O doleiro Dario Messer foi condenado nesta segunda-feira (17) a 13 anos e 4 meses de prisão pelo crime de evasão de divisas. A sentença do juiz Alexandre Libonati determinou o início do cumprimento da pena em regime fechado, mas apenas após o fim da pandemia do novo coronavírus.
Messer foi condenado, pela primeira vez, no processo da Operação Marakata, um desdobramento da Câmbio, Desligo que se refere às operações dolar-cabo feitas para empresários que exploram pedras preciosas na Bahia. A sentença foi proferida cinco dias após o mesmo magistrado homologar a delação premiada do “doleiro dos doleiros”, como ele é conhecido por seu protagonismo na atividade.
O acordo prevê que ele cumpra 18 anos e 9 meses de pena, além de abrir mão de seu patrimônio estimado em R$ 1 bilhão. A maior parte dos bens está no Paraguai, cujo governo reivindica ficar com uma parte dos recursos. A proporção será definida por acordo de cooperação internacional.
Messer está em prisão domiciliar desde abril deste ano após decisão da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os ministros consideraram que ele faz parte do grupo de risco da Covid-19 e aceitaram o pedido da defesa de saída da prisão até o fim da pandemia.
O doleiro foi preso em julho do ano passado após ficar um ano foragido. A estimativa é que ele fique mais dois anos na cadeia, quando passar a cumprir de novo o regime fechado da pena.
Dario Messer era o líder de um banco paralelo que movimentou 1,6 bilhão de dólares (o equivalente a cerca de R$ 5,3 bilhões) de 2011 a 2017 envolvendo mais de 3 mil offshores em 52 países.
Ele também é apontado como o controlador do banco Evergreen (EVG) em Antígua e Barbuda, no Caribe. Uma lista de mais de 400 clientes está nas mãos do Ministério Público Federal para apurar quais casos envolvem crime -o banco misturava negócios legais e ilegais.
A atuação da família Messer no câmbio ilegal remonta à década de 1980, pelas mãos do patriarca Mordko Messer, espécie de mentor do esquema mantido por Dario.
As amizades do “doleiro dos doleiros” vão desde o ex-atacante Ronaldo Fenômeno até o ex-presidente do Paraguai Horacio Cartes, que o chamou de “irmão de alma”. O paraguaio foi socorrido pelo patriarca Mordko numa fase de dificuldades financeiras. Atualmente, é réu em ação penal da Lava Jato fluminense.
O doleiro foi investigado na CPI do Banestado e teve o nome citado no escândalo do mensalão. Em 2009, ele foi alvo da Polícia Federal na Operação Sexta-Feira 13, que investigou um fluxo de mais de 20 milhões de dólares (R$ 110 milhões) em paraísos fiscais, um esquema que funcionava desde 1997. Messer se tornou foragido em 2018 após a Operação Câmbio, Desligo, que mirou a atuação de seis dezenas de doleiros e seus funcionários no país.
A investigação teve como base dois sócios minoritários de Messer, Vinicius Claret e Cláudio Barboza. Os dois eram os responsáveis por operar toda a complexa estrutura de dólar-cabo, enquanto o “doleiro dos doleiros” era o lastro financeiro da dupla, bem como o responsável por avalizar a confiança dos dois em sua rede de contatos no país e no exterior.
A estrutura montada pelo grupo era uma das poucas que conseguia operar as duas pontas do dólar-cabo: ao mesmo tempo, oferecer dinheiro vivo no país e ter caixa disponível em contas no exterior, em paraísos fiscais.
Dario chegou a ensaiar uma delação premiada com procuradores federais em 2017 e 2018. Esbarravam na recusa do investigado em permanecer um dia sequer na prisão. A delação se tornou uma opção discutida por Messer no início da 2017, após a homologação da colaboração de executivos da Odebrecht. Os nomes de Claret e Barboza já havia aparecido nos registros da empreiteira, uma das principais clientes do banco paralelo do doleiro.
A partir daquele momento, se discutia uma delação conjunta, incluindo os três, além dos familiares de Messer. O doleiro aceitava perder boa parte da fortuna, mas não queria ir para a cadeia. Fortalecia a resistência dele o fato de a opção pela colaboração não ser unânime na extensa equipe de advogados.
Numa reunião em 3 de março de 2017, a equipe discutia com Messer o cenário. O advogado uruguaio Oscar Algorta -também suspeito de lavar dinheiro- sugeriu que o doleiro poderia ir para o seu país, onde, garantia ele, as investigações não alcançariam seu cliente.
A sugestão mostrou-se equivocada no mesmo dia, quando a dupla Claret e Barboza foi presa no Uruguai, a pedido da Justiça brasileira. Eles tinham mandados de prisão expedidos por Marcelo Bretas em decorrência da Operação Eficiência, em fevereiro de 2017. Pela estrutura gigantesca gerida pelos dois passaram cerca de 3 milhões de dólares (R$ 16 milhões) do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Claret e Barboza foram classificados na ocasião como doleiros do emedebista, mas eles só se conheceram na prisão. Os reais operadores de Cabral, os irmãos Renato e Marcelo Chebar, usaram o sistema de Messer para movimentar os recursos do ex-governador. Mesmo com a prisão, as equipes dos doleiros mantiveram a discussão de uma colaboração em conjunto. Os relatos dos três eram vistos como complementares.
Em julho de 2017, Dario Messer encontrou-se com o procurador José Augusto Vagos, membro da força-tarefa da Lava Jato que atuou em investigações sobre o doleiro desde o início dos anos 2000, para iniciar a negociação sobre uma possível delação. O encontro foi visto como desastroso para o investigado, já que evitou assumir responsabilidade e citou uma atuação tímida no esquema. Seus dois sócios conseguiram negociar, por conta própria, suas delações com a Procuradoria. As negociações com Messer foram interrompidas quando uma escuta telefônica flagrou um operador financeiro comentando, 20 dias antes da Operação Câmbio, Desligo, a iminência da prisão do doleiro.
Dario ficou um mês foragido. As investigações apontam que ele contou com o apoio do ex-presidente paraguaio em sua fuga da polícia. Ele acabou detido isolado, após a colaboração premiada de seus dois sócios, uma funcionária, três filhos e a ex-mulher.
*Folhapress
O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi direto ao presidente Jair Bolsonaro numa audiência na tarde desta segunda-feira (17), enquanto o mercado financeiro fervia com notícias sobre “fritura” dele dentro do governo.
“Então, ‘tamo junto’ ou não? perguntou o ministro. “Nós ‘tamos’ casados, PG”, respondeu Bolsonaro.
Guedes chegou ao Palácio do Planalto acompanhado dos principais assessores. Ele diz que isso acontece sempre às segundas-feiras. Mas, num dia de boataria como esta segunda-feira, o séquito do ministro teve forte simbologia.
A partir daí, começou a conversa entre os dois sobre a destinação de recursos do orçamento deste ano para a execução de obras no âmbito do Ministério da Infraestrutura, sob o comando do ministro Tarcísio Gomes e do Ministério do Desenvolvimento Regional, com Rogério Marinho — este, o que mais tem insistido em destinar recursos para obras, o que foi entendido como o “fura-teto”.
Para não haver o “fura-teto”, está certo que pelo menos R$ 5 bilhões serão remanejados no orçamento deste ano a fim de garantir dinheiro para obras.
Inicialmente, os defensores de obras públicas defenderam que o programa Pró-Brasil tivesse previsão de receber R$ 150 bilhões em três anos. Sem recursos, o volume de recursos foi sendo reduzido e chegou à marca de R$ 5 bilhões — com o aval do presidente.
No começo da noite, o presidente postou nas redes sociais que ele e Guedes chegaram juntos ao governo vão sair juntos — uma declaração pública de apoio ao ministro da Fazenda.
Jair Bolsonaro comprou a ideia de que é preciso retomar obras e passou a também pressionar o ministro Paulo Guedes.
Ele tem gostado muito de viajar pelos Estados, como fez nesta segunda-feira, quando foi a Sergipe inaugurar a usina termoelétrica Porto de Sergipe. E não pretende mudar a programação.
Guedes tem dito que reconhece o desejo do presidente. “Ele recebeu quase 60 milhões de votos e quer dar uma resposta ao seu eleitor, isso é legítimo”, disse Paulo Guedes que, no entanto, resiste à ideia de ampliar os gastos neste ano.
“Para bagunçar as contas públicas basta três ou quatro meses. Mas para consertar, são necessários três ou quatro anos”, ele explicou a Bolsonaro.
Paralelamente ao pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 aos brasileiros mais pobres, Bolsonaro acredita que obras e viagens aos Estados têm ajudado a melhorar sua aprovação, sobretudo no Nordeste.
Na região, os índices de rejeição a seu governo caíram dez pontos porcentuais, segundo pesquisa Datafolha; no Brasil inteiro, a aprovação subiu cinco pontos porcentuais.
Fonte: https://g1.globo.com/politica
Em mais um de seus posicionamentos a favor do uso da hidroxicloroquina no combate da Covid-19, o jornalista Alexandre Garcia dessa vez ironizou aqueles que negam a utilização do fármaco sob o argumento de “falta de comprovação científica” e usou como exemplo a cidade de Belém, no Pará, classificada por ele como “a cidade do milagre”.
No vídeo, publicado em seu canal no último dia 13, Alexandre falou sobre a ida de Bolsonaro a Belém e citou que a capital paraense sofria com uma situação caótica, com UTIs cheias e muitas mortes e, segundo ele, assim que o protocolo com a hidroxicloroquina foi adotado, a situação mudou de figura.
– Belém é a cidade do milagre. Vocês devem estar lembrados da crise, dos hospitais lotados, das UTIs lotadas, de gente morrendo na porta, gente morrendo no carro. E aí, o que aconteceu? O protocolo dos médicos brasileiros [com] a Azitromicina, Ivermectina, a Hidroxicloroquina, anticoagulante, vitamina D, resolveu – disse Alexandre.
Garcia também aproveitou para “alfinetar” as pessoas, especialmente jornalistas, que insistem em utilizar o discurso de que o medicamento não tem comprovação científica de sua eficácia contra a Covid-19 e chamou o remédio de “milagre”.
– Milagre… Tem gente que diz que não tem comprovação científica – completou, aos risos.
As duras críticas ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) nas redes sociais parecem não se restringir apenas ao ambiente virtual, foi isso que apontou a pesquisa do Instituto Datafolha divulgada no fim da noite de domingo (16). De acordo com os dados levantados, tanto o Legislativo quanto o Judiciário federal sofreram quedas na aprovação e aumento na rejeição.
No levantamento feito entre os dias 11 e 12 de agosto, a aprovação dos deputados e senadores caiu de 18% para 17% de ótimo e bom em relação ao mês de maio. Já a reprovação subiu de 32% para 37%. Já aqueles que acham o trabalho dos legisladores regular oscilaram negativamente de 47% para 43%.
Na análise feita sobre a atuação dos 11 ministros do STF, os números também oscilaram negativamente. Entre os que classificaram o Supremo como ótimo e bom, o número oscilou de 30% para 27%, o de regular, de 40% para 38%, e o de ruim/péssimo, de 26% para 29%, também na comparação de maio com agosto.
Ao todo, o Datafolha declarou que foram entrevistados 2.065 adultos, que possuem telefone celular, em todas as regiões e estados, entre os dias 11 e 12 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Fonte: site Pleno News
O Lançamento do “E agora Feira?” aconteceu neste domingo (16), e contou as participações do governador e vice-governador da Bahia, do senador, além de deputados federais e estaduais, entre outras lideranças._ “Construir propostas de governo ouvindo a população dos diversos segmentos de Feira de Santana”. Este é o objetivo da plataforma digital “E agora Feira?” (eagorafeira.com.br), um Programa de Governo Participativo (PGP) lançado neste domingo (16), pelo pré-candidato à prefeito pelo PT, deputado federal Zé Neto. O lançamento, feito através de uma live transmitida simultaneamente pelo Youtube, Facebook e Instagram, contou com as participações ilustres do governador da Bahia, Rui Costa (PT); do vice-governador João Leão (PP); do senador Jaques Wagner (PT); deputados federais e estaduais; além de outras lideranças políticas e sociais, e principalmente, dos internautas. Ao destacar a trajetória de Zé Neto em defesa de melhorias para Feira, Rui Costa reforçou a importância de alinhar as ações do Governo do Estado junto ao município a partir do PGP. “É um jovem de cabelos brancos do tanto que se preocupa com Feira, que amadureceu politicamente nos últimos anos. Zé Neto mostrou que tem condições de conduzir o debate sobre o novo projeto para a cidade, com experiência de sobra para governá-la”, destacou o governador. Amigo pessoal e admirador da trajetória política de Zé Neto, o qual foi seu líder de governo na Assembleia Legislativa durante oito anos, o senador Jaques Wagner admitiu “estar na torcida” e se colocou à disposição para ajudar a eleger Zé Neto como novo prefeito de Feira. “O que precisar de mim, Zé, estarei ao seu lado pedindo licença para mostrar que você está preparado para governar a nossa querida Princesa do Sertão. Se me perguntarem ‘e aí, Feira?’, eu digo: Zé Neto na cabeça!”. Ciente da necessidade de participação de todos na discussão de propostas para conduzir os destinos de sua administração, o deputado Zé Neto agradeceu a participação coletiva no lançamento da plataforma do seu PGP que, segundo ele, “é fundamental na condução deste processo e no diálogo com as pessoas que vivem as dificuldades diariamente e podem ajudar a apontar soluções”. “A partir de agora, daremos início as discussões sobre o que vai nortear o nosso PGP, composto por um grupo de partidos encabeçado pelo PT, PP, PDT, PCdoB e Avante”, disse.
Ascom
A partir deste domingo (16), o site O Protagonista publica uma série de artigos com jornalista feirenses. O foco é a avaliação do cenário político municipal em relação às eleições de novembro.
A série foi aberta com Joilton Freitas, experiente jornalista, âncora do programa Rotativo News. Confira abaixo a opinião de Joilton Fretas sobre as Eleições 2020 em Feira de Santana:
“Com o anúncio por parte do ex-prefeito José Ronaldo, do apoio ao prefeito Colbert Martins Filho, a campanha eleitoral teve início em Feira de Santana. Essa campanha será a mais acirrada dos últimos 20 anos. Durante esse período, José Ronaldo se elegeu quatro vezes e elegeu Tarcízio Pimenta, com facilidade. Os adversários sempre foram esmagados pela força eleitoral do ex-prefeito, que soube impor um ritmo administrativo nunca antes experimentado em Feira de Santana. Com a administração de José Ronaldo a cidade deu um salto de crescimento comercial, industrial, de infraestrutura e de um controle fiscal, apenas vivido nesse período ronaldista.
Mas o grupo que atrai e cria lideranças também experimenta defecções, que quase sempre acontecem por insatisfação ou por quem resolve alçar voo solo. E no grupo ronaldista não é diferente. As candidaturas do ex-deputado Carlos Geilson (Patriota) – cria do grupo ronaldista -, e a do vereador Roberto Tourinho (PSB), um cristão novo, somadas à postura agressiva do deputado estadual Targino Machado, são testemunhas disso.
Ronaldo é, de longe, a maior liderança política que essa terra já viu. Ele conseguiu superar até mesmo João Durval, um grande benemérito do município. É, portanto, o maior cabo eleitoral nesse processo que agora se inicia, em meio a uma pandemia que tem impacto de maneira muito direta na vida das pessoas e, é claro, será também um fator importante na eleição do futuro prefeito ou a reeleição de Colbert Martins Filho.
O apoio de José Ronaldo à candidatura de Colbert sempre foi motivo de questionamento por parte da imprensa, mas nunca para esse jornalista. Ronaldo sempre foi um político de ações pensadas, conservadoras, calculadas nos mínimos detalhes. O não apoio a Colbert Martins passaria por uma logística imensa e de um risco sem tamanho, coisa que um líder político do tamanho de José Ronaldo não está disposto a correr. Além de que, Colbert Filho, durante esse tempo à frente do Executivo, lhe tem sido fiel.
O atual prefeito sabe que a sua reeleição vai enfrentar, além do desgaste natural de quem está no poder e a pandemia, a candidatura do seu principal adversário: o deputado petista José Neto, que aparece muito bem posicionado, pela primeira vez em uma eleição, nas pesquisas eleitorais.
As saídas de Carlos Geilson, Roberto Tourinho e Targino Machado do grupo podem levar a eleição, depois de muito tempo, a um segundo turno. Pelo menos é o que mostram as pesquisas até o momento. Mas a decisão de Ronaldo em apoio a Colbert Martins pode mudar tudo isso. Aguardemos. A sorte está lançada.”
Joilton Freitas é jornalista, âncora do programa Rotativo News, na Rádio Sociedade News
Em discurso em cerimônia militar, o presidente Jair Bolsonaro se queixou neste sábado de que somente parte das ações de seu governo é divulgada pela imprensa e, além disso, disse que “governo sem corrupção não é virtude, é obrigação de cada um de nós”.
No evento no Rio de Janeiro, que marcou a conclusão do curso de formação de novos paraquedistas, o presidente abriu o discurso com homenagem ao soldado Pedro Lucas Chaves, de 19 anos, que morreu em junho em durante salto promovido pela Brigada de Infantaria Paraquedista, no Campo dos Afonsos (RJ).
Ao fazer referência a sua passagem pelo Exército, Bolsonaro lembrou que já foi paraquedista. “Hoje, o paraquedista não apenas salta da rampa. Hoje ele sobe a rampa do Planalto Central para mostrar a todos do Brasil que temos honra na condição das questões públicas e queremos sim o Brasil muito melhor”, disse em vídeo transmitido ao vivo pelas redes.
Em uma live no YouTube, o ex prefeito José Ronaldo de Carvalho confirmou o que todos já esperava. O apoio à candidatura de Colbert Filho à reeleição da prefeitura de Feira de Santana.
Com duração de cerca de 02 horas, a live de José Ronaldo mostrou diversas obras que foram executadas ainda durante sua gestão e outras que estão em andamento na gestão do atual prefeito Colbert Filho.
Um dos temas abordados foram as características pessoais de Colbert, Ronaldo disse que sabe que o jeito rude e antipático do gestor não deve ser o principal quesito a ser analisado pelo eleitor, mas sim a capacidade e a seriedade de como ele administra.
Após apresentar vídeos do projeto do novo centro, iluminação pública e melhorias nos distritos, enfim foi anunciado que a parceria vai continuar entre José Ronaldo e Colbert Filho.
Rotativo News
Ex-prefeito de Feira de Santana por várias vezes, José Ronaldo (DEM) realizou na noite desta sexta-feira (14) seu pronunciamento oficial sobre o apoio político em relação às eleições do município. Em uma live nas suas redes sociais, ele anunciou o seu apoio ao prefeito Colbert Martins Filho (MDB).
“Ao lado de Colbert, seguiremos juntos por uma Feira melhor. Este encontro é para mostrar o meu apoio a Colbert”, disse na transmissão ao vivo.
Na oportunidade, o ex-prefeito destacou as ações do Governo Municipal adotadas por Colbert Martins, parabenizando-o.
Colbert foi vice de Ronaldo no pleito de 2016 e assumiu a prefeitura de Feira em 2018 quando José Ronaldo se candidatou ao governo baiano.
Um acordo de cooperação técnica assinado entre a Associação dos Agentes de Distribuição da Bahia (ASDAB) e a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), na última segunda-feira (10/04), em Salvador, vai garantir apoio ao setor atacadista de alimentos na Bahia.
A parceria, intermediada pelos deputados federais Zé Neto (PT) e Daniel Almeida (PCdoB), e o deputado estadual Robinson Almeida (PT), possibilitará ações estratégicas para preservação das empresas e a ampliação do mercado informal, principalmente, durante e após a pandemia do coronavírus.
“Através do nosso Mandato, fizemos essa interlocução para mantermos o diálogo aberto com os setores produtivos, buscando fortalecer alianças e parcerias entre o Estado e o segmento empresarial, reaquecendo a nossa economia”, explica Zé Neto.