O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (11) projeto de lei que muda regras de navegação de cabotagem, cujo objetivo é modernizar e aumentar o total de carga movimentado pelo setor.
Segundo o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), que participou do ato de assinatura no Palácio do planalto, a meta é aumentar nos próximos três anos a marca de 1,2 milhão de contêineres transportados anualmente para 2 milhões, além de elevar a oferta de embarcações em 40%.
Pleno News
Cabos eleitorais e pré-candidatos que “querem se eleger, a todo custo”, utilizam “métodos baixos para angariar votos”, advertiu nesta terça-feira (11), na Câmara, o presidente da Casa, vereador José Carneiro Rocha. Ele se refere a forma como agem algumas pessoas que desejam eleger-se para compor o Legislativo. “Entendo que devem usar outros caminhos, mostrar capacidade de se elegerem sem xingamentos. Mas grande parte prefere usar esse recurso no afã de conseguir algo (que não consegue)”, afirmou.
Tambem alertou para promessas feitas por pré-candidatos a vereador, que desconhecem as verdadeiras atribuições do cargo. “Na verdade, tem candidato que se diz ser o Sassá Mutema, o Salvador da Pátria, que se for eleito vai pavimentar, construir. É comum isso acontecer nas proximidades das eleições. Pelo amor de Deus, vereador não tem autonomia para tal”.
O presidente diz não estar preocupado com o procedimento equivocado de pré-candidatos, “porque tenho convicção do que sou e do que faço nesta Casa”. Acredita, firmemente, que todos os vereadores têm compromisso com a cidade. “Duvido que aqui não se reelejam no mínimo dez”, avaliou.
O experiente vereador Carlito do Peixe (DEM) também criticou a postura de alguns pré-candidatos ao Legislativo. “E as promessas? Parece que eles são o próprio prefeito e que têm o poder de realizar obras. Dizem que que vão fazer pavimentação, esgotamento e tudo o mais”.
A Justiça Federal autorizou, na segunda-feira (10), o ex-presidente Michel Temer a viajar para o Líbano como integrante de uma missão de ajuda do governo brasileiro ao país, cuja capital, Beirute, foi atingida por uma forte explosão na semana passada, que deixou mais de 160 mortos e 6 mil feridos.
O convite foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro, que anunciou a missão de ajuda do governo brasileiro ao país asiático na manhã de domingo (9). A decisão que liberou a viagem de Temer para integrar a comitiva, entre os dias 12 e 15 de agosto, foi tomada pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, cujo titular é o juiz Marcelo Bretas.
Com a decisão, o presidente Bolsonaro oficializou a viagem de Temer e mais 12 pessoas em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) publicada na noite desta segunda-feira (10). A justificativa para a autorização, de acordo com a decisão, é a “natureza humanitária da missão oficial” para qual Temer foi designado.
Como filho de libaneses, Temer foi o escolhido para chefiar a missão. Ainda de acordo com a publicação oficial, a delegação representará o Brasil em uma missão especial a Beirute entre quarta-feira (12) e sábado (15). A permanência das autoridades no local pode ser prorrogada, caso seja necessário.
Criticado duramente pela forma que conduz o enfrentamento ao coronavírus, principalmente após o Brasil ultrapassar a marca de 100 mil mortes motivadas pela Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) enviou a parlamentares um relatório em que destaca nomes de governadores e prefeitos dos locais com o maior número de novas mortes e casos confirmados da doença.
O relatório cita diretamente a Bahia e o governador Rui Costa (PT) entre os “top 5” gestores estaduais em número de mortes e novos casos.
Segundo o Estadão, o documento enviado por WhatsApp é assinado pela Secretaria Especial de Assuntos Federativos (Seaf), subordinada à Secretaria de Governo, de Luiz Eduardo Ramos, usando dados do Ministério da Saúde.
Em pronunciamento, na sessão ordinária desta segunda-feira (10), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o líder da bancada governista – vereador Marcos Lima (DEM) rebateu as críticas tecidas pelo vereador Roberto Tourinho (PSB) e afirmou que o seu discurso “já está repetitivo” e que ele “deveria buscar outro assunto” para abordar na tribuna.
Com os dados sobre o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) impressos em suas mãos, o parlamentar garantiu que não é necessária a aprovação de requerimentos para que os edis tenham acesso à informações sobre os recursos públicos municipais. “Já dei a ele a resposta na semana passada e agora vou dar mais uma resposta que ele pediu, porque o Governo Municipal do prefeito Colbert Martins não tem o que esconder”, disse o edil.
O bloco partidário formado SD-MDB-PSC-PTB-Republicanos deve se reunir nesta semana para debater a sucessão da prefeitura de Salvador. A necessidade do encontro surgiu em meio a movimentação do PDT na cidade, que receberá nesta quarta-feira (12) o presidente nacional Carlos Lupi sob a expectativa de indicar Ana Paula Matos (PDT) para a vaga de vice na chapa de Bruno Reis (DEM) nas eleições deste ano.
Frustrados na tentativa de viabilizar Geraldo Jr. como candidato à prefeitura de Salvador, o bloco deve debater seus próximos movimentos para, pelo menos, emplacar a vice com alguma outra indicação. Nos bastidores, a perda da indicação do lugar ao lado do vice-prefeito nas eleições pode representar uma derrota para Geraldo Jr. e enfraquecer o presidente da Câmara Municipal de Salvador em sua incursão pela reeleição na cadeira mais importante do Legislativo Municipal.
Para emplacar a vice, o bloco deverá enfrentar um cenário cada vez menos favorável, uma vez que Ana Paula é aliada de confiança de Bruno Reis, enquanto o vice-prefeito acumulou algumas rusgas com Geraldo Jr. ao longo do processo eleitoral.
Conta ainda contra os partidos, o fato de que DEM e PDT ensaiam uma aliança nacional para a disputa eleitoral de 2022. Na Bahia, Ciro Gomes e ACM Neto (DEM) planejam um palanque para a disputa da presidência da República e o governo do estado para furar a bolha petista.
Como alternativa, caso perca a vice, o bloco pode ainda anunciar uma pré-candidatura à prefeitura de Salvador. Nomes como de Taissa Gama (PTB) e do ex-deputado estadual Manassés (PRB) são ventilados. O encontro do bloco também ocorrer pela proximidade das convenções partidárias.
Informações Bahia Notícias
O pré-candidato a prefeito de Ituaçu, Phellipe Brito (PSD), visitou a feira livre do distrito de Tranqueiras e participou de um evento de rua, com música e aglomeração de pessoas, neste domingo (9), no Dia dos Pais. Em alguns momentos, o político até abraçou possíveis eleitores em meio à multidão, o que não é indicado por autoridades sanitárias durante a pandemia da Covid-19.
Em vídeos publicados nas redes sociais, é possível ver Phellipe, por um certo momento, dançando com a máscara no pescoço, o que também não é recomendado pelas autoridades de saúde. Segundo especialistas, quando o equipamento de proteção não está cobrindo nariz e boca, aumenta o risco de contaminação da própria pessoa e de outras pessoas ao redor.
Com cerca de 19 mil habitantes, Ituaçu possui nove casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, sendo que oito pessoas já se encontram recuperadas e um morador do município morreu. Entretanto, a ausência de casos ativos registrados na cidade não garante a impossibilidade de transmissão, visto que a Covid-19 pode não manifestar sintomas.
Agência Brasil – O presidente Jair Bolsonaro participou, na manhã deste domingo (9), de uma videoconferência com outros chefes de Estado e de governo para tratar das ações de apoio ao Líbano. Na última terça-feira (4), uma grande explosão na zona portuária de Beirute, capital do país, deixou um saldo de centenas de mortes e milhares de feridos. Ao detalhar as ações do governo brasileiro, Bolsonaro disse que convidou o ex-presidente Michel Temer, que tem ascendência libanesa, para coordenar a missão.
“Nos próximos dias, partirá do Brasil, rumo ao Líbano, uma aeronave da Força Aérea Brasileira com medicamentos e insumos básicos de saúde, reunidos pela comunidade libanesa radicada no Brasil. Também estamos preparando o envio, por via marítima, de 4 mil toneladas de arroz, para atenuar as consequências da perda dos estoques de cereais destruídos na explosão. Estamos acertando, com o governo libanês, o envio de uma equipe técnica, multidisciplinar, para colaborar na realização da perícia da explosão. Convidei, como o meu enviado especial e chefe dessa missão, o senhor Michel Temer, filho de libaneses e ex-presidente do Brasil”, afirmou Bolsonaro.
Em nota, a assessoria de Temer informou que o ex-presidente “está honrado” com o convite. “Quando o ato for publicado no Diário Oficial serão tomadas as medidas necessárias para viabilizar a tarefa”, diz a nota.
A videoconferência foi iniciativa do presidente da França, Emmanuel Macron, e contou com a participação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do presidente do Líbano, Michel Aoun, além dos líderes de países como Egito, Catar e Jordânia, entre outros. Em seu breve pronunciamento, Bolsonaro classificou a reunião como necessária e urgente, reafirmou suas condolências às famílias das vítimas da tragédia e destacou a relação histórica entre Líbano e Brasil.
“O Brasil é lar da maior diáspora libanesa no mundo, 10 milhões de brasileiros de ascendência libanesa formam uma comunidade trabalhadora, dinâmica e participativa, que contribui de forma inestimável com o nosso país. Por essa razão, tudo que afeta o Líbano nos afeta como se fosse o nosso próprio lar e a nossa própria pátria”, disse.
Pesquisa PoderData mostra o presidente Jair Bolsonaro como líder isolado na intenção de votos para o 1º turno da disputa ao Planalto, em 2022. É o favorito de 38% dos eleitores. O 2º colocado, o ex-ministro Fernando Haddad (PT), é o escolhido de 14%.
A diferença entre o presidente e o petista é de 24 pontos percentuais. É maior que os 17 pontos percentuais que os separaram no 1º turno de 2018. Bolsonaro teve 46% dos votos. Haddad alcançou 29%.
O ex-ministro Sergio Moro (sem partido) aparece em 3º na corrida presidencial, com 10% de preferência. O levantamento também incluiu Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM), João Doria (PSDB) e Flávio Dino (PC do B).
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. Os dados foram coletados de 3 a 5 de agosto, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou recursos apresentados pela defesa dos investigados do inquérito que apura os atos antidemocráticos e manteve a determinação de quebra dos sigilos bancário e fiscal. A fiscalização nas transações de parlamentares e apoiadores bolsonaristas foi autorizada em junho. A decisão foi proferida na última segunda (3) e divulgada nesta sexta-feira (7) pelo Estado de S. Paulo.
Segundo Moraes, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ‘indícios suficientes’ da atuação de ‘forma sistêmica’ de vários núcleos de uma associação criminosa, medida que justificaria a quebra de sigilo. Quando autorizou a diligência, o ministro pontuou a ‘real possibilidade’ de que o grupo utilizaria os atos antidemocráticos para obter lucros políticos e financeiros.
Moraes autorizou em junho a quebra do sigilo bancário dos deputados Daniel Silveira (PSL-RJ), Junio do Amaral (PSL-MG), Otoni de Paula (PSC-RJ), Caroline de Toni (PSL-SC), Carla Zambelli (PSL-SP), Alê Silva (PSL-MG), Beatriz Kicis (PSL-DF), General Girão (PSL-RN), José Guilherme Negrão Peixoto (PSL-SP) e Aline Sleutjes (PSL-PR).
O senador Arolde de Oliveira (PSC-RJ) também foi alvo da diligência, assim como o empresário Otavio Fakhoury, o blogueiro Allan dos Santos, a extremista Sara Giromoni e outros youtubers bolsonaristas.