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Colegiado manteve ainda ministros alvos de acusação de impedimento

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto – 4/11/2019 | Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo/AE

Nesta terça-feira, 25, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) reforçou a competência do STF para julgar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, por suposta tentativa de golpe de Estado, em vez de o caso ir para a 1ª instância.Nesse quesito, apenas o ministro Luiz Fux divergiu ao entender que o processo é caso da 1ª instância, e não do STF.

Além disso, o colegiado estabeleceu que ele pode deliberar a respeito da acusação da PGR, em vez de encaminhar a análise para o plenário.

No mesmo julgamento, a 1ª Turma rejeitou os pedidos da defesa de Jair Bolsonaro para afastar os ministros Flávio Dino, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin do julgamento da denúncia, sobre suposta tentativa de golpe.

A defesa de Bolsonaro alegou, no processo, que os três magistrados, no passado, atuaram contra o ex-presidente na Justiça.

Voto de divergente de Fux sobre competência do STF para julgar Bolsonaro

O presidente do STF, Luiz Fux, durante o evento 'Arbitragem, Conquistas e Desafios', em comemoração aos 200 anos da Independência - 29/04/2022 | Foto: Eliane Neves/Estadão Conteúdo
O presidente do STF, Luiz Fux, durante o evento ‘Arbitragem, Conquistas e Desafios’, em comemoração aos 200 anos da Independência – 29/04/2022 | Foto: Eliane Neves/Estadão Conteúdo

Único a votar para tornar o STF incompetente na análise da denúncia a Bolsonaro, Fux ponderou que, uma vez sendo o tribunal o local para deliberar a respeito, o caso deveria ir ao plenário.

“Pior do que o juiz que não sabe Direito, é o juiz incoerente”, disse Fux, ao mencionar que a matéria de competência da Turma não é pacificada no STF.

Informações Revista Oeste

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