We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Na manhã deste sábado (05), uma ocorrência inusitada e emocionante marcou o plantão no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Feira de Santana. Uma família parou o veículo em frente ao posto pedindo socorro urgente: um bebê, de aproximadamente 4 meses, estava engasgado.
Prontamente atendidos pela equipe de plantão, um dos policiais – que atualmente cursa Medicina – assumiu a ocorrência e realizou os primeiros socorros. A mãe informou que o bebê havia se engasgado com o próprio golfo (vômito). O policial identificou sinais claros de obstrução das vias aéreas e, com rapidez, aplicou a manobra correta.
Utilizando a técnica conhecida como manobra de Heimlich para lactentes – segurando o bebê de bruços, com a cabeça levemente inclinada para baixo e aplicando leves pressões entre as escápulas (as “costas”) – o policial conseguiu desobstruir as vias aéreas. Logo após os movimentos, o bebê voltou a respirar e chorou, sinal de que havia retomado a função respiratória normal.
Apesar da melhora aparente, o policial recomendou que a criança fosse imediatamente levada ao hospital, pois havia a suspeita de hipóxia (falta de oxigenação), devido ao tempo que pode ter permanecido engasgada. A orientação foi para que a família encaminhasse o bebê ao Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana, para uma avaliação mais completa e monitoramento.
A ação rápida e precisa do policial foi fundamental para salvar a vida do bebê.