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Celso Amorim disse que vai aguardar posicionamento dos observadores internacionais autorizados pelo chavismo

Até o início da madrugada desta segunda-feira, 29, governo Lula não se posicionou sobre a controvertida declaração do líder chavista como vencedor da disputa | Foto: Marcus Mendes/Shutterstock
Até o início da madrugada desta segunda-feira, 29, governo Lula não se posicionou sobre a controvertida declaração do líder chavista como vencedor da disputa | Foto: Marcus Mendes/Shutterstock

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi na contramão dos países da América do Sul e não se pronunciou até a madrugada desta segunda-feira, 29, sobre a controvérsia reeleição do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

Desde o fechamento das urnas, há denúncias de fraude no pleito. A oposição afirma não ter tido acesso a 70% das atas eleitorais. Além disso, em áreas predominantemente chavistas, as seções ficaram abertas além do horário, enquanto em regiões opositoras, houve relatos de intimidação e dificuldades para votar.

O assessor de assuntos internacionais do Planalto, Celso Amorim, foi enviado a Caracas para acompanhar a votação. Em uma nota divulgada no início da noite, ele afirmou que aguardaria o posicionamento dos observadores internacionais e que ambos os lados deveriam respeitar o resultado. 

Amorim também mencionou a necessidade de esperar o fechamento de todas as seções eleitorais.

O Brasil tem adotado uma postura distinta dos países vizinhos ao não manifestar preocupação com suspeitas de fraude na eleição venezuelana. 

Na América do Sul, apenas Bolívia, Guiana e Suriname compartilham dessa postura. Até governos de esquerda, como os de Gabriel Boric (Chile) e Gustavo Petro (Colômbia), foram mais críticos em relação a Maduro.

Lula retomou relações com Venezuela

Com a volta do Partido dos Trabalhadores (PT) ao poder em 2023, Brasil e Venezuela reataram relações, rompidas durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Naquela época, o Itamaraty, sob Ernesto Araújo, reconhecia Juan Guaidó como o legítimo representante venezuelano. 

Sob a liderança de Mauro Vieira e Celso Amorim, o Brasil trabalhou para reconstruir laços com Maduro. Empresas brasileiras têm dívidas de aproximadamente US$ 1,27 bilhão com a Venezuela. 

Em 2023, Brasil, Colômbia, Estados Unidos e União Europeia mediaram um acordo para eleições livres na Venezuela, em troca da suspensão de sanções. 

No entanto, Maduro desafiou essas negociações ao proibir a líder opositora María Corina Machado de concorrer à Presidência e dificultar a participação de outros candidatos e eleitores no exterior. 

No final do ano passado, Maduro organizou um plebiscito para anexar parte da Guiana reivindicada pela Venezuela, o que aumentou a tensão militar. A diplomacia brasileira evitou condenar explicitamente essa ação. Com a mediação de Lula e Gustavo Petro, Venezuela e Guiana se comprometeram a resolver a disputa pacificamente em uma cúpula no Caribe. 

Até março deste ano, o Brasil também relutou criticar os abusos de Maduro, mas o Itamaraty condenou a proibição de Corina Yoris de substituir María Corina Machado. 

Desde então, Maduro passou a ver Lula com desconfiança e chegou a ironizar o presidente brasileiro, sugerindo que ele “tomasse chá de camomila” depois de ameaçar um “banho de sangue” caso perdesse a eleição. 

O líder venezuelano também criticou o sistema eleitoral brasileiro, levando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a suspender o envio de uma missão ao país.

Informações Revista Oeste

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