Conforme um levantamento recente da revista Forbes, o mundo abriga, em 2024, um total impressionante de 2.781 bilionários. Essas personalidades concentram uma riqueza combinada que ultrapassa os 14 trilhões de dólares. Uma curiosidade intrigante é que, desse montante de bilionários, uma significativa porção reside em apenas dez cidades espalhadas por seis diferentes países, totalizando juntos um patrimônio de 3 trilhões de dólares.
Nova York, a cidade que nunca dorme, novamente se destaca no topo da lista como o lar do maior número de bilionários. A metrópole americana é o endereço de 110 bilionários, incluindo titãs de Wall Street e magnatas do setor imobiliário. Esse domínio não é novidade, visto que Nova York lidera esse ranking há mais de uma década, com a exceção de 2021, quando Pequim brevemente ocupou o primeiro lugar.
O apelo de Nova York para os super-ricos é multifacetado. Além de ser um centro financeiro global, a cidade oferece uma infraestrutura de luxo e uma cena cultural sem paralelos. Os bilionários de Nova York possuem, somados, um patrimônio impressionante de 694 bilhões de dólares, com destaques como Michael Bloomberg, cuja fortuna é estimada em 106 bilhões de dólares.
Embora Nova York lidere com folga, outras cidades também são destacadas por seus residentes ultra-ricos. Hong Kong e Moscou dividem o segundo lugar, cada uma abrigando 74 bilionários. Essas cidades são seguidas de perto por Mumbai, com 69 bilionários, e Pequim, com 63. Essas metrópoles representam importantes centros de poder econômico e atraem investidores por suas oportunidades únicas de negócios e estilo de vida luxuoso.
A concentração de riqueza nestas cidades não apenas reflete as dinâmicas econômicas globais, mas também influencia diretamente nas economias locais e na cultura desses lugares. O impacto de ter uma população de bilionários traz benefícios como investimentos em infraestrutura e filantropia, mas também desafia questões como desigualdade social e especulação imobiliária.
Essa análise de 2024 não apenas destaca os pontos de congregação dos mais ricos do planeta, mas também serve como um indicativo das mudanças na economia global e das cidades que estão na vanguarda dessas transformações. O que ocorrerá nos próximos anos ainda é incerto, mas certamente essas cidades continuarão a desempenhar papéis chaves no cenário econômico mundial.
Informações TBN