os pets e até criou um modelo de negócio com uma abordagem que minimiza o medo e o estresse.

O modelo nasceu da necessidade de oferecer um serviço de alto padrão para cães de raças específicas. Nosso foco está no bem-estar, diversão e beleza do animal, com o uso de produtos e equipamentos tecnológicos avançados.
Flávio Calmon, empreendedor no mercado pet

Custos de um animal de estimação

Mais da metade dos brasileiros (56,4%), gastam mais de R$ 200 por mês com seus pets. Já 29,2% desembolsam entre R$ 100 a R$ 200, 9% ficam entre R$ 50 e R$ 10 e apenas 5,4% gastam menos de R$ 50 por mês. Os dados são da fintech Koin.

Preocupação com a saúde também entra na conta. 44,6% das pessoas levam seu animal de estimação ao veterinário uma vez ao ano, enquanto 26,7% levam todo semestre e 15,8% preferem ir a cada três meses.

Alimentação é o que mais pesa. Os principais custos se dividem em: ração (70%), medicamentos (6,9%) e produtos de higiene como xampu e escova (5,9%). Os dados são segundo o levantamento da fintech feito com uma base de 250 clientes.

Muitos lares estão dispostos a investir mais em seus animais de estimação, isso independente da classe social. O que difere é que as classes A e B, em geral, possuem maior renda disponível e estão mais dispostas a investir em serviços de qualidade para seus pets, incluindo banho e tosa, explica Calmon.

Mas o que é o mercado pet?

O mercado pet envolve todos os produtos e serviços voltados para os cuidados e lazer dos animais de estimação. Desde os mais básicos como ração e higiene até planos de saúde, creches, adestramento, estabelecimentos pet friendly, lavanderias especializadas, dog walker e entre outras opções, exemplifica Juana Angelim, diretora de operações da Koin.

Marcas de luxo também aderiram à ideia e passaram a criar produtos para esse segmento. Como Moschino, Vivara e Zara que expandiram os seus portfólios para atender esse público. Até mesmo terapia é um serviço já disponível.

Segmento faturou R$ 68,4 bilhões em 2023, segundo a estimativa do Instituto Pet Brasil (IPB). Esse valor representa um aumento de 13,6% em relação a 2022, quando o faturamento foi de R$ 60,2 bilhões. Já o setor de serviços, que inclui banho e tosa, cresceu 12,4% em 2023, alcançando um faturamento total de R$ 10,2 bilhões e representando 14,9% do mercado pet brasileiro.

Os pets sempre foram importantes para as pessoas, e ganharam uma relevância maior durante a pandemia. Quando os laços se estreitaram, abriu oportunidades para novos produtos, serviços e negócios.
Juana Angelim, Diretora de Operações da fintech Koin

Cenário daqui para a frente

Estimativa é que o mercado pet continue crescendo nos próximos anos. “Isso porque é menos afetado por crises econômicas, já que as pessoas não tendem a renunciar aos cuidados com seus bichinhos”, diz Angelim.

A tendência é que criem cada vez mais serviços e produtos específicos. Há muitas possibilidades, como ração voltada para gatos com problemas renais ou cães idosos que precisam de fisioterapia. O setor se reinventa e evolui rapidamente, seguindo a demanda.

Grandes marcas de produtos incorporando opções para os animais de estimação é um exemplo. No exterior, é um mercado que também está em alta e as perspectivas de crescimento para os próximos anos são bastante positivas, com estimativas de uma taxa anual de crescimento de 5,1% entre 2023 e 2028, segundo a Expert Market Research.

O mercado premium pet se coloca como uma grande oportunidade para quem quer investir no segmento de higiene e beleza animal e montar o seu próprio negócio.
Flávio Calmon, empreendedor no mercado pet

Informações UOL

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