Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.



ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Política

Por unanimidade, STF torna Bolsonaro réu por suposta tentativa de golpe

Ex-presidente e mais sete respondem por suposta tentativa de golpe O ex-presidente Jair Bolsonaro ao acompanhar sua mulher, Michelle, no...
Read More
{"dots":"false","arrows":"true","autoplay":"true","autoplay_interval":3000,"speed":600,"loop":"true","design":"design-2"}

O texto, elaborado por determinação do Palácio do Planalto, deve estabelecer limites e normas de transparência nas agendas de cônjuges presidenciais

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Advocacia-Geral da União (AGU) está elaborando um parecer inédito que trata de delimitar os direitos e deveres do cônjuge do presidente da República em viagens e eventos oficiais, sejam eles no Brasil ou no exterior. A iniciativa ocorre por determinação do Palácio do Planalto em meio ao aumento das críticas à atuação da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja.

Segundo matéria do InfoMoney, as críticas têm sido direcionadas, principalmente, a participação da primeira-dama em agendas internacionais. O documento, que deve ser divulgado nos próximos dias, será publicado na mesma semana em que Janja representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Cúpula Nutrição para o Crescimento, em Paris, entre os dias 26 e 30 de março.

A primeira-dama participará do evento a convite do próprio governo francês. A história foi revelada primeiro pelo jornal O Globo, e confirmada pela AGU.

Em nota divulgada pela instituição, o objetivo do parecer é fornecer um embasamento jurídico e estabelecer limites claros à atuação de cônjuges presidenciais em eventos públicos com “inegável interesse público”. Além de definir obrigações legais, o texto também abordará quais tipos de suporte podem ser prestados pela administração pública nessas agendas, incluindo pagamento de diárias, acompanhamento por servidores e estrutura logística como transporte e hospedagem.

Um dos focos principais do parecer é ampliar a transparência sobre a atuação do cônjuge presidencial, tratando da obrigatoriedade de divulgação de suas agendas, assim como das obrigações de transparência ativa e passiva sobre o uso de recursos públicos nestes casos. A AGU está analisando exemplos de outros países e antecedentes históricos no Brasil para compor o estudo.

A medida é interpretada também como parte de uma estratégia mais ampla do governo para proteger a primeira-dama, que tem sido alvo de representações judiciais e questionamentos no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério Público Federal.

Em uma dessas representações, movida pela deputada Carla Zambelli (PL-SP), se questionava a viagem antecipada de Janja ao Japão, antes mesmo do embarque oficial da comitiva presidencial.

Apesar de não exercer força normativa como uma lei ou decreto, o parecer servirá como referência dentro da administração pública federal. Em eventuais processos, poderá ser usado como base legal para justificar a atuação do cônjuge presidencial.

O parecer também aponta para um esforço institucional em oferecer mais segurança jurídica a funções não remuneradas de representação exercidas por cônjuges de chefes de Estado, que atualmente não são regulamentadas pela Constituição Federal.

Informações Bahia.ba

Comente pelo facebook:
Comente pelo Blog:

START TYPING AND PRESS ENTER TO SEARCH